Fanfic:  MiNha DoCe PrOstItUtA Portiñón ♥ | Tema: RBD

- Você veio me buscar?

- Vim sim. – Anahí beijou-se a testa. – Você vai embora comigo te prometo.

- Oi amor!

Camila olhou pra Maite e sorriu.

- Num vai me dá um beijo não é?

Maite deu um sorriso bobo e deu um selinho demorado.

- Ela se comportou Any?

- Não desgrudei os olhos dela nem um segundo, sempre que a via conversando ou se enxerindo com alguém na faculdade eu mostrava o celular fazendo menção que ia te ligar.

Camila caiu na risada.

- Deixe jeito Camila acredita, nem chegue perto de ninguém.

- Ela precisa descansar. – disse Heloisa entrando no quarto.

- Preciso conversar com você e seu marido. – disse Anahí séria.

- Continuamos morando no mesmo endereço.

- Se não se importar queira falar aqui mesmo, temos muitas coisas a resolver.

- Quando?

- Se puder hoje mesmo.

- Certo vou ligar para Ricardo e pedi pra vim aqui.

- Ok.

Anahí passou a tarde toda buscando força pra ter aquela conversar, ia usar a único argumento que tinha pra os pais a permitir a ia definitiva da irmã, estava na cantina quando eles chegaram passou pelo pai mais não falou, os três foram pra uma sala, a conversar foi muito tensa, Any exigia a ida da irmã pra Recife sua mãe como sempre era contra agora não so pelo motivo de viver com Any, mais por causa de Maite, no maior bate boca Anahí resolveu recorrer ao pai, falou algumas coisas foi a primeira vez que o homem falou, se levantou da cadeira olhou bem nos olhos da filha disse, sua voz saia tranqüila.

- É isso que quer?

- Anahí não conseguia tira os olhos do pai, falou baixo. – É.

- Assim que ela terá alta amanhã, ira com você.

Heloisa olhou pro marido atônita, Anahi abaixou a cabeça, segurou o choro, saiu sem dizer mais nada, sua mãe começou a discutir com o marido por sua decisão, Any sentia o peso nos olhos, peso das lagrimas contida, queria chorar, desde que viu os pais queria chorar, acabou sentando na capela, não pode mais seguras as lagrimas que vinham em abundancia, tanta dor, tanta amargura estava sentindo naquele momento, queria morrer, era essa a vontade que estava sentindo, chorou durante bastante tempo, sentiu uma mão em seu ombro, vagarosamente virou-se pra trás, era o rosto da irmão que tinha acabado de chegar, um sorriso surgiu em seus lábios, Mateus sentou-se ao lado da irmã e a abraçou carinhosamente.

- Que saudade maninha, que saudade. – disse o irmão chorando também. – Eu não sabia, tia Laura me ligo hoje pela manhã contando sobre essa confusão toda. – se explicou.

- Vou levar ela comigo, ele já deixou.

- Se você não a levasse eu ia fazer isso.

Os dois enxugaram as lagrimas, depois voltaram a se abraça tinha tanta saudade contida.

- Como você ta?

- Bem. Desculpa por não ter ido ao seu casamento mais com ele lá.

- Eu entendo. Não podia deixar de convidá-lo afinal ele é meu pai.

- Eu sei.