Fanfic:  MiNha DoCe PrOstItUtA Portiñón ♥ | Tema: RBD

- É hoje amor, que terei você de volta nos meus braço, vou fazer você perceber que sou a única que posso te fazer feliz, que não quero te usar, tu é minha mulher Any so minha – dizia a si mesmo enquanto se aconchegava na cama, beba que nem uma cachorra.

Cerca de 10 horas Eduarda vai como todos os sábados ao apartamento da filha, levando as compras de supermercado, fica dando ordem a empregada, verificando se esta tudo em ordem conhecendo a filha como conhece, Dul escuta a voz da mãe e vai até a cozinha , coçando os olhos ainda ela se aproxima da mãe, que a abraça e da vários beijos no rosto, depois senta na cadeira e fica a observar a mãe que cozinhava, ela acaba contando sobre os últimos acontecimentos da semana, como ela nunca escondeu nada da mãe conta sobre a idéia de jirico que ela teve, Eduarda esperar Dulce falar pra so então opinar.

- Me responda apenas uma coisa minha filha, você quer que essa moça se sinta uma piranha mesmo não é?- Dul olha assustada com a mãe que continua temperando o frango – Quer humilhá-la ainda mais é isso?

- Não mãe, a senhora não entendeu.

- Dulce Maria – parou o que estava fazendo, lavou as mãos depois se sentou de frente pra filha - Será assim que essa moça se sentira ou você pensar que ela vai gostar ser paga pra transar com a única garota que gosta, ela vai pensar que você quer humilhá-la, como fez tantas vezes, se você der continuidade a essa idéia estapafúrdia a perdera para sempre.

- Ela não me quer mãe, prefere se vender a ser minha mulher, se ela precisa de dinheiro eu dou a ela mais no tanto que ela so durma comigo.

- Dulce Maria – aumentou o tom de voz – Agindo assim esta a tratando como uma prostituta, Anahí precisa de uma pessoa que mostre a ela seu valor como mulher, será que esse tempo todo você não amadureceu, continua sendo aquela pivete cheia de frescura, você não a merece.

- Mãe! A senhora esta do meu lado ou do dela. Preciso do seu apoio.

- Quando você decidir o que realmente quer ai sim eu te apoiarei.

- Dulce encarou os olhos da mãe falou baixinho – Apenas queria que ela fosse so minha, não queria dividi-la com ninguém, amor não se divide mãe, ninguém ama pela metade, se é inteiro ou não.

- Você quer uma mulher que faz sexo por dinheiro, quer aquela mulher mesmo com seus defeitos, suas fraquezas, suas tristezas, quer uma mulher que te fez ri, te fez chorar, que te traiu, mas te amou, que foi pra cama com sua amiga, com seu tio e com tantos outros, você quer essa mulher Dulce Maria? – Eduarda falava seria, sua voz saia firme.

- Dul abaixou a cabeça, pensou uns segundos – Quero mãe, meu amor e maior que essas coisas.
Eduarda abriu um sorriso que iluminou o coração da filha.

- Então a trate como uma mulher digna do seu afeto e do seu respeito.

- Já maltratei a tanto, que ela tem medo de se aproximar de mim.

- Anahí me parecer ser do tipo de mulher que se conquista com as coisas simples da vida.

- Não sei por onde começa, temos gosto cultural completamente diferente.

- Seu coração a guiara.

- Se ela não me querer mãe?

- Você vai fazer que queria, nunca ninguém conseguiu resistir ao charme da família Saviñón. – brincou.

Dulce caiu na risada, abraçou a mãe sentia reconfortada com aquela conversar, sua mãe estava certa ela ia reconquistar sua lourinha ia provar que a amava de verdade. A noite Eduarda estava no restaurante quando resolveu ligar pra Anahí. Ela estava em casa se arrumando pra seu suposto trabalho logo mais, estava usando um vestido bem sensual, e a lingerie exigida, uma maquiagem pesada, definitivamente era outra mulher, queria impressionar afinal era a primeira vez com esse cliente, escutou seu celular tocando procurou dentro da bolsa ficou curiosa era o numero da mãe de Dulce, por um momento pensou que fosse a morena ligando do celular da mãe, não ia atender, mais a curiosidade foi mais forte.

- Alô.

- Boa noite Anahí.

- Boa...

- Sabe quem esta falando?

- Claro reconheci a voz tudo bem dona Eduarda? –perguntou simpática.

- Sem o dona, por favor. – brincou.

-Anahí riu – Esta bem.

- Estou ligando pra lhe fazer um convite, quero jantar com a senhorita aqui em meu restaurante hoje.

- Adoraria mais infelizmente não poderei aceitar.

- Como, não aceito não como resposta menina, venha logo quero vê-la e também conversar com você, tenho uns assuntos a tratar.

- Senhora realmente hoje é impossível já tenho um compromisso marcado, pra dizer a verdade estou até atrasada.

- Anahí venha, estou lhe pedindo garanto que não se arrependera.