Fanfic:  MiNha DoCe PrOstItUtA Portiñón ♥ | Tema: RBD

O coração da menina foi a mil, esperava tudo menos que Any fosse aceitar depois que desligou o celular ficou pulando pela casa de felicidade, Any não entendeu porque aceitou o convite de Dulce nem mudou de roupa, pegou o molho de chave e foi pra parada. Dul desceu rapidamente ficou esperando Anahí no quiosque em frente ao prédio, o percurso ajudou em 10 minutos Any desce do ônibus, vai caminhando pelo calçadão, ver Dulce de costa, fica admirar a menina, que estava tão simples, de bermuda branca, curta e uma blusa tomara que caia de havaianas, nem tinha a pinta de patricinha de sempre, seus cabelos esta soltos voando, Any adorava os cabelos longos e negro da morena, implicou horrores no tempo que namorava quando Dulce disse que ia cortá-los falou tanto que a morena desistiu, foi se aproximando, Dul virou-se e viu Any a menos de 100 metros lançou seu mais belo sorriso, recebeu outro em troca, as duas ficaram toda sem jeito, se cumprimentaram com beijinhos de comadre.

- Nem acredito que você veio mesmo.

- Não recuso uma água de côco, nem uma caminhada no calçadão, a coisa que mais adorei nessa cidade foi mora tão perto da praia.

- So isso você adorou nessa cidade? – falou sem querer.

- Any deu um sorriso meigo – Não tem outras coisas que gostei também.
Dul deu um sorrisão, as duas desceram até a praia, ficaram caminhando e conversando assuntos bobos, sobre a faculdade, as aulas, essas coisas, depois sentaram na areia, Dulce foi comprar as águas de côco, estava um clima tão agradável a noite já tinha caído, uma brisa fria corria.

- Arrumei um emprego. – disse Any, ela podia não dizer nada, mas queria que Dulce soubesse Any não tinha mais esperança em reatar com Dul, porém queria ter nem que seja uma amizade singela.
Dulce ficou surpresa, muito surpresa Any notou e continuou.

- Vou trabalhar na clínica da sua tia quer dizer falta acerta alguns detalhe mais segundo sua mãe é certo.
Dulce tinha medo de falar, não queria falar besteira, escolheu as palavras.

- Nossa. Não sabe o quanto fico feliz. Você ta feliz Any?

- Imensamente – Any não conseguia esconder a alegria acabou abraçando Dul que ficou toda sem jeito – Estou feliz demais minha abelhinha – ops! Agora ela falou demais mesmo, se arrependeu do que disse, agiu por impulso, Dul a encarava nos olhos, seus rosto estavam tão próximo. Queria beijá-la, mas não se atreveu, era cedo demais, Any ficou sem jeito.

- Você vai fazer o que lá? Olha que tia Andréia é uma fera no bisturi ganhou inúmeros prêmios, ela também é super exigente.

- Isso já sei, sua mãe me falou.

- Minha mãe sabia é?

- Ela que arrumou esse estagio pra mim.

- Seremos colegas então, não sei se você sabe mais minha tia é doida pra arrasta eu e Maite pra começa a se familiarizar com a clinica, até agora estamos conseguindo levá-la ao banho maria, mais ano que vem acho meio difícil.

- Vocês duas não se cansam não uma da outra, nunca vi duas pessoas tão grudada.

- Não! Você se cansa da sua irmã, acredito que não, não tive a sorte de ter uma família grande, minha mãe é filha única, eu também, minha mãe teve uma complicação no meu parto, acabou não podendo ter mais filhos, porem Deus não me deixou na mão, me deu Maite, ela é minha irmã, assim como nossas mães são amigas de infância somos também, a amo mesmo com todos os defeitos dela, do mesmo jeito que sei que ela me ama, amizade é coisa complicada.

- É verdade.

Passaram-se uns minutos as duas ficaram sem assunto estranho né, uma brisa fria soprou, Dulce foi se aproximando um pouco de Any tava tímida, pareciam que elas tinha acabado de se conhecer, ela envolveu o braço na cintura de Any que foi mesmo que corrente elétrica, ela pode senti o corpo quente da morena.

- Any você esta atirando em mim – disse toda brincalhona, Any sentiu as bochechas corarem, seus seios estavam rígidos, devido ao frio, como ela não gostava de usar sutiã já viu né - Chega mais pra cá a tarada aqui é você não eu.

Any não se agüentou começou a ri, empurrou Dulce que acabou caindo, ela jogou areia na loura daí uma guerra de areia pra cá, pra lá começou, as duas brincavam parecendo crianças, Dulce da um grito quando sentiu os olhos arderem, escandalosa como é, Any ofereceu ajuda, toco-lhe o rosto da morena sobrou, ela pode senti o hálito fresco que vinha da boca de Any, o olhou continuou ardendo mas ela não queria mais saber, olhava praqueles lábios rosado da lourinha que alternava sua visão entre boca e olho de Dul, sentiu ela segurando sua cintura, podia ter acontecido um beijo né, mas Any deu um passo pra trás.

- Melhorou? – perguntou.

- Um pouco.

- Acho que por hoje já deu não é, tenho que ir.

- Posso te levar?

- Não é necessário.

- Ok então!.

Dulce não quis insistir, acompanhou Any até a parada de ônibus se despediram e voltou pra casa esta toda feliz, não esperou nem vinte minutos ligou novamente pra lourinha dessa vez com a desculpa de saber se ela tinha chegado bem, passaram-se mais de uma hora no telefone, tinha momento que nem assunto as duas tinham ficavam caladas, foi Any que pós o fim na conversa dizendo que ia desligar, pois ia tomar banho e dormi.