Fanfic:  MiNha DoCe PrOstItUtA Portiñón ♥ | Tema: RBD

- Amor ta brava so porque eu peguei uma carona é?

- Não so por isso, eu mal te vejo agora, você nunca tem tempo pra mim, so quer saber de trabalhar, antes você so trabalhava três dias na semana agora veio com essa historia de trabalhar todos os dias, quando esta em casa você se soca na frente daqueles livros e a Dulce Maria que se dane né.

- Não fala assim...

- Falo sim, é a verdade, meus amigos vivem perguntando onde esta tua mulher Dulce, cuidado pra ela não te trocar por algum médico, ficam caçoando de mim, estou sempre saindo sozinha, Camila sempre acompanha Maite nos cantos já eu coitada de mim, as pessoas pensam que sou solteira.

- Dul... Eu não tenho teu ritmo, tu sabe o quanto esse trabalho é importante pra mim, sei que ando ausente realmente, mas amor tem que entender não dá pra ser casada e viver uma vida de solteiro, tu vivi em baladas de segunda a segunda, não sou assim, gosto da calmaria e te falei, as vezes quero sair apenas com você, mas tu sai logo ligando pra meio mundo de pessoas, saiba que tu é minha prioridade sempre, te amo tanto minha abelhinha, desculpa ta.

- Ta bom.

Any a abraçou, Dul se aconchegou nos braços da sua esposa e dormiu, no dia seguinte tinha uma missão a fazer primeiro foi pra aula assim que largou deixou Anahí na clínica e saiu com Maite e Tais, foram numa concessionária, depois da conversar ela resolveu da um carro a Anahí pra evitar que ela pegasse carona com alguém, queria da um super carro mais conhecia sua esposa ia começa a falar, apesar de não ganhar rios de dinheiro Any fazia questão de ajudar nas despesas domesticas da casa, achava Dul estragada demais, brigava muito com ela por causa de suas extravagância, Dul escolheu um crossfox amarelo, igual o que tinha antes de bater, tinha certeza que a loura ia gosta era simples porem bem confortável, de fato Any adorou no inicio achou que não deveria aceitar mais dona Eduarda acabou a convencendo.

Seis meses se passaram desde do pedido de casamento no supermercado, um semestre complicado Anahí pode conhecer realmente a mulher que tanto amava, a morena não se mostrava se so aquele doce não, deixava Anahí de cabelos em pé com seu ciúmes que se intensificava mais e sua falta de responsabilidade achando que a vida é so de festa, chegava a ligar pra Anahí umas dez vezes por dia, isso chegava a sufocar, principalmente agora. Sua mãe havia ligado dando noticias perturbadora pra loira, notícias essas que mexeu bruscamente com o humor da lourinha. Foram duas semanas num pavor terrível toda vez que seu telefone tocava, Dul desconfiava que alguma coisa não ia bem, achava que era por sua causa devido suas cobranças, inúmeras noites escutou o choro abafado da esposa que levantava no meio da noite sentava diante do piano e começava a tocar melodias triste, Dul sabia que a mulher sofria, queria tanto ajudar mais ela não deixava, Anahí desde de muito cedo aprendeu a liberar suas tristeza através da musica, tocava piano até seus dedos não agüentarem mais e seu coração se acalmar, sentia-se perdida sua mãe quebrou a promessa que tinha lhe feito, mais uma vez sentiu o destino lhe dando umas rasteira. Voltou pra cama se agarrou do corpo da mulher e adormeceu.

Acordou cedo, foi até a varanda e contemplou aquela vista, sentia-se um pouco mais leve, resolveu da uma corridinha no calçadão, devido a correria do dia a dia teve que abandonar as aulas de musculação.

- Vai sair menina? – perguntou Maria a senhora que trabalhava lá, Dul era louca por ela que cuidou dela desde bebê.

- Vou da uma corridinha, avisa a dona encrenca.

As duas riram. Dul acordou uma hora depois olhou pro lado e não viu Any, saiu pela casa ainda morta de sono, foi até a cozinha.

- Tia cadê Any?