Fanfic:  MiNha DoCe PrOstItUtA Portiñón ♥ | Tema: RBD

Bem meninas agora vcs vão saber o real motivo de todo .
agora vcs realmente saberam o que levou Anahi TRILHA num caminho tão esburacado

– Resolvi ser uma prostituta depois que meu próprio pai me comeu - Dul tapou os ouvidos, não queria ouvi, não queria porem sua mãe baixou as mãos da morena –

- Precisa se forte filha – sussurrou em seu ouvido Anahí baixou o tom de voz

- Eu era tão pequena, aquele maldito roubou minha inocência, minha dignidade, ele era sempre carinhoso, um pai dedicado, sempre presente na minha vida, eu o via como meu herói, é ele era o meu HERÓI, pra quer em? No inicio ele sempre ficava me olhando tomar banho, as vezes ajudava dizia que eu não tava tirando a sujeira direito, como eu ia saber que ele se aproveitava pra tocar em mim, como? Eu era so uma menina, não tinha mais que 7 anos, so tinha 7 anos, mas o tempo foi passando fui ganhando formas, assim o desejo daquele doente, então comecei a ver atitudes diferentes, ele tinha a mania de ficar pelado em minha frente mexendo em suas “coisas”via suas mãos melada que nojo, era so na minha frente, eu tapava os olhos mais ele dizia, - Veja minha princesinha, veja - fui crescendo ele começou a bulinar comigo, os primeiros toques foram os mais dolorosos, lembro dele entrando no meio da noite em meu quarto, quando o vi pensei que ele fosse me cobri como costumava fazer, mas pude senti aquela mão melada, quente puxando minha calcinha, ele me tocou Dul... Não pude evitar acordei assustada, pude ver seu membro duro, ele colocou aquela mão imunda tapando minha boca dizendo – Se falar alguma coisa corto sua língua – sentiu um medo imenso, meu irmão viu falou que era errado, sabe o que ele fez deu uma bofetada nele e mandou se calar se não ia ser pior, escutei seu choro abafado, depois desse dia suas visitas eram diárias, ele levou Vagner pra dormi no quarto com Mateus com a desculpa que eu era uma menina e que era pra eu ter um quarto sozinha, ele estava sempre por perto, quantas vezes me culpei por ter despertado

esses desejos nojentos do meu pai, do pai que eu amava tanto, do homem que me leva a aula, que me ajudava com a lição, quantas vezes procurei um lugarzinho dentro de mim pra me esconder. Sabe por que eu insistia tanto em ir com você quando a senhora saia mãe? Porque nesses dias eram piores, ele trancava meus irmãos no quarto, depois mandava eu ir no escritório dele, lá obrigava a ver filmes pornô, pedia pra eu tocar nele, fazer o que a mulher fazia nos filmes, eu era obrigada a masturbar meu próprio pai, eu tinha 12 anos quando ele me pediu pra a fazer sexo oral nele – Dul se agarrada nos braços da mãe chorando não queria escutar mais nada Anahí continua perdida no vazio sua voz saia ta fraca – Eu chorei tanto, tanto ele não me obrigou porque ele dizia que me amava eu era a princesinha dele então ele mandou eu sentar em cima da mesa com as pernas aberta, me tocou com seus dedos, aquilo doeu, eu gritei ele mandou eu calar a boca se não ia me bater, não queria apanhar lembro das surras que ele dava nos meus irmãos, era horas de tortura, eu saia daquela sala acabada, me prendia em meu quarto chorava tanto me sentindo culpada por desde de pequena ficar andando de calcinha pra cima e pra baixo dentro de casa, sou culpada por senta de perna aberta em sua presença, sou culpada por fingi que não via que ele me observava enquanto tomava banho, sou culpada por sempre ter aceito seus doce, suas moedas, seus sorriso, aqueles abraços, sou suja. Mas não precisava estávamos sozinhos pra ele se aproveitar, ate diante dos olhos das pessoa isso acontecia, bastava ele pedi pra senta em seu colo, - Vem cá princesinha senta aqui no colo do papai - Ou um simples abraço, sabe o que mais me dói era saber que todos sabiam que tem um tarado na família e tratá-lo como se fosse a pessoa mais maravilhosa do mundo, que família hipócrita a minha, as odeio por isso, quantas vezes minha tia o via ele brexando as meninas trocando de roupa, nem por isso falaram nada, eu não era a única Dul, ele bulia