Fanfic:  MiNha DoCe PrOstItUtA Portiñón ♥ | Tema: RBD

- Mainha ta pegando no pé dela num é Camila – as meninas olharam pra Maite – Alias mainha ta pegando no pé de nos duas você acredita que a parti de segunda feira eu vou ter que trabalhar, eu Maite Perroni tendo que trabalhar isso é uma falta de absurdo – as meninas caíram na risada com o jeito que a morena falava totalmente inconformada. – chorei horrores mais a mulher não cedeu, até pra painho apelei ele até disse que eu era nova demais pra trabalhar mais mainha não quis conversa.

- Já era hora né – disse Isa brincando.

- Não cunhadinha não era hora não, poxa estou nos meus plenos 22 anos, to muito nova pra ficar socada dentro de um hospital, ainda falta 2 anos pra eu me forma, até sugerir que se tivesse que trabalhar eu podia ir trabalhar na boate, um lugar bem mais agradável não acham? Porem a minha maravilhosa esposa buzinou nos ouvidos da minha mãe e ela nem quis saber.

- Se você quisesse trabalhar na boate tinha estudado administração, até hoje ainda não consigo entender o que você foi fazer na faculdade de medicina, pior como consegue passar de ano tendo a vida tão bandoleira como você tem.

- haha meu amor genética, ta no sangue.

As meninas caíram na risada a conversar rolava a solta, quando o almoço foi servido foi um momento muito tenso, Antony chegou com o menino no colo ele sentou a mesa do lado de Dul, seus olhinhos não tiravam de cima de Anahí que fazia ao maximo pra não encará-lo fica difícil né principalmente quando ele fica apontando pra ela chamando de mamãe Any com tanta alegria em sua voz e um lindo sorriso na face, a vontade da loura era evaporar dali, mas com a perna quebrada ela aia pra onde, o almoço terminou as meninas voltaram ao jardim, Anahí perguntava tudo o que estava acontecendo na faculdade enquanto Maite narrava tudo minuciosamente Gabriel foi se aproximando ficou curioso com o gesso da perna da mãe meteu as mãozinhas quando Any sentiu aquelas mãozinhas tocando em sua pele olhou e viu o menino deu um grito que assustou o garoto que começou a chorar, Dul ficou irritadíssima começou a brigar com ela.

- Não grite com ele sua estúpida - pegou o menino no colo que berrava – Não chora filho...

- Vem cá Biel – o menino se jogou nos braços de Camila que saiu com ele, Maite foi atrás dela sabia que as coisas iam esquentar com as amigas.

Enquanto isso Andréia e Eduarda conversava na varanda.

- Anahí esta tão abatida – comentou Andréia.

- Foi um tomo feio que essa menina levou sugerir que fosse a um psicólogo, mas ela se nega.

- Anahí é muito cabeça dura, o tempo que estamos trabalhando ela se mostrar uma profissional impecável, mas é muito fechada, todos os estagiários acabam se envolvendo emocionalmente com os pacientes, já ela não, não perde a postura de jeito algum, essa menina tem tudo pra ter uma carreira brilhante, o aproveitamento dela na clinica é maravilhoso. Ela já sabe que João Gabriel é meu paciente?

- Sabe? Não gostou nadinha embora já esperasse a cabeça dessa menina ta um nó.

- Quero ver se ela vai manter a mesma postura diante dele. Nem te contei coloquei Maite pra trabalhar, vou fazer essa menina cresce na marra igual o pai fez com André, no instante ele tomou jeito a mesma coisa vai ser com ela, agora tu sabe né Armando fica passando a mão pela cabeça dela, queria até que ela fosse trabalhar na boate agora ver se esse homem tem juízo Maite trabalhando numa casa noturna é o mesmo que dizer vai filha caia na gandaia.

- Eduarda riu – Andréia tu em... Aproveita e arrasta Dulce também.

- Há mais nem se preocupe com isso vou pegar ela de jeito também, agora não devido esses últimos acontecimentos, apesar de que com a chegada dessas irmãs na vida delas elas mudaram muito.

- É verdade.

Assim que o pessoal foram embora Dul arrumava as coisas de Any pra voltarem pra casa, a loura até que tentou argumentar mais não teve jeito, foi o caminho todo calada, Dul estava entre ela e o menino que olhava com a carinha de medo.