Fanfics Brasil - Anjos. Anjos e Demônios.

Fanfic: Anjos e Demônios.


Capítulo: Anjos.

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–  Personagens –


Rachel Gilbert: 22 anos repórter, tudo muda quando ela vê um anjo cair, ela ajudara no que for possível os anjos nem que isso custe sua vida.


Jack Jones: 24 anos entregador de pizza amigo dos anjos, visinho de Kim a ajuda com Daniel e eles se tornam grandes amigos


Kimberly Guedes: Kim é uma garota doce, estudiosa e trabalhadora tem 20 anos trabalha como garçonete para pagar o tratamento da sua mãe doente, ama dançar seu sonho ser uma grande bailarina, quando ela encontra Daniel perdido o ajuda...


Daniel: é um dos Anjos mais novos ao cair na terra ele vê Kim e se apaixona, segredos serão descobertos e com isso tudo pode mudar.


–x–


 



Rachel narrando.


Repórter Rachel: Estamos aqui no centro de Londres onde essa figura estranha surgiu, assim como em outros lugares do mundo, olhando de cima parecem assas enormes tatuadas no chão o diferencial dessa asa e que essa pessoa viu. Jack Jones 22 anos entregador de pizza.
Jack: isso mesmo eu vi uma pessoa caindo do céu e foi se aproximando do chão, quando caiu uma forte luz se formou e logo em seguida tinha essa marca no chão.
Rachel: então quer dizer que foi uma pessoa que caiu? A qual distancia estava?
Jack: parecia uma pessoa tinha braços pernas cabeça, estava do outro lado da rua dentro do carro.
Rachel: obrigada, sou Rachel Banks falando ao vivo do centro de Londres.
Jack: só isso?
Rachel: eu disse pra você que ia falar o que viu e nada mais.


Jack: mas não foi só isso que eu vi.
Rachel: mas e o que interessa.
Jack: mas faltou muita coisa você disse que poderia falar. – segurando o braço e falando em tom ameaçador. – a culpa vai ser tua, toda tua.
Rachel: relaxa você deve ter fumado um cigarrinho do capeta pra ter visto o que viu. Me solta se não eu grito agora.
Jack: duvido.
Rachel: não duvide de mim.
Jack: você não e doida de gritar.
Ele soltou o meu braço fui para a vam, encostei e fiquei pensando será que era possível isso anjos na terra? Eu nunca acreditei nisso quando era pequena até que acreditava, mas hoje em dia nem em Deus mais acreditava quem dirá anjos, ainda mais anjos caindo do céu, cheguei perto da imagem tatuada no chão e a toquei, era estranho porque nas assas estava quente e se tocasse o solo fora dela estava frio.
Xxxx: vamos Rachel está na hora.
Rachel: sim vamos.
Entrei na vam e fui para a emissora, lá estava uma correria danada por causa das asas no chão era estranho parece que tinha uma em cada país...


 


Jack narrando.

Onde já se viu ela falar assim comigo eu tinha visto bem mais coisas que ela disse não foi só um “Anjo” caindo do céu, eu vi a terra se abrir a deveria ser um demônio subindo, o pior que eles se parecem com a gente e não tem como identificá-los. Eu sei parece aquela famosa historia de pescador, mas cada palavra era verdade, voltei ate o carro da pizzaria e fui embora isso estava ficando estranho de mais... Parei no sinal e vi a minha vizinha passar, buzinei para ela, ela logo me mostrou o dedo, sorri.
Jack: que falta de educação...
Kim: Jack e você? – risos. – desculpe não te vi. – ela disse se aproximando do carro.
Jack: como sempre muito educada, entra te dou uma carona.
Kim: também você fica buzinando né, nem sabe para onde vou. – ela disse colocando a mão na cintura.
Jack: vai trabalhar acertei?
Kim: como sabe?
Jack: e o que eu não sei sobre você?
Kim: nossa assim me dá medo. – ela disse entrando no carro e sorrindo.
Jack: vai ter medo logo de mim? Sou tão bonzinho.
Kim: vai se lá saber né...
Kim era uma garota diferente das outras era uma excelente dançarina, ela até tinha tentando me ensinar algo, mas eu sou duro, nunca consegui.


Jack: nada porque a pergunta?
Kim: eu te conheço e você está estranho.
Jack: depois sou eu que dou medo em você não é. – risos.
Kim: você da medo em qualquer um sua cara e feiosa, mas me diga o que aconteceu.
Jack: nada eu só acho que estou ficando doente.
Kim: - colocando a mão na minha testa. – você não está quente.
Jack: não, não estou.
Kim: então...
Jack: chegamos linda.
Kim: obrigada pela carona.
Jack: de nada.
Kim: você sabe qualquer coisa me procura que eu te ajudo.
Jack: tudo bem, obrigado.
Kim: de nada. – beijo na bochecha.
Ela sorriu e desceu rápido do carro, o chefe dela não gostava de atraso e descontava se ela chegasse um segundo atrasada por isso ela sempre estava adianta pelo menos cinco minutos esperei ela entrar ela se virou me deu um tchau e entrou, fui trabalhar afinal hoje era dia de entregas, ficava pensando em pela terça feira tinha gente que pedia pizza para almoço, vai entender...


 


Kim narrando.



Jack era um cara legal bonito elegante, acho que se eu não tivesse tão ocupada trabalhando e estudando eu namoraria ele (risos), melhor espantar esses pensamentos ridículos da cabeça onde já se viu eu e Jack. O dia foi puxado cansativo muitas mesas para atender muita coisa para fazer, mas graças a deus eu tinha o que fazer.

Xxxx: amiga já deu sua hora.
Kim: eu sei só vou terminar isso.
Xxxx: deixa que eu termino, vai pra casa descansa um pouco antes de ir estudar.
Kim: mas...
Xxxx: mas nada, vai lá.
Kim: obrigada. – sorriso.
Xxxx: de nada.
Eu não tinha muitos amigos, mas os poucos que eu tinha os amava profundamente, naquele final de tarde peguei meus patins coloquei no pé e fui para casa, peguei meu mp4 e coloquei no ouvidos e fui cantarolando as músicas que tocavam, de vez em quanto dava uns passinhos de dança, não estava nem ai se alguém ficasse olhando, apesar de cansada eu estava feliz. 


Kim: na na na na na naaaa...
Estava passando por baixo do viaduto despreocupada quando de repente algo cai bem na minha frente, algo não alguém, olhei assustada para ele tirei meu fone do ouvido e me agachei, levbei a mão ao seu rosto, é...
Xxxx: me ajude ...
Kim: quem é você? Está bem, vamos a um hospital.
Xxxx: não, não eu to bem só não sei onde estou
Era estranho ele tinha caído de no mínimo uns 20 metros e não estava nem um pouco machucado, nenhum arranhão nada.
Kim: me da a sua mão deixa eu te ajudar. 
Estendi a mão para ele, ele olhou bem pra ela estendida parecia pensar se pegava ou não ele me parecia estranhamente confuso, ele finalmente pegou na minha mão, senti um arrepeio imenso com o toque dele, puxei minha mão com tudo fazendo ele cair novamente mas só de bunda nó chão.



Xxxx:
 hey!
Kim: desculpe e que...
Xxxx: tudo bem. – ele se levantou passando a mão na bunda. – meu nome e Daniel prazer.
Kim: prazer Daniel eu sou Kimberly, mas pode me chamar de Kim.
Daniel: eu sei.



Kim:
 o que você sabê?
Daniel: - parecendo confuso. – e que podia de te chamar de Kim. – isso me pareceu desculpa esfarrapada, mas deixei pra lá.
Kim: bem então tudo bem boa sorte tchau.
Daniel: espere e eu... Eu não sei pra onde devo ir acabei de chegar à cidade, poderia me mostrar ela? Por favor!
Kim: - olhei no relógio, meu descanso já era. – ta bem vem.
Daniel: o que é isso nos seus pés?
Kim: ta brincando né?
Daniel: não, não estou.
Kim: e um patins, de onde você vem?
Daniel: do céu.
Kim: e serio, para de brincar de onde você vem?
Daniel: mas eu to falando serio eu vim do céu.


Kim: ou uma das duas, ou e maluco ou você bateu a cabeça quando caiu do viaduto.
Daniel: não você não está entendendo eu sou o anjo Daniel vim aqui para procurar uma coisa que os nós os anjos perdemos.
Kim: acho melhor você fazer uma visita no hospital.
Daniel: adoro fazer visitas. – risos.
Ele só podia ter batido a cabeça com muita força mesmo, ou era maluco vai se lá saber, levei ele até o hospital.
Enfermeira: olá, no que posso ajudar.
Kim: oi esse moço caiu de uma altura alta encontrei ele no viaduto, só que acho que ele está mal porque fica falando que ele veio do céu que e um anjo é...
Enfermeira: preencha a ficha.
Kim: mas eu...
Enfermeira: e só preencher a ficha com seus dados e pronto
Kim: mas eu não o conheço.
Enfermeira: mas você que o trouxe e responsável por ele.


Kim: não ele não e minha responsabilidade, ele está aqui se quiser ajudar ótimo, se não, por mim tanto faz, eu não ligo.
Daniel: não se preocupe tudo ficara bem. – ele disse colocando a mão dele em cima da mão a da enfermeira. – seu filho vai ficar bom. – sorriso.
Enfermeira: quem são vocês?
Kim: aiai, eu to indo tchau. – virei às costas e comecei a andar, e ele veio atrás de mim.
Daniel: aonde vamos?
Kim: eu vou para casa, você não sei.
Daniel: eu não tenho para onde ir.
Kim: - parei na frente dele com as mãos dentro do bolso da minha blusa. – e o que eu tenho com isso?
Daniel: mas você me achou, me ofereceu ajuda, por favor.


Kim: eu não te conheço, não posso te levar para casa e outra você ta doido diz que e um anjo que caiu do céu.
Daniel: era brincadeira desculpe, mas eu preciso da sua ajuda e só por uns dias prometo.
Kim: quantos dias?
Daniel: dez.
Kim: depois disso você vai embora?
Daniel: sim eu vou.
Kim: tudo bem, mas eu tenho umas regrinhas pra você.
Daniel: pode falar. – sorriso.
Kim: - odiava quando ele sorria, era tão encantador. - minha mãe está doente então tem que ter cuidado com ela, eu trabalho de dia estudo a noite se for ficar em casa ajude, eu não quero que leve mulher para lá.
Daniel: o que eu ia querer com uma mulher?
Kim: e para com isso.
Daniel: isso o que?


Kim: de se fazer de inocente e puro. – si andando ele veio atrás de mim.
Daniel: mas eu...
Kim: se quiser ficar esses dias na minha casa e assim, se não procura outra pessoa para te ajudar.
Daniel: não eu entendi.
Kim: então ta está bem trato feito. – olhei para o relógio: - que porcaria perdi a aula.
Andamos um do lado do outro em silêncio, espero que ele não me trouxesse problemas esses dias porque de problemas chegava os que eu tinha.
Kim: chegamos esse prédio aqui e o meu.
Daniel: tá.
Kim: moro no quarto andar apartamento 4c.


Daniel: sim.
Kim: Eu vou entrar e ir pro quarto falar com a mamãe e você espera sentado na sala quietinho ta bem?
Daniel: eu não sou bobo eu entendo não precisa falar assim.
Kim: desculpe, e que...
Daniel: tudo bem eu entendo.
Subimos as escadas, não prédio não tinha elevador, abri a porta ele logo se sentou no sofá e ficou quieto não disse uma só palavra, eu fui direto para o quarto.
Kim: mamãe boa noite como à senhora está?
Margarida: boa noite filha – tosse. – estou e você? Não foi para a aula hoje?
Kim: eu to bem, não mamãe não deu tempo aconteceu algo inesperado, um tanto que esquisito.
Margarida: o que aconteceu?
Contei tudo para mamãe ela ria e muito, só que eu não via graça nenhuma.
Kim: mamãe...
Margarida: desculpe, mas e engraçado, ele fala que e um anjo.


Kim: agora tem mais uma coisinha.
Margarida: o que?
Kim: ele queria um lugar para ficar uns dias e ele ta lá na sala.
Margarida: está brincando não está?
Kim: não mamãe ele tem alguma que eu não sei o que é parece ser bom deve apenas estar só estar confuso.
Margarida: ajude-me a se levantar quero ver ele.
Ajudei ela se levantar e com dificuldade ela foi até a sala, ele estava sentado do jeito que eu deixei ele, olhando para uma foto em cima da mesinha de centro, na hora que ele viu mamãe se levantou e sorriu.
Margarida: entendi o que você viu nele. – ela disse cochichando no meu ouvido.
Kim: mamãe esse e o Daniel, Daniel minha mãe...
Daniel: Margarida.


Kim: como sabe?
Daniel: não sei, e um prazer conhecer a senhora.
Ele pegou na mão dela e a beijou, deu um sorriso.
Margarida: o prazer e meu.
Levei mamãe para o quarto ela não aguentava ficar muito tempo fora da cama, sua saúde era delicada dês do dia que ela caiu seu corpo enfraqueceu muito, seus ossos eram fracos e a tuberculose já estava em um estagio muito avançado. Mamãe era bailarina quando tinha minha idade era a primeira bailarina do teatro de Londres, eu vi vídeos fotos ela era uma excelente bailarina, a deitei com cuidado na cama ela respirava forçado como se tivesse corrido muito, mas ela apenas deu alguns passos, dei um beijo em sua testa e a deixei, fui até a sala ele estava deitado no sofá dormindo.
Kim: e agora e tomar um banho e ir dormir também o dia amanha promete.
Assim o fiz tomei uma ducha mais demorada e logo em seguida deitei era tudo que eu mais precisava, adormeci.


 




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Autor(a): Isadora

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