Fanfics Brasil - 071 Palavras, apenas palavras - AyA

Fanfic: Palavras, apenas palavras - AyA | Tema: RBD


Capítulo: 071

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Atenção: Não sei se houve alguma mudança no site, ou se é só burrice minha, mas não estou mais conseguindo colocar cores diferentes nas narrações da Anahí e do Poncho. Sei que isso dificulta um pouco a leitura, mas  bom, espero que não fique muito confuso, tentei separá-las certinho e especifiquei antes dos posts de quem é a narração.


Ok, vamos ao capítulo :)




 


 


(Poncho`s POV)



Voltando a procurá-la com os olhos, decepcionei-me ao perceber que ela havia desaparecido. Respirei fundo, culpando-me por não ter ido até lá quando tive a oportunidade. 

Peguei mais uma taça de champagne e, numa virada de rosto, eu a avistei, felizmente, outra vez. Ela estava na área externa do prédio, debruçada no parapeito da sacada vazia. 
Caminhei até aquela mulher, que hoje já não sabia se conhecia, me aproximando lentamente. Parei a dois passos dela e o vento que bagunçava seus cabelos trouxe-me o seu perfume. 

Alfonso: Bonita a vista. – Comentei, referindo-me ao enorme Rio Hudson que passava por ali. Com um pulo ela se virou para me olhar – Desculpe, não queria te assustar. – Sorri.

Anahí: Ah não. Tudo bem, eu estava distraída. – Disse com a voz rouca de sempre, retribuindo meu sorriso. Era estranho vê-la outra vez. Ela havia mudado, mas seu sorriso continuava o mesmo. Encantador.

Alfonso: Então quer dizer que virou uma decoradora famosa? – Encostei-me no parapeito ao seu lado.

Anahí: Famosa não. Estamos começando. Trabalho numa empresa espanhola. Estudamos tendências e buscamos sempre inovar de alguma forma. Algumas pessoas não aceitam muito bem, outras adoram. Começamos essa exposição para dar maior visibilidade ao que fazemos e, bom, – Suspirou – parece que começou a dar certo. Expomos em Madrid, agora em Nova Iorque e no próximo final de semana vamos à San Francisco.

San Francisco. Mais lembranças me vieram à mente, e junto com elas, mais saudade. Anahí olhou-me um tanto constrangida e, bom, isso me fez perceber que ela ainda lembrava, só não sabia se na mesma intensidade que eu. 

Alfonso: Está morando em Madrid? – Emendei um assunto, já que qualquer segundo de silêncio acabara tornando-se constrangedor.


Anahí: Sim, mas penso em voltar para Nova Iorque. Não consigo me acostumar. – Meneou a cabeça, rindo. Observei-a, um pouco encantando, um pouco abobado e ainda um pouco chocado. – E Angel, Dulce, Maite, Christopher? Como estão todos? – Perguntou.

Alfonso: Estão todos bem. Dulce e Christopher se casaram – Ela arregalou os olhos – Têm um filho de três anos. 

Anahí: Uau!

Alfonso: Achei que ainda mantivesse contato com eles.

Anahí: Ah não... Acabamos perdendo o contato. – Desviou os olhos dos meus, encarando o rio à sua frente. Eu fiz o mesmo.


http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=kWakZcEGB38



Era quase triste a maneira como nos tratávamos. Não que nos tratássemos mal, longe disso. Havia até certo ar de cordialidade e simpatia, mas isso não escondia o clima tenso que existia ali. Mas ainda pior era o abismo enorme entre nós. Nem parecia que antes desfrutávamos de tanta intimidade. Era como se nem nos conhecêssemos, ou como se tivéssemos sido apenas dois colegas de trabalho. E tudo isso me incomodava.

Queria saber o que ela sentia, se ela sentia. Queria saber o que pensava por trás de todo aquele ar distante, queria poder abraçá-la, dizer que sentia a sua falta. 


When will I see you again?
Quando eu vou ver você outra vez?
You left with no goodbye, not a single word was said
Você partiu sem um adeus, nem uma única palavra foi dita


.
Anahí: Mas então quer dizer que Dulce e Christopher se casaram... – Comentou rompendo o silêncio – Quem diria!

Alfonso: Sempre achei que aqueles dois acabariam juntos. – Contemporizei.

Anahí: E o seu casamento? – Perguntou. Nitidamente mais para puxar um assunto do que por curiosidade – Como vai Zuria? – Sem ironias, duplos sentidos, ou certa mágoa mal disfarçada. Anahí fizera essa pergunta como se a resposta, simplesmente, não tivesse importância.


Alfonso: Nos separamos... Faz algum tempo. – Pude notar um leve arquear de sobrancelha da parte dela. Talvez ela não fosse assim tão indiferente, afinal – Mas ela está bem. Continua na U&H, acho até que está começando um namoro. – Disse, e ela ficou calada. Nenhum comentário, nenhum sorriso – Vai ficar na cidade até quando? – Diante do seu silêncio, mudei de assunto.

Anahí: Vou embora amanhã cedo. – Respondeu ainda sem olhar-me. 

Alfonso: Pena, ia te chamar para um café.

Anahí: É, vai ter que ficar para uma próxima. – Afastou-se do parapeito, ajeitando os cabelos – Bom, eu tenho que voltar para a exposição. Foi bom ver você. – Sorriu, e virou-se rumo à porta.


No final kiss to seal anything
Nenhum beijo final para selar qualquer coisa
I had no idea of the state we were in
Eu não tinha ideia do estado em que estávamos


 




 


(Anahí`s POV)


Alfonso: Anahí, espera. – Ouvi-o chamar-me. Respirei fundo, fechando os olhos. Aquele reencontro havia sido uma grande surpresa para mim. Talvez por falta de atenção, não cogitara essa ideia quando soube que faríamos a exposição em Nova Iorque. Não esperava e, na verdade, não queria encontrá-lo. 

Minha vida ia muito bem, obrigada, para que eu deixasse que aquelas lembranças tomassem conta de meus pensamentos. E, infelizmente, elas estavam tomando.

Céus, eu era feliz. E a presença dele, infortunadamente, me fazia lembrar o quanto eu já havia sofrido e, muito pior que isso, me fazia lembrar como aquela felicidade que eu achava que tinha era pequena comparada ao que eu sentia quando estava com ele. De qualquer forma, bloqueei minha memória, e ordenei ao meu coração que se mantivesse imune. E estava funcionando muito bem, até eu cair na grande besteira de olhá-lo nos olhos. Assim que vi seu olhar fixo no meu, ainda naquele salão, um filme veio-me a mente, e eu lembrara, detalhe a detalhe, tudo o que acontecera entre nós.


I know I have a fickle heart and bitterness,
Eu sei que tenho um coração inconstante e amargurado,
And a wandering eye, and a heaviness in my head
E o olho de um errante, e um peso na minha cabeça


Alfonso: Vamos conversar. – Disse, um tanto quanto frustrado – Não nos vemos há anos! – Virei-me, com um sorriso no rosto. Fingindo não estar completamente desestruturada com a presença dele.



Anahí: Alfonso, eu realmente tenho que voltar para o salão.

Alfonso: Dez minutos, Anahí. Temos tantas coisas para conversar. 

Procurei ponderar antes de responder, mas inevitavelmente as palavras pularam de minha garganta. 

Anahí: Olha, se for para falar do passado, então não temos o que conversar. – Rompera, naquele momento, toda a cordialidade com que nos tratávamos. Aquela frase denunciava que o passado ainda me incomodava.


Alfonso: Não precisamos falar do passado, se não quiser – Disse de pronto – Mas não precisamos fingir que nunca houve nada – Entortou a boca, desgostoso – Eu quero saber como você está, como vai a sua vida, o que fez durante esses anos... Poxa, Anahí, eu estava com saudades! – Minha garganta trancou, senti meu coração perder o compasso – Eu só queria conversar com você. – Pronunciou vagarosamente. 

Anahí: Me desculpe. Não quis ser rude.

Alfonso: Eu sei. Eu... – Hesitou – Eu posso te dar um abraço? – O encarei por alguns segundos, sabendo que aquele abraço me faria ainda mais volúvel. E volúvel era tudo o que eu não podia ser agora. Mas em nome do pingo de indiferença que eu ainda tentava mostrar, eu não poderia negá-lo. Negar seria o mesmo que assumir a minha fragilidade. Sendo assim, assenti. 


But don`t you remember?
Mas você não se lembra?
Don`t you remember?
Não se lembra?



Ele abriu os braços, aproximando-se com um meio sorriso no rosto. Quando estava a menos de um passo de mim, tocou-me os ombros, e aos poucos me abraçou. Devagar, com cautela. Eu demorei alguns segundos para retribuí-lo. Seu perfume continuava o mesmo, viciante. Seu corpo continuava o mesmo, talvez até um pouco mais forte e acolhedor. E eu tive uma vontade tremenda de ficar ali nos seus braços para sempre. Era tão aconchegante, tão bom, tão meu.


The reason you loved me before,
A razão pela qual você me amava antes,
Baby, please remember me once more
Baby, por favor, lembre de mim mais uma vez



Droga, Anahí, você não podia sentir isso. Não depois de tanto tempo, e principalmente, não agora.


Alfonso: Eu senti a sua falta. – Disse em meio a um suspiro. E eu, simplesmente, não podia dizer o mesmo, por mais que aquela fosse a única verdade. Afundei o rosto em seu peito, evitando encará-lo, enquanto o sentia dar um beijo no topo de minha cabeça. Sentia meu coração acelerado, como há tempos não sentia. E, involuntariamente, uma vontade quase incontrolável de beijá-lo apoderou-se de meu corpo. Afastei-o, sentindo-o afrouxar os braços ao meu redor. – O que foi? – Olhou-me, confuso.


 




 


(Poncho`s POV)


Anahí: Alfonso nós não deveríamos ter nos encontrado. Droga. – Virou-se de costas para mim.


When was the last time you thought of me?
Quando foi a última vez que você pensou em mim?
Or have you completely erased me from your memory?
Ou você me apagou completamente da sua memória?


.
Alfonso: Por que não? 

Anahí: Porque você me faz lembrar de coisas que eu não quero!

Alfonso: E por que não quer lembrar, Anahí? Por que está fugindo? – Toquei seu ombro. Entendo que ela rejeitasse e se negasse a lembrar de todo o mal que eu fizera a ela, mas, por Deus, será que ela não via que agora, finalmente, poderíamos ter a nossa chance? Será que o estrago que eu tinha feito havia sido tão grande a ponto de criar tamanha aversão por parte dela?

Anahí: Você disse que não ia falar do passado. – Murmurou, afastando-se um pouco mais de mim. 

Alfonso: Mas foi você quem trouxe esse assunto, Any!

Anahí: Droga, não me chame de Any! – Reclamou, levando as mãos ao rosto – Escuta, – Olhou-me – a minha vida está perfeita, e eu não vou estragá-la! – Fechou a cara. 

Franzi o cenho. Mas que diabos!


I often think about where I went wrong,
Porque muitas vezes eu penso onde eu errei.
The more I do, the less I know
E quanto mais eu penso, menos eu sei


.
Alfonso: E eu estou tentando estragar a sua vida, por acaso? – Perguntei, não escondendo minha irritação. 

Anahí: Você não precisa tentar para conseguir isso! Olha a confusão que você já fez pelo simples fato de aparecer na minha frente! Que merda! – Soltou, ofegante.

Alfonso: Que confusão, Anahí? – Um passo a frente, alguns centímetros a menos entre nós – Porque, sinceramente, se você ainda sente algo por mim, me diga e nós podemos resolver isso. – E como eu queria resolver aquilo. Fato que nenhum de nós dois havíamos conseguido superar àquela história.


Anahí: Eu não tenho nada para resolver com você, Poncho.

Alfonso: Você tem, Any! – Enfatizei – Eu tenho! Eu ainda te amo, caramba! – Suspirei cansado – Pra que complicar isso? – Idiotamente, depois de tanto tempo e de uma rejeição clara por parte dela, eu estava abandonando aquilo que eu chamava de amor próprio e dizendo, com todas as letras, que a amava, e que, se ela dissesse que sentia o mesmo, eu faria dar certo


But I know I have a fickle heart and bitterness,
Mas eu sei que tenho um coração inconstante e amargurado,
And a wandering eye, and a heaviness in my head
E o olho de um errante, e um peso na minha cabeça



Alguns segundos de silêncio, um suspiro pesaroso e um par de olhos azuis que me fitaram nublados. 

Anahí: Alfonso, eu-estou-noiva. – Disse pausadamente – Vou me casar no mês que vem.

Fiquei mudo, esperando que aquelas palavras se ordenassem em minha cabeça de uma maneira que doesse menos. 


But don`t you remember? Don`t you remember?
Mas você não se lembra? Não se lembra?
The reason you loved me before
A razão pela qual você me amava antes


.
Alfonso: Você vai... Você... A aliança... – Olhei o anel dourado que jazia em sua mão direita – Anahí, você... – Não conseguia falar nada com nexo. 

Imaginem como é viver 5 anos de uma felicidade aparente. Na verdade, algo mais parecido com conformismo. E, de repente, por obra do destino, você reencontra a pessoa. Aquela pessoa, a única que te fez feliz de verdade. E então você pensa ‘É agora! É a minha vez.’ Mas, com uma risada irônica, o destino te joga na cara que é tarde demais. Você perdeu, garoto. 


Pois é, eu perdera, mas não precisava aceitar a derrota sem antes tentar. 
Deus, que grande discurso sentimentaloide. Mas dane-se, quando se tratava de Anahí, eu era mesmo um idiota romântico e sentimental.


Alfonso: Você não pode se casar! – Ela, que fitava o chão, olhou-me, perplexa.

Anahí: Como?

Alfonso: Any, você não pode se casar, se ainda sente algo por mim. Por favor. – Anahí balançou a cabeça, negando – Me deixe te mostrar que eu posso te fazer feliz. Eu sei que errei, que fui um idiota, que te machuquei, mas eu posso consertar isso, eu juro que posso.


Baby, please remember me once more
Baby, por favor, lembre de mim mais uma vez


.
Anahí: Pára. – Pediu, enfática.

Alfonso: Anahí, por nós! Você não vê? Não vê que ainda existe algo muito forte acontecendo aqui?

Anahí: Sentimentos intensos demais sempre machucam. 

Alfonso: Me deixe provar o contrário. – Pedi.

Anahí: Não! – Rebateu. 

Alfonso: Por nós. – Insisti.

Anahí: Não existe nós. – Aquilo me calou – Existe eu e a minha vida. Eu e o meu noivo. Eu e a minha felicidade. Apenas isso. 

Alfonso: Okay, eu entendi. – Abaixei os olhos, sentindo o ardor das lágrimas corroendo-me. – Só me responda uma pergunta – Ela não disse nada e então eu continuei – Existe alguma mínima chance de você mudar de ideia? – Vejam, se eu visse em seus olhos algum sinal de que eu poderia recuperá-la, eu o faria. Não desistiria, a não ser que tivesse a certeza de que ela estava feliz, de que ela estava melhor sem mim.


I gave you the space so you could breathe,
Eu te dei o espaço para que você pudesse respirar,
I kept my distance so you would be free
Eu mantive minha distância, assim você iria ser livre



Anahí: Não, Alfonso, não existe. E, por favor, não tente repetir a história do passado. Acabou. – Olhou-me, dura. Os olhos reafirmando aquelas palavras. 

Se eu lutasse por ela, a faria sofrer. Entre o meu sofrimento e o dela, optei pelo meu. 


 




 


(Anahí`s POV)


Alfonso: Eu juro, Anahí, que te daria o céu se isso fosse te trazer de volta. Eu juro que insistiria, que lutaria. Mas eu sei... – Levou as mãos aos cabelos, bagunçando-os – Seria egoísmo da minha parte. Como sempre o meu egoísmo. – Riu, sem vontade – Sempre te fazendo mal. Mas dessa vez vai ser diferente, vai ser como você quer. É por isso que eu vou te perguntar mais uma vez. Eu posso tentar, Anahí? Existe alguma chance de você mudar de ideia? – Respirei fundo, sentindo meu peito apertado, pequeno. 


And hope that you find the missing piece
Eu espero que você encontre a peça que faltava
To bring you back to me
Para trazer você de volta para mim


Anahí: Não tente, Alfonso, eu não vou mudar de ideia. – Concluí. Ele assentiu, fitando o chão e depois voltou a encarar-me.


Why don`t you remember?
Por que você não se lembra?
Don`t you remember?
Você não se lembra?


Alfonso: Então, eu espero que você e o... Qual é o nome dele?

Anahí: Pra que isso? – Meneei a cabeça.

Alfonso: Qual é o nome dele? – Insistiu.

Anahí: Derrick.

Alfonso: Pois bem, eu espero que você e o Derrick sejam felizes. – Passou por mim, rumando à porta de vidro. Eu virei o corpo acompanhando-o com os olhos, e o vi sumir no enorme salão. 


The reason you loved me before
A razão pela qual você me amava antes,
Baby please remember you used to love me
Baby, por favor, lembre você costumava me amar


Pois bem, a vida me dera duas opções: Ser covarde, ou ser feliz. E eu preferira a primeira. 

Por medo ou idiotice, preferi não sair da minha zona de conforto. Preferi não arriscar. Amor em excesso machuca. Preferia a segurança de um romance morno que dava certo, do que uma paixão que me dominava, que me roubava os sentidos e da qual eu não tinha o menor controle. 
Eu gostava de ser a dona dos meus sentimentos e de minhas ações, era melhor assim. 

O destino já não podia brincar comigo. Eu seria feliz à minha maneira. Bom, pelo menos era isso que eu esperava. 


When will I see you again?
Quando eu vou ver você outra vez?



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Autor(a): rosuemi

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 672



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  • Angel_rebelde Postado em 16/05/2015 - 19:33:16

    Leitooraa ex fantamasma ! kkkkkkkkk. Simplesmente AMEI sua fic. PERFEITA do começo ao fim. Tudo que eles passaram, Poncho fazendo besteira mas tentando consertar, Anny td confusa tentando encontrar em outro o q só o Poncho tem. Foi sofrido ele ter perdido o filho depois da discussão com a Zuria =(( Finalmenteee puderam viver o amor deles de forma plena e sem receios. Quasee choro com a carta LINDA q Poncho escreveu pra ela e o Ian entregou no dia q ela ia casar com outro. Foooi lindooo eles no hospital depois do acidente do Poncho, tadinho !! kkkkkkkkkk. Parabéééns mesmo pela história. Perfeitaaaaaaa.

  • rosuemi Postado em 03/07/2014 - 11:33:04

    franmarmentini: Nossa! Muito obrigada! *-*

  • franmarmentini Postado em 14/03/2014 - 14:22:35

    AMEI ESSA FIC* FIQUEI MUITO FELIZ POR LELA...CHORREI MUITOOOOOOOOOO KKKKKKKKKKK PARABÉNS...GOSTARIA QUE VC FIZESSE MAIS FICS ASSIM BJUS

  • franmarmentini Postado em 06/03/2014 - 15:57:31

    olá vou começar a ler...

  • isajuje Postado em 22/03/2013 - 00:28:48

    Saudades dessa fic :/' por que não continua? Ç.Ç'

  • rosuemi Postado em 18/12/2012 - 14:24:32

    :)

  • rosuemi Postado em 18/12/2012 - 14:18:10

    isajuje: Poxa, quem sabe um dia. Haha

  • rosuemi Postado em 18/12/2012 - 14:17:34

    camillatutty: Owwwwwm, muito obrigada. Que bom que gostou. :)

  • rosuemi Postado em 18/12/2012 - 14:16:25

    Nova fic, meninas. http://www.fanfics.com.br/?q=fanfic&id=20905

  • isajuje Postado em 12/12/2012 - 12:24:31

    Tô triste, acabou :/' KKK' espero que tenha continuação...


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