Fanfics Brasil - Capitulo 11 The Race - Parceria Paty Black

Fanfic: The Race - Parceria Paty Black | Tema: Crespúsculo


Capítulo: Capitulo 11

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– É o seguinte Black. – O meu chefe de equipe estava dando as instruções. – Você está em segundo, não vai fazer bobagem, você conhece essa pista de Interlagos com a palma de sua mão, agora vai lá e vence essa corrida.


 


Eu estava olhando para o rosto dele, mas só o que eu conseguia similar era: Sinto muito em lhe dizer, mas acabou, e dessa vez é para valer, te amo Ness! Aquelas malditas palavras que só vaziam ecoar em minha mente desde o dia em que eu li aquele maldito bilhete.


Ela simplesmente sumiu da cidade depois do momento a dois em que tivemos. Eu fui atrás dela, mas só que recebi foi um ela foi embora com o Alec, sinto muito Jake. Ela tinha ido realmente embora viver a vida dela ao lado do Alec. E eu deveria fazer a mesma coisa.


 


– BLACK! Embry chamou a minha atenção. – Foco! Ele pediu colocando o fone de ouvido na minha mão. – Fala alguma coisa. Ele mandou.


 


– Oi. Eu disse no microfone.


 


– Está okay. – Você está me escutando? Manei a cabeça em resposta.


 


– Okay Jake. É o seguinte, você tem combustível para todas as voltas, mas se você precisar parar eu aviso. – Ele disse me entregando as luvas enquanto eu colocava a minha toca – Você está bem? – Ele mudou o tom de voz olhando aos lados.


– Estou. – Respondi colocando as luvas.


 


– Tem certeza que você quer correr. – Ele perguntou colocando a mão em meu ombro.


 


– Tenho. – Respondi colocando o capacete e indo em direção da sala onde estava a minha outra equipe.


 


– Já recebeu as instruções do Call? – O meu chefe de equipe perguntou.


 


– Sim. – Respondi baixo.


 


– Você está bem Black? – Rossi perguntou aparentando preocupação.


 


– Sim. – Tentei sorrir com os olhos, mas acho que não tive o efeito desejado.


 


– Boa sorte aos dois. Embry nos desejou.


 


Andei para a largada onde a outra parte da minha equipe estava. Passei por uns corredores lhes desejando boa sorte e recebendo o mesmo. Subi na moto e respirei fundo. Eu teria que me concentrar na corrida, era primeira da temporada. O ruim era ter que correr vinte voltas no estado que eu estava. Nessie não saia da minha cabeça. A imagem de eu a possuindo a tornando minha de verdade e dessa vez as lembranças eram claras e nítidas passavam na minha cabeça como se estivessem acontecendo na minha frente. Eu podia senti o seu corpo no meu, mas a vontade de chorar pelo o que veio depois foi maior ainda.


Subi na moto e acelerei olhando para o sinal que ficava em nossa frente. Quando a luz verde apareceu eu larguei como nunca havia feito em uma largada na vida. Eu estava devastado Conseguir manter a minha posição, só que estava sendo pressionado.


– Jake. – Embry soou no fone de ouvido que eu estava carregando. – Ótima largada. – A Suzuki está lhe pressionando, mas mantenha a calma e o foco. – Continue assim. – Câmbio. – Ele parou de falar.


 


Continuei como eu estava. Eu estava acostumado com aquela pista, e era a melhor de todas em minha opinião, e olha que o Brasil é um pais em desenvolvimento. Era uma pista muito rápida, tirando a parte do tal S do Sena que era meio perigoso.


 


– Jake. – Embry soou de novo no fone. – A melhor volta foi a sua, você está voando cara! – Sua voz continha felicidade. – Continua.


 


Continuei foi pensando na Nessie e em tudo que estava acontecendo na minha vida. Jane grávida ameaçando tirar o meu filho caso eu não ficasse com ela. Nessie noiva do Alec e apaixonada por ele de uma forma tão intensa que a fez me abandonar por ele.


Estava perdido em meus pensamentos e mal percebi que eu já havia feito a primeira volta.


 


– Embry. – Chamei-o.


 


– Fala. – Embry atendeu.


 


– Passei pela a primeira volta já? – Perguntei confuso.


 


– Sim. Ele disse meio preocupado. – O que está acontecendo com você?


 


– Nada. Só me desliguei. – Falei voltando a prestar atenção na corrida.


– Diminui Jake. – Escutei o Embry falar. – Você está entrando nessas curvas muito rápido. – Você percebeu que você raspou a parede? – Seu tom de voz era de reprovação.


 


– Se eu não correr eu não ganho. – Eu disse sério. Mas essa frase me levou a outro momento com ela.


...“Tentei, mas confesso que fico muito apreensiva vendo você correr que nem um louco. – Ela disse fazendo careta.


– Você é hilária Nessie, se eu não correr eu vou perder. – Rebati gargalhando dela.


– Perder a vida, isso sim. Ela disse rindo e eu acabei dando uma gargalhada.


Balancei a cabeça espantando a imagem do sorriso dela que eu tanto amava, mas estava impossível, tudo me lembrava ela.


 


– Se você continuar entrando desse jeito nas curvas eu vou lhe tirar da prova. – Dessa vez era o meu chefe de equipe. – Eu quero que você ganhe. E não que se mate. – Ele estava bravo. – Limpe a mente Black, pare de pensar em coisas fora da corrida, você está a trezentos quilômetros por hora, não a dez. – Diminui!


 


Voltei a minha atenção a corrida. Eu nem estava percebendo que estava correndo assim, toda aquela velocidade estava me proporcionando uma liberdade de alma, uma paz de espírito para toda aquela dor que eu estava sentindo e tendo.


 


Passei pela linha e dessa vez eu percebi que havia completado a segunda volta.


 


– Black. Suzuki perto. – Escutei o Embry falar. – Mantém, mas se não conseguir o deixe passar. – Jake ele vai lhe fechar. – Deixa ele passar! Embry falou.


Fiz exatamente o contrário do que o Embry disse. Não o deixei passar, eu lutaria pela posição com ele. Acelerei mais ainda a minha moto e o vi pelo o canto do capacete ele fazer a mesma coisa. Conseguir dá mais uma acelerada e fiquei um pouco a frente dele, só que o mesmo já estava jogando a moto para o meu lado esquerdo, então fiz o que eu achava que deveria ser feito.


– Não faz Jake! – Escutei Embry falar.


 


Joguei a moto para o lado esquerdo o fechando totalmente. Fechei demais, ele encostou a roda dianteira dele na minha roda traseira, fazendo com que a minha moto fosse para o lado direito. Não tive tempo de olhar para ver se estava vindo moto, só senti o impacto contra a lateral da minha moto e do meu corpo. Senti o meu corpo voar e o meu capacete sair. Tentei cair de uma forma que não me machucasse muito, mas foi aí que tudo ficou preto.


 


 


POV Nessie:



Eu não podia largar tudo e viver um sonho com ele. Não agora, depois de tudo que aconteceu com a gente. Eu me via em um dilema. Entre me arrepender e não arrepender. Porque dormir com ele aquela vez? Sei que estava embriagada, sei que foi tudo o que sempre quis, mas aquilo acarretou no final da nossa amizade. Se bem que enfim ele percebeu que também tinha sentimentos por mim. O que eu sempre sonhei que acontecesse.


Na verdade eu poderia ter seguido com a minha vida ter ido para Nova York sem me declarar, sem ter ido para aquele bendito jantar. E hoje continuaríamos amigos. Mas não, tudo tinha que dar errado.


 


Depois daquela manhã na casa da Lee onde ficamos pela ultima vez eu tive que arrancar meu coração. Tive que ignorar os meus sentimentos por ele ao sair dali decidida a nunca mais ter nada com Jake já que nem a amizade entre nós seria algo possível.


Agora não adiantava mais amor, não adiantava sentir tanta química assim. Nossas vidas tinham tomado rumos diferentes. Ele estava noivo e em breve seria pai e eu não seria a responsável pela separação de um casal. Se ele decidiu dar prosseguimento a esse casamento é porque também nutri algum sentimento por aquela víbora da Jane.


Jake era meu amor, mas também era minha insegurança. Eu não poderia viver assim e foi por isso que eu o deixei ali apenas com aquele bilhete. As imagens daquele dia não saiam da minha mente. A cor de seu corpo moreno em contraste com o branco do meu, a sensação de sentir nossas peles nuas se tocando. O roçar dos nossos sexos desesperado pelo contato mais intimo. Foi tudo tão intenso, tão lindo, tão gostoso. Foi o dia em que eu me senti a pessoa mais amada no mundo.


Lembro-me de acordar e vê-lo dormindo ao meu lado, que sensação maravilhosa eu tive, queria que aquele momento não terminasse nunca. Queria acordar todas às vezes com ele ali ao meu lado. A fisionomia dele dormindo em meus braços era tão maravilhosa. Ele estava tão entregue com o semblante tão feliz como há muito tempo eu não o via. Ele estava como eu, pleno. Mas eu não pude me ater àquele momento. Eu precisava de segurança, eu precisava de paz. Eu precisava de Alec. Com isso tomei uma das atitudes mais dolorosas da minha vida e voltei com Alec pra NY decidida e convicta a enterrar todo esse sentimento. Me entregaria a Alec como nunca antes e tentaria se feliz sem Jacob Black em minha vida.


 


E aqui estou eu correndo dentro desse hospital, fazendo o que mais amo que é cuidar de vidas. Hoje eu tinha plantão de doze horas seguidas. Apesar de disso eu sabia que Jake tinha corrida hoje e eu me programei para assistir. Adiantei algumas visitas aos pacientes e corri para sala de descanso. Quando cheguei lá já tinha alguns médicos assistindo e dei graças por não ter que pedir para eles mudarem de canal. Eu sabia que o motobilismo era a paixão de Jake, mas não conseguia ver segurança naquele esporte. Sempre acompanhava com o coração na mão. Mas dessa vez o que eu sentia era diferente, eu estava desesperada. Meu coração estava acelerado eu estava muito ansiosa, com o coração na mão, sentindo um mau pressentimento e pedindo a Deus, como todas às vezes, pra que Ele o guardasse e protegesse. Rezava pedindo pra que ele saísse bem e mais uma vez campeão.


Logo a largada foi dada e ele saiu na frente em disparada, não vou negar que senti orgulho. Ele era o melhor na categoria dele, mas a meu ver ele estava indo muito rápido, fazendo curvas muito fechadas. Ele já estava completando a segunda volta quando me levantei pra ir tomar um café. Uma dor profunda invadiu meu peito quando vi a cena.


 


– Nãaaaaoooo! – Eu gritei deixando o copo de que café que estava na minha mão cair ao chão.


 


– O que foi doutora? - Uma enfermeira que estava ao meu perguntou.


Foi só quando ela perguntou que eu percebi que eu estava no chão abraçando as minhas pernas e que as lágrimas caiam de meus olhos.


 


– Você viu. – Escutei dois paramédicos passando apontando para TV. Cara o capacete dele voou, e a outra moto bateu em cheio no corpo dele. – Mais alto falou.


 


– O rosto dele arrastou no asfalto. Se sair vivo dessa vai está destruído. – O Mais baixo falou dessa vez.


 


– Nessie. – Escutei o Alec vindo me chamar.


 


– Alec. – Eu conseguir forçar o nome dele a sair da minha boca. – Ele...


– Ele vai ficar bem. – Ele disse me abraçando.


 


Olhei para a TV na hora que estavam reprisando o acidente. A hora que o capacete saiu de sua cabeça e ele recebeu a porrada da outra moto que vinha atrás. A imagem do corpo dele caído sobre o asfalto de bruços totalmente imóvel era a pior imagem do mundo. As ambulâncias chegaram logo em seguida. Juntou um aglomerado de gente em sua volta e logo a trasmissão foi interrompida. “Teremos que aguardar o atendimento ao Black, para possíveis noticias. Voltamos já”. O narrador da corrida falou pedindo os comerciais.Meu celular tocou em meu bolso e atendi mesmo não vendo o numero.


– Nessie. – Lee estava do outro lado da linha aos prantos. – Nessie o meu primo. – Respirei fundo e senti que eu teria que ser forte por ela.


 


Minha mão tremia com o celular perto do meu ouvido, meu corpo todo tremia, e eu só estava em pé porque o Alec estava me segurando.


 


– Calma. – Eu disse respirando para que ela não visse o desespero em que eu estava. – Onde você está?


 


– Estou indo para a minha casa pegar dinheiro, passaporte.


 


– Você está dirigindo Lee? – Perguntei preocupada, no estado que ela estava.


 


– Estou Nessie. Não posso me dá o luxo de parar para chorar. O tio Billy estava lá com ele, ligou dizendo que era para a tia Sarah ir para o Brasil, e eu estou indo com ela.


 


– O que ele disse Lee? – Perguntei aos choros de novo.


 


– Ele não quis falar nada, mas o Embry me ligou chorando e disse que ele está horrível. – Ela disse gritando do outro lado da linha.


 


– Eu vou com vocês. – Eu disse com firmeza.


 


– Nos encontramos lá então. – Lee disse desligando o celular.


 


– Você vai onde? – Alec perguntou.


 


– Para o Brasil. – Eu disse me soltando de seus braços e reparando que eu não sentia as minhas pernas, era como se eu estivesse sem gravidade. Nada em minha volta pareci real.


 


– Mais o que você irá fazer no Brasil? – Ele perguntou me seguindo. – Não é mais fácil você esperar aqui? De qualquer forma eles terão que transferi-lo para os Estados Unidos Nessie, e no mínimo ele ficará aqui. – Ele segurou o meu braço e eu lhe deferi um olhar mortal em direção daquele ato.


– Você está mesmo pedindo para que eu fique só assistindo o que possa ter sido a morte do meu melhor amigo? Você acha mesmo que eu como médica e amiga da família não vou acompanhar isso de perto? Eu o amo, e não vou fazer isso com ele, ele precisa de mim. – Eu disse me soltando de seus braços.


 


Falei com o Nahuel e o mesmo não se opôs contra a minha ida ao Brasil.


– Pode ficar tranquila que o Volturi fica com os seus pacientes. – Ele me olhava com pena e eu fingia não está percebendo aquilo.


 


– Obrigada. – Eu disse indo em direção da porta.


 


– Cullen. – Ele me chamou.


 


– Sim.


 


– Boa sorte. – Ele disse com um sorriso sincero.


 


Corri o mais rápido que eu conseguir para a casa e joguei as minhas coisas dentro da mala de qualquer jeito. Peguei cartões, dinheiros, cheques, passaporte e fui para o aeroporto. Fiz o pedido da primeira passagem para São Paulo e fui para a sala de embarque. Meu celular voltou a vibrar e dessa vez eu olhei no visor quem era.


 


– Oi mãe. – Falei tentando segurar o choro.


– Oi minha linda. Aquela voz dela sé me fez querer chorar mais ainda. – Como você está?


– Destruída. O pior é não saber nenhuma noticia dele. – Eu sequei uma lágrima que estava caindo.


 


– A Sarah filha. Minha mãe disse com um pesar na voz.


– O que aconteceu com a tia Sarah mãe?


 


– Ela passou mal ao ver o corpo do Jake jogado no chão.


 


Eu me lembrei da imagem também e fechei os olhos tentando afastar aquela sensação horrível de que ele não estava mais vivo.


 


– Onde você está?


 


– No aeroporto, estou indo para o Brasil. – Respondi. – Mãe. – Voltei a chamá-la.


 


– Hum? – Acho que ela percebeu o que eu faria.


 


– Se ele estivesse morto à senhora me contaria não é? Ela ficou muda do outro lado da linha. – Mãe pelo amor de Deus, a senhora me falaria não é? – Não faria eu ir até o Brasil achando que eu o veria bem e na verdade ele estaria morto não é mãe? – Eu alterei a voz e a senhora que estava ao meu lado me olhou assustada.


 


– Nessie. – Minha mãe disse do outro lado da linha chorando.


 


– Filha. – Meu pai atendeu dessa vez. – É o seguinte. – Sua voz estava séria, mas a senti tremer um pouco. – O que você é? – Ele perguntou.


 


– Isso agora não pai. – Pedi suplicante


 


– O que você é? – Ele perguntou de novo.


 


– Sou médica. – Respondi engolindo o choro.


 


– E o que nós médicos devemos ser?



– Ele é o amor da minha vida.


 


– O que nós médicos devemos ser nessa hora? – Ele repetiu a pergunta.


– Racionais. – Respondi.


 


– Racionais minha filha. Isso mesmo. Você está sendo nesse momento?


– Sim. – Respondi colocando segurança na voz.


 


– Então vai à verdade. – Jake está em estado gravíssimo no hospital. Encontra-se em coma profundo na Unidade de Traumatologia do hospital Sírio Libanês. Ele está com um grave hematoma na coluna dorsal. Um traumatismo craniano, várias lesões internas e o seu rosto está completamente desfigurado. Estão preocupados com o traumatismo craniano, mas as lesões mais graves situavam-se no fígado, pulmões e coração. E a última notícia que eu tive há poucos minutos atrás, foi que ele parou na mesa de cirurgia, e ficou assim por uns cinco minutos. Você ainda está sendo racional minha filha?


 


– Sim. – Respondi no modo automático. A senhora que estava ao meu lado já estava segurando a minha mão, e mesmo sem saber o porquê de eu está chorando ela chorava junto.


 


– Ótimo. Ele disse aparentando tranquilidade. – Porque agora vem a pior parte. Segurei a vontade de gritar pelo o aeroporto. – Ele tem uma grande possibilidade de ficar paraplégico.– Meu pai terminou a tão terrível noticia.


 


Eu me agarrei à senhora que estava ao meu lado e chorei igual uma criança chora. Eu não tinha forças para responder o meu pai. Eu não sentia nem uma parte do meu corpo. Se o amor da minha vida se saísse vivo daquilo teria muita coisa para viver e lutar.


– Nessie. – Meu pai me chamou do outro lado da linha. – Você terá que ser forte, ele precisará de você se sair dessa.


 


– Eu sei pai. – Eu disse com a voz rouca e em um feixe de voz.


 


– Eu te amo. – Meu pai disse antes de desligar o celular.


 


[...]


 


O táxi parou em frente ao hospital que a Lee havia me dado o endereço. Na frente do mesmo estava cheio de jornalistas e repórteres. Passei pelo o meio deles sem entender uma palavra do que eles estavam falando. Português não é uma língua que eu fale. Adentrei o hospital e as placas e avisos sobre a parede não me diziam nada.


 


– Boa noite. – Era de madrugada, deveria está amanhecendo já, mas arrisquei um "boa noite".


 


– Boa noite. – A recepcionista respondeu em um inglês perfeito que me deixou aliviada.


 


– Eu...


 


– Nessie. – Lee me chamou e eu dei graças aos céus por isso. Agradeci a recepcionista e segui para perto da Lee.


 


Nos abraçamos como duas crianças e começamos a chorar em desespero. Acho que quem passasse por nós deveria achar que estávamos loucas.


– Como ele está? Perguntei secando as lágrimas dos meus olhos.


– Como se estivesse morto. Isso foi a pior coisa que eu poderia ter escutado naquela hora.


 


 





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Comentários da Fanfic 1363



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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:37:26

    eu tenho uma duvidar, vc é quem escrev na nova web:Animes? :)

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:50

    eu sou louca pela tuas web's amo de paixão! E fico muito triste por vc (por mim) estar deixando aos poucos de escrever aqui. :_( Pleasse n faz isso... esse par é perfeito! *_*

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:39

    eu sou louca pela tuas web's amo de paixão! E fico muito triste por vc (por mim) estar deixando aos poucos de escrever aqui. :_( Pleasse n faz isso... esse par é perfeito! *_*

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:30

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:20

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:45

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:32

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:26

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:16

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