Fanfics Brasil - Capitulo 12 The Race - Parceria Paty Black

Fanfic: The Race - Parceria Paty Black | Tema: Crespúsculo


Capítulo: Capitulo 12

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Pov Nessie



Lee olhava-me com os olhos inchados e vermelhos.


 


– Seu pai acabou de me ligar dizendo que está trazendo com eles alguns médicos para examiná-lo. Seu avô também está vindo com ele. – Ela disse me dando um sorriso fraco.


 


– E Jane como está? – Perguntei. Por mais que eu não gostasse dela, àquela hora deveria está sendo difícil para todo mundo, até mesmo para uma vaca como ela.


 


– Aparentemente bem. – Lee disse meio com raiva. – Até agora não a vi derramar nenhuma lágrima, a única coisa que a vejo fazer e falar com alguém no celular.


 


– E como está à tia Sarah, e o tio Billy? – Fiquei sabendo que ela tinha passado mal.


 


– Sim é verdade. Está a base de remédio. – Lee disse triste.


 


– E o Embry? – Quando lhe perguntei me arrependi imediatamente.


Lee encheu os olhos de água e abraçou-me bem forte.


 


– O que foi? – A preocupação já batendo.


 


– Ele está arrasado. – Suas falas saíram em meio aos soluços. – Está se sentindo culpado pelo o que aconteceu. Disse que havia percebido que ele estava estranho e que mesmo assim, sabendo que tinha algo errado o afligindo o deixou correr do mesmo jeito.


– Calma Lee. Pelo amor de Deus eu preciso que você seja forte agora, eu preciso de você. Tentei segurar o meu choro. – Eu precisava ser forte.


 


– Ele... Ele... – Ela começou a gaguejar.


 


– Ele o quê? – Tentei a incentivá-la.


 


– Ele disse que o Jake fez de propósito.


 


– O quê? – Minha voz saiu em um agudo. – O Jake fez o quê?


 


– Ele mandou o Jake deixar o cara passar, e o Jake fez exatamente o contrário, ele foi para cima do cara disputar a posição e deu no que deu.


 


Eu simplesmente não sabia o que falar. Eu não queria acreditar de maneira nenhuma que o Jake tivesse tentado contra própria vida. Aquilo não poderia ser verdade. O Embry e a Lee deveriam estar totalmente enganados. Aquilo era extremamente inaceitável, sem contar que errado. Ele não tinha motivos para isso. Ele tinha a vida perfeita, o trabalho perfeito, fazia o que sempre sonhou e aparentava estar feliz. Não tinha o porquê dele tentar contra a própria vida.


 


– Você quer vê-lo? – Lee perguntou secando os olhos.


 


– Quero. – Respondi segurando em sua mão enquanto ela me levava para o quarto. – Ele está podendo receber visitas?


 


– Não, mas acho que por você ser uma médica, eles não devem dizer que não.


 


Pegamos o elevador e Lee acionou o mesmo parou no 22º andar. Fiquei me perguntando quantos andares tem nesse hospital? Descemos do mesmo e o corredor estava meio quieto. Eu ao mesmo tempo em que estava preocupada estava fascinada com aquele hospital. A gente escuta falar que o Brasil é um país de terceiro mundo, mas aquele hospital não devia nada em tecnologia e infraestrutura.


 


– Tia Sarah. – Eu fui ao seu encontro abraçá-la.


 


– Minha filha. – Ela disse com a voz meio fraca e rouca. – Diz para mim que ele vai ficar bem, por favor. – A pior coisa que acontece em nossa profissão é quando o parente ou ente querido do paciente nos dá aquele olhar junto com a súplica para que lhe prometamos que tudo ficará bem, e que no final não será nada grave e tudo não vai ter passado de um susto, mas existem casos em que isso é totalmente impossível. E acabamos tendo que dá a noticia que as pessoas nunca querem ouvir.


 


– Acredito que os médicos farão o que for possível para salvá-lo. –Ela me encarou como se eu estivesse sendo fria demais.


 


Mas a pura verdade era que eu queria gritar e dizer a ela que era a obrigação deles trazê-lo de volta. Que eles teriam que mover céus e terra para que o homem da minha vida voltasse a viver. Nesse momento eu não estava me importando que ele casasse com a Jane, que ele tivesse um filho com ela, ou até mesmo que passasse o resto da vida ao lado dela. Eu só queria que ele saísse de tudo aquilo e voltasse a ser o Jake, o homem que eu sempre amei.


 


– Seu pai disse que está vindo com o seu avô. – Ela disse me lançando um olhar duro.


 


– Eu sei. – Tentei passar tranqüilidade com o meu toque e com o meu olhar, mas ela se afastou de mim.


 


Abracei o seu Billy que estava inconsolável. Também pudera, ele havia visto o Jake naquela situação sendo atendido. Embry estava irreconhecível. Seus olhos estavam inchados e roxos, sua face estava inchada e a sua aparência não pude ser pior.


 


– Jane. – Cumprimentei-a. – Você está bem?


 


– Até parece que você se preocupa mesmo.


– Se eu não me preocupasse eu não estaria perguntando.


 


– Você quer é fazer charme pensa que eu não sei. Se ele está nessa situação toda é por sua culpa que não o deixa em paz. – Só fiquei lhe encarando, eu não arrumaria briga com ela em um hospital.


 


Ela de todos era a única que não tinha os olhos inchados ou vermelhos. Ela não havia chorado nem um minuto por ele, isso era fato.


 


– Em que quarto ele está? – Eu perguntei a Lee que estava abraçada com o Embry.


 


– Você não irá vê-lo. – Jane segurou e meu braço e apertou. Empurrei-a com uma mão e com força. Ela chegou a dá dois passos para trás.


 


– Encosta somente um dedo em mim mais uma vez e verá que não será somente um empurrão que eu vou lhe dar. – Eu falei apontando o dedo em sua face.


 


Ela sorriu um sorriso diabólico e veio em minha direção e ficou bem perto. Ela estava tão perto que eu sentia o seu hálito em minha face.


 


– Você quer vê-lo ou você quer dar para ele de novo? – Ela falou encarando os meus olhos.


 


– Como?


 


– Quero saber se o seu interesse em entrar naquele quarto é porque você está doida para repetir o ocorrido de três dias atrás.


 


– Não sei do que você está falando. – Ela sorriu um sorriso torto.


 


– Meu irmão sabe que você deu para o Jacob umas horas antes de vocês deixaram Forks? Você contou para ele que a futura mulher dele é tão puta que deu para outro um dia depois de vocês terem ficado noivos?


 


– Você é louca. – Eu revidei com confiança.


 


– Sou mesmo, e deveria já ter dado um jeito em você há muito tempo. – Você é mais esperta do que eu pensei.


 


– Você já pensou em se tratar?


 


– Não adianta Cullen, eu vi as marcas no corpo dele, e comigo ele não transou, só pode ter sido com você, já que eu liguei para chamar o meu irmão para tomar café e perguntei por você, e ele disse que você estava na casa da Leah.


 


– Isso mesmo, eu fui me despedir da minha amiga.


 


– E por que a sua amiga estava na rua com o namorado dela enquanto eu estava tomando café com o meu irmão?


 


Aí ela havia me pegado. Eu arregalei os olhos e o sorriso de vitória dela foi maior.


 


– Fica tranquila. – Ela disse batendo em meu ombro. – Meu irmão não viu a Leah, e se tivesse visto no mínimo ia fingir que não viu, pois ele está tão de quatro por você, não consegue enxergar o quão vadia você é.


 


– Olha aqui sua louca eu não vou permitir que você fale desse jeito comigo. – Ela sorriu e foi sentar.


 


– Vai lá ver o seu “amiguinho”. – Ela colocou aspas em amigo. – Aproveita e vê se você pode fazer alguma coisa por ele já que você é uma Cullen. – Ela disse o meu sobrenome com nojo. – Preciso dele inteiro e em pé de novo, e de preferência bonito, porque do jeito que ele está meu Deus. – Ela fez uma careta e a vontade que eu tive foi de voar e socar a cara daquela vadia e deixá-la completamente desfigurada.


 


Todos na sala a olhavam com cara de espanto, e ela não aparentava nem um arrependimento nas palavras que ela havia usado. Virei às costas para aquela mulher nojenta e me aproximei de um grupo de médicos que conversavam.


 


– Boa noite. – Os cumprimentei. Todos aparentavam falar inglês, o que ajudou muito. – Eu gostaria de saber se eu poderia ver o paciente Jacob Black.


– Você é da família? – Uma médica baixinha perguntou.


 


– Sou amiga dele. – Ela balançou a cabeça negativamente, mas eu não a deixei falar. – Sou Renesmee Cullen, acho que o meu pai entrou em contato com vocês?


 


– Doutora Cullen? – A mesma moça perguntou abismada.


 


– Sim. – Confirmei.


 


– Desculpe-me. Muito prazer em conhecê-la sou a Dr. Denise Kellner responsável pela equipe que está atendendo o Sr. Jacob Black – Ela apertou a minha mão. – Seu pai entrou em contato conosco sim. Ele e o Dr. Carlisle estão vindo. Eles pretendem transferi-lo para Nova York, mas no momento achamos melhor que ele permaneça no hospital.


 


– Qual é o último boletim do estado dele?


 


– Continua em coma. O estado dele ainda é bem delicado.


 


– Eu posso vê-lo?


 


– Claro que pode. – Dessa vez ela deu permissão.


 


Fiz toda higiene e profilaxia necessária para entrar na unidade intensiva a fim de evitar uma infecção hospitalar, coloquei a roupa especial, mascara, jaleco, pró-pé, luvas e depois de todo esse ritual entrei no quarto onde ele estava. Respirei fundo. Abrir a porta devagar e deixei primeiro o meu olhar passar pelo quarto. Verifiquei e constatei que o ambiente estava bem equipado e que ele estava tendo todo o suporte necessário ali. Deixei os meus olhos caírem sobre o seu corpo sobre o leito e meu coração perdeu um compasso. Com o susto eu levei a mão à boca, eu não estava acreditando no que eu estava vendo.


 


Ele estava entubado o que eu já imaginava, mas a sua situação estava pior do que eu podia imaginar. Não havia uma parte do corpo dele que não tivesse um arranhão, uma laceração, hematoma ou que não estivesse enfaixado. O rosto dele estava irreconhecível. Principalmente o lado esquerdo que estava totalmente exposto em carne viva. Seu rosto estava tão inchado nesse lado que o seu olho estava totalmente embutido.


 


A sua cabeça estava enfaixada e a sua pele tinha um roxo estranho. Aquele não era o meu Jake. O homem que estava deitado naquela cama parecendo que nem respirava mais não era o homem que um dia eu havia amado. Aquilo não podia ser verdade, ele não poderia está naquele estado quase morrendo, pois era essa a imagem que ele passava. Era só bater os olhos sobre o corpo dele que você achava que ele estava morto.


Criei forças nas pernas e me aproximei de seu corpo podendo ver de uma melhor maneira que o estado dele. Era pior do que eu havia achado. Sua pressão arterial estava baixa de mais e sua respiração era quase que imperceptível.


Passei a mão sobre o lado direito do seu rosto. Ele estava um pouco inchado e com alguns arranhões, mas nada comparado ao lado esquerdo, que não parecia mais um rosto, e sim carne moída.


Encostei os meus lábios em direção de seu rosto e depositei um beijo de leve em sua face sentindo algo salgado. Reparei que eu estava chorando e que as minhas lagrimas estavam caindo sobre o seu rosto.


– Meu amor. – Eu sussurrei segurando a sua mão direita que parecia ser a única parte do corpo dele que não tinha um arranhão. – Volta para mim. – Eu falei suplicante enquanto mais lágrimas caiam de meus olhos molhando completamente a minha face. – Eu não me importo que você não fique comigo, eu não me importo que você fique com a Jane, eu só preciso que você volte para mim. Só preciso que você esteja vivo e feliz. Preciso que você esteja bem, pois não acredito que eu consiga viver em um mundo que você não exista. – Disse encostando de novo os meus lábios em sua face. Depositando ali pequenos beijos – Eu te amo tanto. – Falei quase que gritando em meio aos soluços involuntários que se desprendiam da minha garganta.


 


Deparei com o meu corpo caindo sobre os meus joelhos, eu não tinha mais forças para me manter em pé, não depois de tudo aquilo que estava vendo na minha frente, não depois de constatar que o Jake poderia morrer ali. Só de pensar nessa possibilidade eu perdia o ar. Acho que eu fiquei tempo o suficiente para as pessoas começarem a sentir a minha falta.


 


– Doutora Cullen. – Um rapaz apareceu na porta me chamando. – Está tudo bem? – Quando eu reparei ele já estava ao meu lado.


 


Só aí percebi que eu estava deitada no chão do quarto em posição fetal agarrando as pernas. Eu deveria está protagonizando uma cena digna de pena, pois era desse jeito que o rapaz me olhava.


 


– A senhora está bem? – Ele repetiu. – Balancei a cabeça em resposta negativa e apoiei-me nele para ficar de pé. – Dei uma última olhada no Jake e fui para o corredor.


 


Saí direto para os braços do meu pai que estava parado no corredor conversando com uns médicos.


 


– Papai traga ele de volta para mim. – Eu falei aos prantos agarrada em seu pescoço. – Eu o quero de volta. – Eu pedi molhando a blusa do meu pai com lágrimas. – Diz que o senhor irá fazer o máximo.


– Você sabe que eu vou fazer tudo que estiver ao meu alcance, aliás, NÓS vamos. – Ele disse com a voz embargada fazendo carinho em meus cabelos. – Eu sempre dou o meu melhor, e com ele não será diferente. – Ele puxou o meu rosto para encara-lo. – Mas nesse momento o que podia ser feito para salvá-lo já foi, agora teremos que monitorá-lo, e eu vou precisar de você, e por isso você terá que ser forte. Muito forte minha filha! Quando Jake voltar ele vai precisar muito de você. – Ele me encarava com aqueles olhos verdes profundos. Repararei que ele disse quando “Ele voltar” e não “Se ele voltar” eu admirava o otimismo do meu pai. – Eu sei que é difícil, mas você terá que ser forte.


– A suspeita dele ficar um estorvo é verdade? – Jane aproximou-se do meu pai perguntando.


 


– Desculpe? – Meu pai perguntou sério. – Eu não entendi o sentindo da palavra estorvo? – Senti os olhos de o meu pai titilarem ódio.


 


– É ficar sem andar sabe, um estorvo mesmo, porque ninguém merece ter que cuidar de gente que é invalida não é mesmo? – Ela disse esse absurdo e ainda esperou que alguém concordasse com ela.


 


– Escuta aqui. – Lee aproximou-se dela e todo mundo já ficou atento a ter que impedir uma possível briga. – Eu só não te expulso daqui agora, porque você está esperando um filho dele.


 


– E porque eu sou a futura esposa dele. – Ela desafiou a Lee.


 


– Não. Você só está aqui por causa do filho dele que você carrega aí nesse seu corpo podre. Por que se não eu já teria a mandado para longe daqui a muito tempo.


 


– Calma Leah. – Meu pai chamou a atenção da Lee. – Essa agitação aqui na porta do quarto dele não é saudável. – Vamos nos acalmar, por favor.


 


Leah ficou de um lado olhando para a Jane que sustentou o seu olhar com fúria. Depois de alguns minutos de conversa com o meu pai sobre o estado do Jake o meu celular acabou vibrando dentro do meu bolso e resolvi atender já que era o Alec.


 


– Oi amor. – Eu estava me sentindo um pouco culpada pela forma que eu havia falado com ele antes de deixar Nova York.


 


– Você está bem? – Sua voz até que parecia tranquila. – O Jacob está bem? Você está precisando de alguma coisa? – É ele estava meio frio, prova disso foi que ele não me chamou de amor.


 


– Eu estou bem sim Alec, e o Jake está lutando. O estado dele é complicado. – O silêncio apoderou-se da linha. – Amor?


 


– Oi. – Foi à resposta seca que ele me deu.


 


– Desculpe por ter saído daquele jeito e ter falado aquelas coisa, mas eu estava nervosa, tente me entender.


 


– Se você precisar de alguma coisa, você me liga está bem? Mas agora eu preciso ir, estou com os seus pacientes e os meus para cuidar, melhoras ao seu amigo e se cuida.



– Te amo. – Conseguir falar antes que ele desligasse o celular.


 


– Algum problema? – Meu pai aproximou-se perguntando.


 


– Pequenos problemas com o Alec. Acho que ele ficou meio chateado com a forma que eu deixei Nova York e vim para o Brasil.


 


– Se eu falar que eu lhe entendo você ficará brava comigo?


 


– Não pai. Eu também o entendo e muito bem. Mas ele também precisa me entender. Jake é meu amigo de infância, antes de ser o amor da minha ele era o meu irmão, meu melhor amigo. Mesmo que eu não o amasse com todas as minhas forças, mesmo que ele não fosse o amor da minha vida, eu estaria aqui. Como estaria se o mesmo acontecesse com Lee ou qualquer ente querido meu.


 


– Só seja paciente okay? E te peço que não se deixe levar pelas as loucuras da Jane, os ciúmes do Alec e a situação do Jake, saiba dividir as coisas, se não você acabará enlouquecendo com tudo isso.


 


– Meu irmão é um otário mesmo. – Jane chegou ao meu lado assim que o meu pai saiu de perto de mim. – E você nem disfarça. Deixa-o do outro lado do mundo para correr atrás do seu amante.


 


– Chega Jane. – Tio Billy que já fazia um tempo que não se movia e nem se mexia meteu-se na conversa. – Acho que por hoje você já falou mais do que devia. Se você não respeita o meu filho que eu nem sei se irá sobreviver, peço que tenha respeito pelo o menos por mim e por Sarah. – E Nessie, eu sou muito grato por tudo que você e a sua família estão fazendo pelo o meu filho.


 


– Billy. – Meu pai aproximou-se colocando a mão no ombro do tio Billy. – Acho melhor você e a Sarah irem descansar um pouco, pois os dias serão longos e cansativos a partir de agora. E nesse momento o Jake não terá nenhuma alteração em seu estado clínico. Se acontecer qualquer coisa nós entraremos em contato com vocês imediatamente. Vocês já têm onde ficar?


 


– Sim. Embry já arrumou tudo com a equipe do Jake, mas acho meio difícil a Sarah querer deixar o hospital.


 


– Se você permitir, eu posso administrar um sedativo bem fraco nela, para que ela possa descansar, pois ela irá precisar.


– Eu ficaria grato Edward. - O sorriso do tio Billy foi bem fraco. – Sua expressão era uma pessoa cansada, e olha que estava tudo só no começo.


 


– A Jane também. Meu pai voltou a falar. – Sabemos que ela está grávida e isso tudo pode ser prejudicial à criança.


 


– Acho meio difícil, ela nem se abalou com nada, essa cobra. – Leah retrucou ao nosso lado.


 


Observei a Lee levar o tio Billy para perto da tia Sarah para ver se conseguiam convencê-la de ir embora sem o uso do remédio.


 


– Pai. – Chamei a atenção do meu pai que obsevava a Jane de longe. – O senhor já avisou que iremos remover o Jake para os Estados Unidos?


– Nessie, no momento ele terá que ficar aqui até o seu quadro ficar estável. Aqui temos ótimos profissionais e ótimos aparelhos, tudo que ele precisa, não há necessidade de ele ser removido daqui, isso só agravaria ainda mais o seu estado.


 


– Tudo bem. Mas a partir de agora eu sou responsável pelo o caso dele. Quero pode acompanhar tudo de perto.


 


– Você juntamente com o seu avô, que já está comunicando a equipe médica que monitora o Jake desde que ele adentrou o hospital.


 


– Nessie, e o seu serviço no hospital como vai ficar? E o Alec? – Leah perguntou após aproxima-se e ter escutado a conversa.


 


– Lee, meu chefe dispensou-me por quantos dias eu precisar. Se tiver alguma intercorrência eu não vejo problemas em pedir demissão ou até mesmo transferência para o hospital do meu avô. E o Alec terá que entender que estou fazendo isso pelo o bem do Jake e pela a amizade que temos.


 


 


– Tem certeza que é só pela amizade? – Entendi perfeitamente o que Lee queria falar com aquelas palavras.


– Lee, não estou com cabeça para isso agora. – Ignorei totalmente a pergunta.


 


– Continue fugindo como você sempre faz, mas quero que você saiba que a mim você não engana. – Fingi que ela não estava falando comigo e fui tirar uma dúvida que estava me corroendo.


 


– Embry? – Chamei um Embry que estava completamente desolado, parecia que nem estava ali.


 


– Oi. – Ele até forçou um sorriso, mas não obteve sucesso.


 


– Posso lhe perguntar uma coisa?


 


– Pode.


 


– Por que a Jane acusou-me pelo o acidente do Jake?


 


– Porque desde o dia que vocês se encontraram no apartamento da Lee, e você deixou aquele bilhete dizendo que não o queria mais, o Jake andava meio triste, deprimido, desligado, não pensava em outra coisa que não fosse você. Acho que isso contribuiu na hora do acidente. – Por mais que o Embry tentasse esconder o tom de acusação na voz, ele não conseguiu. Eu conseguir detectar e muito bem que ele achava também que eu tinha um pouco de culpa no acidente.


Mas ele não sabia que não havia a necessidade de ter usado o tom da acusação, pois somente as palavras me fizeram entender que a Jane estava certa. Eu era única e exclusivamente culpada pelo o amor da minha vida ter sofrido aquele acidente horrível. Eu havia deixado o Jake daquele jeito.


 


 


 






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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:37:26

    eu tenho uma duvidar, vc é quem escrev na nova web:Animes? :)

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:50

    eu sou louca pela tuas web's amo de paixão! E fico muito triste por vc (por mim) estar deixando aos poucos de escrever aqui. :_( Pleasse n faz isso... esse par é perfeito! *_*

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:39

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:30

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:45

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:32

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:26

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:16

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