Fanfics Brasil - Capitulo 15 The Race - Parceria Paty Black

Fanfic: The Race - Parceria Paty Black | Tema: Crespúsculo


Capítulo: Capitulo 15

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POV Jake


 


Senti uma imensa raiva apossando-se do meu interior. Eu não queria e nem iria aceitar aquela nova condição de vida. Aquilo não podia está acontecendo comigo.


Tentei ficar sentado no leito do hospital, mesmo tendo ouvido as palavras do tio Edward. Agarrei-me em um último fio de esperança que me restava e forcei ficar sentado, ou até mesmo mexer as pernas, mas nada aconteceu. Aquela movimentação me deixou muito cansado e sem ar. Sem forças para fazer qualquer movimento ou esforço eu resolvi ficar quieto. Logo depois o sentimento de impotência abateu-se sobre o mim e em um momento de fúria eu comecei a socar as minhas pernas com toda a força que as minhas mãos conseguiam fazer.


“Seu inútil! – As palavras saiam da minha boca com raiva. – Você não vê que você não é mais nada? Que a sua vida acabou.”


Até aqueles movimentos de maltratar as minhas pernas que não sentiam nada me cansou. Minha respiração voltou a ficar ofegante e o ar começou a faltar em meus pulmões. Tombei o meu corpo sobre o leito e fechei os meus olhos e logo as odiosas lágrimas tornaram a cair dos meus olhos. Eu não queria mais viver.


– Jake você está bem? – Jane entrou no quarto colocando-se ao lado da minha cama. Apesar de está ao meu lado, o seu olhar era frio.


– Bem. – Respondi com a voz meio fraca. Virando para olhar o outro lado.


– Precisamos conversar. – Sua voz saiu ainda mais fria.


– Eu também. Preciso lhe contar uma coisa. – Eu queria contar sobre as possibilidades.


– Se for pra falar que você não poder mais andar eu já sei, e é sobre isso mesmo que quero conversar com você. – Nunca senti a Jane tão fria comigo.


– E o que você pensa a respeito disso? – Perguntei lhe encarando. – Sabe que não será fácil daqui para frente para nenhum dos dois. – Ela fechou os olhos e respirou fundo.


– Eu não aceitei essa história quando me contaram, e não vou aceitar agora. Você terá que levantar. - Ela parou e me encarou com ódio. – Seja homem uma vez na vida e levanta dessa cama agora! - Tive a impressão que ela queria me matar.


– Jane eu...


– Seu impotente! – Ela não me deixou nem terminar o que eu estava falando. – Eu sempre soube que no final você seria um fraco, um covarde. Tanta gente nessa porra de mundo eu fui escolher um caipira de merda que na primeira oportunidade destrói a vida por causa de uma mulher. – Eu estava surpreso com a nova Jane, ou melhor, com a verdadeira Jane que estava na minha frente. Aquelas palavras fizeram-me sentir pior do que eu já estava.


– Como é que é?


– Isso mesmo. Ela se aproximou de mim. – Eu fiz de tudo para ficar com você. - Ela apontou o dedo na minha cara. – Eu afastei a Cullen de você.


– O quê?


– Isso mesmo que você ouviu. – Ela se aproximou mais de mim. – Eu fiz o meu irmão ficar com a songa monga da Cullen, para que? Para que no final você ficasse depende de uma cadeira de rodas. E para piorar ainda mais essa história o burro do meu irmão teve que se apaixonar pela a sem sal da Renesmee.


Depois de passar o dia todo fazendo compras para ver se eu conseguia deixar aquele apartamento do Jake bonito eu voltei pela manhã para casa. Achei entranho que a mesa do jantar estava posta e que havia várias garrafas de bebidas espalhadas por toda a sala. –Jake deve ter dado uma festa, resmunguei para mim mesma. Fui em direção do quarto e achei entranho que tinha roupas largadas na porta do mesmo, segui as roupas e quando adentrei onde a cama ficava quase caí para trás, Jacob estava agarrado com aquela sonsa da Renesmee.


Minha primeira reação foi andar para perto deles decidida a acabar com aquilo, porém como eu não gosto nem um pouco dele, e sim do que ele me proporciona com sua fama e glória, eu optei por ficar quieta. Pensei um pouco ainda olhando os dois – Eu teria que tirar essa menina do meu caminho, se não ela acabaria estragando tudo. Fitei os dois mais um pouco e segui para a sala, peguei o meu celular e disquei dois toques depois a voz atendeu.


– Alô. A pessoa falou do outro lado da linha.


– Preciso da sua ajuda!


– Que tipo de ajuda?


– Ajuda Alec, só escuta. Eu estou namorando.


– Fiquei sabendo.


– Vou casar na verdade.


– E o cara sabe que você é uma louca que só liga para dinheiro, fama e status?


– Vai ficar me interrompendo mesmo?


– Fala praga.


– Como eu estava falando, eu estou prestes a casar, mas tem uma fedelha que é amiga do Jacob que não larga do pé dele.


– Não confia mais no seu taco Jane?


– Alec se você me interromper de novo eu juro que passo pelo o telefone e quebro a sua cara.


– Parei. – Ele respondeu rindo.


– Vou direto ao ponto, a fedelha está agora na cama com o Jacob, tenho certeza que ela era virgem, o que significa que ela vai ficar apaixonada por ele, seu trabalho é simples. Preciso que você deixe a Itália venha para Forks e seduza-a.


– Mais nem pensar que eu deixo o meu país para morar nesse fim de mundo e tudo porque você não consegue segurar o seu noivo. Vai arrumar outro.


– E Nova York?


– Agora estamos falando de outro assunto, sabe que sempre sonhei em fazer residência no hospital de Nova York.


– Então, parece que ela também.


– Ela é médica? – Ele pareceu mostrar interesse.


– Sim. – Estava quase no papo.


– Que especialidade?


– Mesmo que a sua, neurologia.


– Interessante. É bonita? Não vai me colocar em enroscada não é?


– Que ninguém me escute falar isso, mas ela é muito bonita.


– Família conhecida? – Agora viria à cartada final.


– Renesmee Cullen, filha de... – Ele me interrompeu.


– Edward Cullen e Isabella Cullen, neta de Carlisle Cullen uns dos melhores médicos dos Estados Unidos. – Ele faria o que eu quisesse depois disso. – Quando posso me mudar?



Eu não estava acreditando no que eu tinha acabado de escutar. O pior foi ver o olhar e o sorriso que ela tinha nos lábios. Ela tinha armado desde o começo.


– Eu estava disposta a ter esse filho mesmo sabendo que isso destruiria o meu corpo e a minha vida, mas eu estava disposta a fazer por você. Eu decidir morar naquela cidade de gente caipira, eu suportei a sua mãe que é um pau no cú, suportei o seu pai que é um burro, fingi não ter visto que você comeu a Cullen, DUAS VEZES e uma ainda na mesma cama que você me comia. Tudo para chegar agora e você ficar em uma cadeira de rodas Black. – Não me vinha nada em minha mente para falar para aquela mulher. Eu não estava acreditando que eu havia sido burro a esse ponto, que eu havia perdido de está com a mulher que eu realmente amava.


– O que mais você fez? – Conseguir criar forças e pronunciar aquelas palavras e fazer aquela pergunta.


– Fingi muitas coisas. Fingi que estava brigada com o meu irmão quando na verdade ele sempre esteve presente.



– Jane. – A voz do Alec falou do outro lado da linha.


– Fala.


– Acho que o seu noivo está aqui em Nova York.


– Por quê?


– A Nessie sairia comigo, e agora cancelou, acho melhor você ligar para ele.


– Já vou ligar. Obrigada.


– Nada.



– Foi por isso que você me ligou?


– Sim, ele me ligou avisando e falando das suas suspeita. Liguei e constatei que ele estava certo, você estava com a vadia.


Eu fiquei sem reação perante aquelas palavras. Como que eu não havia conhecido aquela mulher antes? Como foi que eu convivi com uma pessoa daquelas ao meu lado?


– Eu estava disposta a dar o mundo a você. Eu faria tudo por você, mas você deixou-se levar por uma paixão de adolescente, porque só um burro como você não vê que você sempre foi apaixonado pela a songa monga da Cullen. Eu conseguir afastar vocês, meu irmão conseguiu cair nas graças dela, e logo estávamos prestes a noivar. Fingi até que não sabia que a minha cunhadinha era ela. – Um sorriso frio passou pelos os lábios dela. – Fingi que faria as pazes com o meu irmão quando na verdade fui agradecê-lo por tudo que ele estava fazendo por mim.


 


– Entra Alec. - Eu disse séria e ele entrou sério no escritório também.


– Pode falar. - Ele disse ao sentar no sofá que tinha na sala.


– Eu gostaria de dizer que, você está mandando bem demais.  Eu disse indo abraçar o meu irmão que eu não via há quase dois anos.


– Como que você conseguiu levar a Cullen na lábia? Perguntei sentando ao seu lado no sofá.


– Da mesma forma que você está levando o idiota do Black, a diferença é que o meu relacionamento com a Cullen me renderá muito.


– O meu com o do Black também.  Revidei a altura. – Ele tem tudo o que eu prezo fama e dinheiro, sem contar que o homem é um gato.


– Fama Jane, fama é o que? O Dia que o Black parar de correr a fama para também. Já eu serei um deus perante os médicos. Alec Volturi marido de Renesmee Cullen e sogro de Edward Cullen e Isabella Cullen, você tem noção do quanto isso vai ser maravilhoso.


– Não vejo nada de maravilhoso em torna-se parte daquela família. Eu o chamei só para tirar a songa monga do meu caminho, disse até que você podia a levar para cama, não falei nada de casar.


– Você só esqueceu-se de me falar que a mulher era gostosa, linda, inteligente e filha dos melhores médicos dos Estados Unidos. Eu só fiz unir o útil ao agradável. - Ele respondeu piscando em minha direção.


– Eu não esqueci, eu contei.


– É mesmo. – Ele sorriu. – É que faz tanto tempo.


– Ah antes que eu me esqueça eu agradeci por você ter me ligado e avisado que a Cullen havia desmarcado o encontro?


– Não como deveria.


– Obrigada então, se não fosse você eu teria perdido o Black.


– E essa gravidez? - Ele perguntou arqueando a sobrancelha.


– Pois é. Isso não era planejado, mas já que aconteceu será bem vinda.


– Pensei que você havia falado que nunca queria um filho. Que isso ia estragar seu corpo, sem contar que você não tem vocação para ser mãe.


– E falei, mas o Black é gamado na songa monga e não sabe. Eu tenho que ter um argumento para segurá-lo ao meu lado.


– Você é doida.  Ele disse rindo.


– Somos. Então você irá realmente casar com ela?  Perguntei.


– Claro que vou. Não é como se eu não gostasse dela, eu gosto, nos damos super bem, eu serei feliz ao lado dela.


– Imagina só, casar com aquilo.  Fiz careta.


– Imagina casar com você, tenho até pena do Black.  Ele disse com deboche.


– Idiota.  Eu disse dando um soco em seu ombro.


– Ela é linda Jane e interessante demais.  Seus olhos estavam brilhando


– Você está apaixonado Alec?  Perguntei incrédula.


– Não.  Ele respondeu rápido demais com a voz falhando.


– Eu não acredito que você está apaixonado por ela, é por isso que você quer casar?


– Nada disso, o meu interesse nela é só o nome e a família que ela tem. Amor não rola e nunca irá rolar.  Ele encerrou o assunto. – Acho melhor irmos para rua antes que os dois desconfiem. Ele disse ficando de pé.


– Mais uma vez obrigada.



– Você é doente. – Falei com raiva.


– Já ouvi coisas piores. – Ela suspirou descontente.


– Valeu apena tudo isso?


– Até o momento que você percebeu que estava apaixonado por ela. E também até o momento que eu descobrir que o meu irmão estava apaixonado por ela, depois disso até ele estava me dando nos nervos.


– Como eu pude ser tão cego? Como eu pude deixar a Nessie escapar para ficar com você? Deixei-a cair nas garras do seu irmão?


– Eu tenho uma novidade para você. - Ela disse rindo com triunfo. – Ela está apaixonada pelo o meu irmão de verdade, ela se sente segura ao lado dele, e o mesmo está de quatro por ela também. E se ela não quis você quando você era bonito e andava, vamos ver se ela irá querer ficar com você agora que você não passa de invalido. - Ela disse com ódio cada palavra. – Pode ser até que fique por pena, pois o estado que você encontra-se você é digno de pena mesmo. - Ela chegou mais perto da cama. – Tenho só mais uma coisa para lhe contar. – Agora eu senti um calafrio na espinha. O que mais ela poderia contar? O que mais ela fez?


 


– Alec. – Adentrei a sala de descanso que ele encontrava-se no hospital de Nova York.


– O que você está fazendo aqui? Não me diz que aquele infeliz acordou?


– Não, e espero que nem acorde, agora que ele destruiu a minha vida. – ele voltou a sentar e me pediu para fazer o mesmo. – Preciso da sua ajuda.


– Nem gosto de ouvir isso. Olha onde eu estou por conta da última vez que você me pediu isso.


– Pensei que você estivesse gostando!


– Estava até o tapado de o seu noivo resolver ser herói e fazer o que fez. Agora fico aqui sozinho, enquanto a Nessie está em Forks socada e um hospital na beira de um leito torcendo para que ele acorde. Enquanto eu torço para que ele deixe a minha vida de vez.


– Nem me fala, não sabe a raiva que eu estou sentindo daquele inválido. Mas não foi para isso que eu vim aqui. Como eu disso eu preciso da sua ajuda.


– Em que?


– Preciso que você me ajude a tirar essa coisa que está crescendo dentro de mim. – Os olhos dele que estavam analisando uns papeis à sua frente desviaram a atenção e ele olhou com espanto em minha direção.


– Isso é piada não é?


– Não, eu não quero ter essa coisa.


– Jane, isso não é uma coisa, e uma criança e é o seu filho e do Black, você tem noção do quanto isso é errado?


– O que adianta eu ter esse filho agora que ele ficará aleijado?


– O que tem a criança haver com o Black? Não vê que você pode ter uma boa pensão com isso?


– Eu não quero só dinheiro Alec, eu quero ser reconhecida. Meu sonho sempre foi esse, e essa criança vai estragar o meu corpo, sem contar que o Black vai querer tirá-lo de mim, e aí não vou ver uma nota do dinheiro dele. Por isso resolvi tirá-lo, porque ele só atrapalha os meus planos.


– Jane.


– Alec fica quieto e faça o que eu estou lhe pedindo. Eu preciso fazer isso antes que ele acorde.


– Eu sinto muito, mas eu não vou fazer isso. Essa criança é meu sobrinho ou sobrinha.


– Acho que eu terei que fazer uma visita a minha cunhadinha e contar para ela qual é a verdadeira face do seu querido noivo. Que ele se aproximou por interesse, que ele tentou de tudo para separá-la do grande amor da vida dela, e que ele está torcendo para que o mesmo morra.


– Você não seria capaz.


– Alec, eu sou capaz de muitas coisas. As pessoas que acham que eu não tenho coragem. Eu tinha pensado em matar a Cullen sabia? Mas achei que o Jacob não aguentaria por isso lhe chamei. Agora eu quero matar o filho do Black.


– Isso é loucura Jane, sem contar que eu fiz um juramento. Eu salvo vidas, eu não mato.


– É mesmo? Por que você brigou com a sua mulher mesmo? Ah lembrei! Você pensou na hora de salvar o Black. Que feio Alec, isso é coisa que um médico faz? Seu chefe, como é o nome dele mesmo... Ah Nahuel, sabe o psicopata que ele tem no hospital dele? O seu querido sogro que você tanto admira sabe que você tentou matar o amor da vida da filha dele? Ou melhor, a Renesmee sabe que você mentiu para ela todo esse tempo? Sabe que eu ficarei feliz em contar.


– Você não estragaria minha vida desse jeito.


– A minha vida foi destruída, os sonhos que eu tinha de ser alguém nessa vida está imóvel em cima de uma cama sem previsão de acordar, EU QUERO TIRAR ISSO DE DENTRO DE MIM! – Eu gritei e dei um soco em minha barriga. – Eu não me importo nenhum pouco de acabar com a sua vida.


– PARA! Eu faço. – Ele deu-se por vencido.


 


Quando ela terminou de falar que eu reparei que as lágrimas haviam começado a cair de novo dos meus olhos. Ela não tinha remorso, ela estava como se aquilo fosse normal. Aquela mulher era um monstro. Aquilo não era um ser humano.


– O Meu filho. – Eu consegui ainda murmurar.


– Que filho Black? Não tem mais filho, você não escutou o que eu disse? Eu abortei! Eu não criaria um filho de um cara que foi reduzido a mais que nada.


– Ele era uma criança.


– Ele era um estorvo igual o pai dele será a partir de agora. Eu não vou ficar com você, e não ficaria com um filho seu.


– ASSASSINA. – Gritei com todas as minhas forças. – Ela sorriu e me olhou com desprezo. E aproximou-se de mim.


– Eu preciso de um homem que ande e continue me proporcionando fama, não de um paraplégico. - Ela disse tirando a aliança do dedo. – Tchau Jacob. Eu não vou ficar presa a você, tendo que cuidar de você, eu não fui feita para ser babá. - Ela colocou a aliança em cima do meu peito e virou as costas deixando-me sozinho no quarto.


Ela havia tirado o meu filho. O único motivo o qual eu ainda me agarrava em querer viver. Ela tirou o meu anjinho. Ela havia destruído o resto de esperança que eu tinha.


Peguei a aliança e a encarei. Chorei, mas não por causa dela, e sim pela as palavras que ela usou. Eu não era mais nada mesmo, o melhor era ter morrido naquele acidente. Ter que viver em uma cadeira dependendo de alguém pelo o resto da vida seria um grande drama, um terror, eu estava em um show de horrores e não sabia.


Fique me perguntando em como consegui ser tão cego com relação à Jane, como pude me envolver e me entregar assim sem conhecer, sem precedentes. Como pude ignorar Renesmee e seus sentimentos por mim por tanto tempo? Por causa da minha estupidez eu não tinha mais nada.


Joguei aquela maldita aliança longe amaldiçoando o dia em que eu tinha encontrado com aquela bruxa. Abracei o meu corpo com força. Eu não pensava em ter filhos, não naquele momento, mas quando soube da gravidez de Jane, descobri uma felicidade que eu desconhecia, eu já o amava incondicionalmente e faria tudo pelo seu bem estar. Uma dor dilacerante invadiu meu peito quando eu percebi que eu não tive tempo de curtir o meu filho. Eu mal havia lhe feito carinho, aliás, eu nunca havia tido a oportunidade de ter-lhe feito carinho. Um soluço mais alto saiu do fundo da minha garganta. Eu nem sabia o sexo dele, nunca saberia, nunca o conheceria. Em pensar que eu ficava imaginando como ele seria... Em pensar que eu torcia para que ele ou ela nascesse com o rosto angelical daquela bruxa... Ela era a combinação perfeita do engano, uma perfeita atriz ela e aquele monstro que ela chama de irmão como eles tiveram coragem de fazer algo tão desumano? Tão sujo e repuguinante? Agora era oficial, eu não tinha mais o porquê de viver, minha vida havia terminado.


 


 





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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1363



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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:37:26

    eu tenho uma duvidar, vc é quem escrev na nova web:Animes? :)

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:50

    eu sou louca pela tuas web's amo de paixão! E fico muito triste por vc (por mim) estar deixando aos poucos de escrever aqui. :_( Pleasse n faz isso... esse par é perfeito! *_*

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:39

    eu sou louca pela tuas web's amo de paixão! E fico muito triste por vc (por mim) estar deixando aos poucos de escrever aqui. :_( Pleasse n faz isso... esse par é perfeito! *_*

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:30

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:20

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:45

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:32

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:26

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:16

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