Fanfic: The Race - Parceria Paty Black | Tema: Crespúsculo

POV Jacob:

 Suas mãos deslizavam pela as minhas costas, deixando que em alguns pontos a sua unha arrastasse e fosse cravada dando-me uma sensação maravilhosa em meu corpo. Sua língua invadiu a minha boca explorando cada local, sugando cada sabor, deixando claro que o espaço era dela e de mais ninguém.

Toda aquela sensação estava maravilhosa, mas o meu corpo mesmo sentindo muito desejo e querendo muito ele não reagia. E já estávamos naquilo há alguns minutos e nada além de alguns arrepios, coração acelerado, respiração acelerada sucederam-se.

Retirei os meus lábios dos dela, descendo o olhar pelo o pelo seu corpo perfeito que estava nu na minha frente. Oh meu Deus eu demorei tanto para perceber o quanto ela era linda. Não que eu não soubesse, mas fiquei tanto tempo a prendendo na imagem de minha “quase” irmã que não dei a atenção esperada a todos os seus atributos femininos. A frustração me tomou ela estava completamente entregue a mim e eu não podia fazer nada.

- O que foi? – ela segurou o meu rosto nas mãos.

- Acho melhor pararmos. Não está acontecendo nada. – tirei suas mãos da minha face com cuidado.

- Jake. – ela puxou de novo a minha face. – O que foi que o Raph disse?

- Que podíamos ficar tentando quando eu me sentisse bem.

- E o que mais?

- Que eu não podia ficar pensando muito, somente ficar curtindo o momento.

- E o que você está fazendo?

- Pensando no quanto eu quero que o meu pau levante. O quanto estou louco para me afundar em você e simplesmente não consigo. – ela começou a rir escondendo o rosto no meu peito, fazendo-me rir em seguida.

- Isso não é estar com a cabeça fria e os pensamentos calmos.

- Claro que não é! Isso é estar desesperado para fazer amor com você. – ela voltou a rir e beijar o meu peito.

Seus beijos passaram do peitoral para o abdômen, sua língua moldava cada músculo do meu corpo. Minha respiração estava alterada.

- Pare. – pedi segurando os seus cabelos de leve.

- Só não pensa em nada. – sua mão segurou o meu membro e eu segurei a sua mão.

- Eu pedi para você parar. – falei de novo. Ela respirou profundamente e saiu de cima do meu colo.

Vestiu um roupão e sem falar nada e me ajudou a vestir a boxer. Ainda sem me olhar na face, pude perceber de relance que os seus olhos estavam com lágrimas. Essa situação sempre a magoava. Ela saiu do quarto em direção do banheiro batendo a porta de uma forma leve.

Como eu não podia andar até ela, o que me restou fazer foi ficar olhando a porta do banheiro e me odiando por mais uma vez tê-la feito infeliz.

oOo

Depois daquele dia tentamos mais algumas vezes, mas nada acontecia, e sempre quem sofria as consequências do meu mau humor era a Renesmee e em consequência a minha família. E depois quem escutava por horas era o Raph que sempre falava a mesma coisa “você precisa manter a calma e dar tempo ao tempo”.

Eu estava a esperando na sala de espera do hospital. Ter que entrar naquele local de novo fazia a minha espinha tremer. Tive os meus piores momentos ali naquele local.

- Vamos. – Renesmee apareceu em minha frente trajando o jaleco branco. Estava linda, mas o sorriso que ela sempre distribuía a mim não estava em seus lábios. E eu sabia muito bem por que. Eu tinha pegado pesado. Ela empurrou a cadeira sem falar nada em direção de uma sala. Um homem que aparentava ter uns 40 anos de idade estava nos aguardando.

- Bom dia. – ele apertou a minha mão. – Sou Derek Stan, seu cirurgião plástico.

- Jacob Black. – retribuir o cumprimento.

- Namorado da nossa querida doutora Cullen e genro do chefe, quanta honra. – ele passava uma tranquilidade que era que eu estava precisando para o assunto que estava preste a tratar. – Vamos conversar sobre a primeira cirurgia? – ele sentou na cadeira nos olhando.

- Vamos. – ele me explicou todo o procedimento que seria aquela primeira cirurgia que eu estava preste a fazer. Primeira de muitas, mas era um começo.

Essa não seria nada de mais segundo ele, mas já notaríamos uma significativa diferença. Isso a meu ver era uma ótima noticia. Pois eu tinha certeza que metade da minha insegurança de conseguir ser o homem que a Renesmee merecia na cama dava-se pela a parte do meu rosto que estava ainda naquela situação.

Após o término da consulta que o doutor Derek deixou tudo claro como seria o procedimento e eu estava mais tranquilo, diria que até mais feliz. A cirurgia tinha sido marcada para daqui uma semana. Mas o silêncio da Renesmee ainda mostrava-me que eu tinha mais um problema para resolver.

- Toma um café comigo? – perguntei quando deixamos a sala do doutor Derek. Ela olhou o relógio.

- Cinco minutos. - Chegamos à lanchonete que tinha no hospital. Pedimos o café e sentamos em uma mesa mais afastada.

- Ainda com raiva? – quebrei o silêncio.

- Você me mandou para fora do quarto Jake. Quer que eu fique como? – ela falou baixo somente para nós dois escutarmos. – Eu entendo que você está com problemas, e eu já deixei claro que estou tentando porque você insiste. Ainda acho que enquanto você ficar pensando que tem que ter uma ereção aí mesmo que ela não vem. E quem sofre as consequências do seu mau humor sou eu.

- Desculpe. – sustentei o seu olhar. – Eu não deveria ter lhe mandado para fora do quarto.

- Nunca pensei que eu fosse ter que sair do quarto do meu namorado e ir para o quarto dos hospedes à baixo de gritos. Você me magoou.

- Desculpe. – empurrei a cadeira mais para perto dela. – Eu estou sendo um idiota com tudo isso, mas eu sinto que as coisas irão melhorar para o nosso lado com essa cirurgia. – ela respirou fundo e alisou a minha face.

- As coisas só irão melhorar quando você parar de se preocupar com sexo e se dedicar a melhorar.

- Eu posso fazer melhor. Melhorar e lhe dá prazer ao mesmo tempo.

- Você não entende não é? – ela indagou com um sorriso bobo nos lábios.

- O que eu não entendo?

- Que eu sou louca por você, que você me dá prazer só em me olhar. Eu te amo e somente os seus beijos me levam a loucura Jake. – me permitir sorrir com as palavras. – E...

- Não vem falar que sexo não é tudo, porque se não vamos brigar. – ela começou a rir.

- Não vou falar então.

- Me dá um beijo? – quando percebi já estava pedindo. Ela sorriu e desceu os lábios em direção dos meus.

Tão logo ela juntou os lábios ela separou, pois um dos montes de aparelhos celulares, pages e outras coisas dela começaram a tocar. Ela sorriu e pegou o celular e o sorriso logo sumiu.

- Aconteceu alguma coisa?

- Não. – ela respondeu guardando o celular. – Ficou com alguma dúvida? – ela perguntou olhando para os lados da lanchonete como se procurasse alguém.

- Está procurando alguém? – indaguei olhando para os lados também e ignorando a sua pergunta.

- Hãm? – ela não parecia ali, algo que ela tinha recebi na mensagem tinha a deixado com medo e área e consequentemente me deixado preocupado.

- Perguntei se aconteceu alguma coisa? E se você está procurando alguém? Afinal, depois da mensagem você ficou estranha. – ela sorriu sem graça tomando o café.

- Nada. Só recebi uma mensagem ruim. – ela voltou a olhar para os lados. – Acho melhor você ir embora amor.

- Agora sim você está me deixando nervoso sem contar que estou começando a me irritar com isso. – falei brabo. – O que está acontecendo?

- Nada Jake. – ela falou manhosa e voltou a me beijar, mas o beijo estava distante. – Vamos? – ela depositou umas notas de dinheiro sobre a mesa e passou a empurrar a minha cadeira em direção da rua. O silêncio tinha voltado, contudo aquele silêncio estava me perturbando.

Ela me ajudou entra no táxi e saiu antes mesmo que o motorista do táxi desse a partida. Ela parecia que estava correndo para algo, e aquilo além de me deixar perturbado, me deixou preocupado.

POV Renesmee

- Agora você foi longe demais. O que você está fazendo aqui? – meus olhos caíram sobre a figura que estava sentada na cadeira me encarando com um sorriso que dava medo. Em suas mãos um buque de rosas vermelhas.

- Eu ligo, eu mando e-mail, mensagem, fico meses sem lhe ver, e é assim que você me recebe? – ele levantou e andou em minha direção. – Para você. – estendeu o buquê em minha direção. Bati em sua mão afastando as rosas.

- Vou perguntar de novo, o que você está fazendo aqui Alec? – sem falar nada ele andou até a mesa e depositou o buquê. Encostou-se à mesma, cruzou os braços em frente ao corpo e arqueou uma sobrancelha.

- O que você acha que eu estou fazendo aqui? – ele indagou. – Não tem realmente uma pista? Eu deixei Nova York, voltei a colocar o pé nessa cidade que foi o que contribuiu para o fim do nosso relacionamento. Esbarrei com pessoas que eu desejaria que estivessem mortas por ter atrapalhado o nosso amor.

- Amor? – perguntei rindo. – Como que você usa a palavra amor e morte na mesma frase? Já parou para pensar que você é louco? – ele sorriu, como se aquilo não o perturbasse, como se ser chamado de louco fosse normal.

- Já fui chamado de coisas piores.

- Realmente, e além de louco você é um assassino. – o sorriso dele sumiu.

- Tudo o que eu fiz foi por você – ele apontou o dedo em minha direção. – Se eu fiz o que a minha irmã pediu, foi por amor a você. – seu tom de voz tinha mudado. – E no final o que adiantou? Você preferiu o incompleto e inválido do Black não foi? No final nada do que eu fiz você soube reconhecer, somente apontar os defeitos quando você também não é perfeita.

- Sei que não sou perfeita e que o Jake também não é, mas temos algo que nos faz diferentes de você e do monstro que é a sua irmã, somos humanos. Isso vocês dois nunca saberão o que é ser. – ele encurtou o espaço tão rápido que quando eu percebi suas mãos já seguravam o meu rosto de um jeito um tanto quanto bruto.

- Eu tenho costume de avisar somente uma vez. – seus dedos tocaram os meus lábios e eu senti um arrepio percorrer o meu corpo. – Mas eu lhe amo muito para agir de cabeça quente. – seus dedos tocaram a minha face. – Tão linda. – eu me surpreendi em ver os seus olhos vermelhos e cheios de água. Uma lágrima caiu e ele secou de maneira grosseira com um sorriso insano nos lábios. – Eu lhe amo tanto que chego a fazer algo que eu nunca gostei. Mostrar-me humano. – o que era aquele homem? – Sabe quanto tempo eu não choro? – não falei nada. – RESPONDE! – ele apertou o meu queixo.

- Na... Na... Não. - respondi gaguejando.

- Claro que não sabe. Você nunca se importou de saber do meu passado, no fundo você estava comigo só para esquecer o Black, e no final nem para isso eu servi, já que você está com ele não é? Responde. – seus dentes estavam cerrados.

- Você quer que eu responda o que? – o desafiei olhando dentro dos seus olhos. – Você quer me aterrorizar é isso? Acha mesmo que assim você conseguirá algo. Eu estava com você, gostava de estar. Me afastei de você pelo o que você nos fez, pela pessoa que eu descobri que você é, e não porque era apaixonada pelo Jake.

- Eu morreria por você. – ele apertou o meu queixo e aproximou os lábios do meu olhando dentro dos meus olhos. – Mas eu também mataria por você.  – voltei a sentir um frio passar pelo o meu corpo com aquelas palavras. – Como eu disse eu sou louco por você que permito baixar a minha guarda, coisa que eu não tenho costume de fazer.

- Você foi humano matando o seu sobrinho?

- Como eu disse, eu mataria por você, e foi o que eu fiz. – ele falava como se aquilo não fosse nada. – E mataria de novo se fosse preciso.

- Isso é uma ameaça? – indaguei deixando o medo de lado. Ele sorriu e encostou os lábios dele no meu de maneira dura, machucando meus lábios. O empurrei e ele ficou com me encarando sério. – Você está louco!

- Já disse que sou louco por você. – ele andou em minha direção de novo e eu dei dois passos para trás.

- Ou você para com as suas investidas e para de me procurar...

- Ou? – aquilo tudo era uma brincadeira para ele. Estava em seus olhos. Era como se fosse gato e rato e ele estava adorando prensar o rato contra a parede.

- Eu vou pedir uma liminar contra você. – ele pendeu a cabeça para trás e começou a rir. – Eu estou falando sério Alec. Eu não o quero mais perto de mim, e nem de ninguém que eu amo e conheço.

- Eu ainda tenho umas coisas para resolver na cidade. – ele disse sério.

- Chega perto do Jake ou de qualquer pessoa que eu amo que eu irei me igualar a você. Serei doida e lhe irei ir até o inferno para fazer você pagar.

- Então acho que nos encontramos lá. – ele passou por mim passando o dedo pela a minha face e saindo da sala. Andei até a minha cadeira e deixei o meu corpo cair. A guerra estava declarada.

POV Jacob

A noite caiu lá fora e com ele veio os convidados para pequeno jantar que os meus pais estavam fazendo.

 Rachel, Paul e Rebbeca estavam indo embora. Depois de uma longa temporada conosco aquela era a última noite deles na cidade e por conta disso teríamos um jantar somente com os mais chegados.

- Como foi à consulta hoje? – Embry perguntou me dando um copo de uísque na mão.

- Ele pode beber isso? – Lee apareceu tirando o copo da minha mão.

- Oi para você também. Como você está? – ela sorriu e depositou um beijo em meu rosto.

 - Desculpe. Como você está?

- Bem. – respondi retribuindo o beijo. – Você falou com a Nessie hoje?

- Não por quê?

- Depois da consulta ela recebeu uma mensagem e mudou totalmente comigo.

- Deve ter sido alguma coisa com algum paciente.

- Eu acho que tem mais coisa aí.

- Ela vai vim para o jantar? – Lee perguntou.

- Não sei.

- Seria bom não vim mesmo. – Embry apontou para a porta onde entrava a Katy e o Raph.

- Quem os chamou? – falei baixo o somente para os dois ouvirem.

- Não gosto dessa loira. – Lee olhou em direção do Embry. – Chega perto para você ver. – advertiu.

- O que eu fiz? – ele perguntou sem entender.

- Está avisado. – ela saiu indo em direção da cozinha.

- Sua prima é doida. – ele disse rindo. – Sua fisioterapeuta está vindo aí.

- Boa noite Jacob. – ela me cumprimentou e deu um aceno de cabeça para o Embry que retribuiu com um sorriso que sumiu quando a Lee lhe lançou um olhar forte.

- Boa noite Katy. – retribui o cumprimento.

Ela me cumprimentou e logo saiu em direção do irmão. Ela tinha mudado um pouco comigo desde que eu tinha voltado com a Renesmee. E claro que ela ficava ainda mais estranha quando a Nessie estava acompanhando tudo.

Elas se cumprimentavam secamente e não falavam mais nada. Katy mal dirigia uma palavra em minha direção. O que me fazia pensar que a Renesmee tinha feito algo, ou falado algo para ela.

Andei em meio aos convidados os cumprimentando. A expressão da Renesmee meio perturbada e nervosa ainda rondava a minha cabeça. Ela estava com problemas.

Minutos depois ela chegou acompanhada do tio Edward e tia Isabella. Ela estava sorridente, mas a conhecendo eu percebi uma pequena ruga em sua testa, e sabia que aquela ruga era problema.

- Oi amor. – ela baixou em minha direção e me deu um selinho.

- Dia cheio? – perguntei a puxando para sentar no meu colo.

- Um pouco. – sua cabeça pousou em meu ombro. – Essa vida não é fácil. – ela sorriu voltando a olhar em meus olhos. – E o seu dia? Como foi depois da consulta?

- Normal. Como sempre conversei com o Raph e depois fiz fisioterapia. Falando nisso a Katy está aí – ela virou os olhos e bufou.

- Ela tem que estar em tudo que vocês fazem agora? – ela perguntou com a voz alterada já.

- Hei! O que aconteceu?

- Essa mulher está sempre aqui, é de tarde, é em jantar daqui a pouco vai querer que ela durma aqui não é?

- O que está acontecendo com você? – indaguei confuso. – Desde que você recebeu aquela mensagem hoje de manhã você mudou. Vou perguntar mais uma vez, aconteceu alguma coisa?

- Não. – ela respondeu baixando o tom de voz e a face. – Me desculpe. Eu estou com problemas no trabalho, não deveria ficar descontando isso em você.

- Tudo bem. – fui sincero. – Vai dormi hoje aqui? – perguntei sorrindo maliciosamente.

- Não vai dar. – tudo bem, agora ela estava me assustando. Ela sempre fala que sim mesmo sabendo que irá acabar em briga as nossas tentativas de sexo frustrado.

- Vou fingir que você não está com problemas. Só quero que saiba que eu estou aqui viu. E pare com essas coisas de achar que não precisa me falar se está acontecendo alguma coisa com você.

- Você já tem tantos problemas que eu não quero lhe perturbar. – o celular dela tocou. Era uma mensagem ela olhou para o mesmo e respirou fundo. – Volto já.

Esperei ela sair para a ala da piscina e a segui. Eu tinha que descobrir o que estava acontecendo. Cheguei a tempo de escutar um nome que me deixou louco. Alec. Foi o nome que ela pronunciou.

Ela andava de conversa com aquele filho da puta desde quando?

Esperei a ligação terminar, no final ela já estava gritando, sinal que ela não queria aquilo.

- O que houve? – perguntei aparecendo em sua frente. – E não adianta falar que não é nada, pois eu escutei o nome do Alec e você gritando. Sou seu namorado exijo saber o que está acontecendo. – ela respirou fundo e sentou na cadeira que tinha ali perto.

- A mensagem hoje mais cedo era do Alec, ele foi até o hospital e meio que me ameaçou.

- Ele fez o que? – quase gritei.

- Fique calmo, eu já pedi uma liminar contra ele. Mas ele disse que tem negócios a tratar na cidade, e eu fiquei com medo por você e por todos. Tenho certeza que ele ainda não superou o soco que recebeu do meu pai, tenho medo que ele tente algo contra você.

- E agora o que ele queria?

- O que ele vem pedindo há muito tempo. Que eu volte para ele. – ela parecia cansada. – O que vamos fazer? – cheguei mais perto dela e toquei em seu rosto.

- Vai ficar tudo bem. Temos um ao outro está bem? Daremos um jeito. Quem sabe um segurança.

- Eu não quero viver presa Jake.

- Quem sabe até ele ir embora da cidade amor. Não posso perder você. Esse homem é doido. – abracei o seu corpo com força. – Vamos ficar bem. – puxei seu queixo em minha direção e lhe dei um beijo. Passando todo o apoio e confiança. – Por favor, fica comigo hoje? Eu prometo não te expulsar do quarto – falei sorrindo.

Olá people, eu cometi a burrada de excluir Amor Virtual quando eu fui encerra-la, apertei o botão errado, eu até postei, mas foi só os dois últimos capitulos.

Eu vou parar de postar aqui pessoal, mas quem quiser continuar depois fala comigo, que daremos um jeito!!!

Beijos!!