Fanfic: The Race - Parceria Paty Black | Tema: Crespúsculo

POV Jake

Acho que eu estava tão excitado – Sim! Isso e eu estava e muito – eu estava tão feliz com a recente ereção que nem prestei atenção em quanto tempo Renesmee demorou a chegar à casa dos meus pais.

Quando eu percebi já estávamos entrando pela a sala e indo direto para o meu quarto.

– Como faremos isso? – perguntei quando ela fechou a porta atrás de mim.

Eu estava nervoso. Estava até parecendo um virgem – e olha que quando tive a minha primeira vez eu não estava nenhum pouco nervoso – mas agora tudo parecia tão novo, tão diferente, como se eu fosse um jovem aprendiz e precisasse de instruções para saber como fazer amor com a mulher que eu amava. Agora não era somente se deixar se guiado pelo extinto. Eu tinha limitações e elas me impediam de poder fazer sexo como era o de costume.

Ela sorriu trancou a porta e andou em minha direção sentando no meu colo.

 

– Estou nervoso. – Confessei. Minhas mãos estavam suadas e percebi que elas tremiam quando passei em seus braços.

– Vamos com calma amor, não precisamos fazer isso se você não quiser.

– Não. – eu gritei e ela riu. – Eu quero, eu preciso. – respirei fundo. – Só tenho que saber como. As outras vezes eu comandava tudo e agora eu não sei como faremos isso. Quero lhe dá prazer tanto quanto sentir.

– Eu sei disso. – ela alisou o meu rosto. – Por isso vamos com calma está bem? – maneei a cabeça em resposta.

Em silêncio ela me ajudou a deitar na cama. Encostei as costas na cabeceira da cama e apertei as mãos em punhos quando ela desceu da cama.

Ela sorriu maliciosamente em minha direção.

– O que você irá fazer? – perguntei sorrindo. Aquele sorriso estava falando que ela aprontaria.

– Que tal uma dança para que você fique calmo? – ela indagou subindo de joelhos na cama. – Mas antes vamos tirar essa roupa.

Ela sentou sobre o meu colo e em meio a beijos e caricias retirou a minha camisa social. Suas mãos passearam pelo o meu corpo arrastando as unhas em certas partes. Suas mãos foram para o cós da minha calça, abrindo o botão e baixando o zíper. Ela estava craque em tirar as minhas calças e logo em seguida eu já estava trajando somente a minha boxer na frente dela. Ela subiu beijando as minhas pernas – mesmo que eu não pudesse sentir aquela caricia – aquilo encheu o meu coração. Ela me amava com ou sem limitações. Burro fui eu quem demorou em perceber isso. Seus lábios beijaram a parte de dentro da minha coxa antes de morder o meu pênis sobre a boxer. Gemi com o contato, pois aquilo eu senti.

Ela levou a mão no elástico da minha boxer e tirou a mesma fazendo o meu membro turgido surgir. Minha cabeça estava vermelha, diria que roxa, de tanta excitação que eu estava sentindo. Visualizar Renesmee descer com a cabeça em direção do meu membro com a ponta da língua para fora para poder limpar o pré-sêmen que estava saindo da minha fenda, quase me fez gozar. Respirei fundo me concentrando. Eu não esperei tanto tempo para gozar em menos de cinco minutos somente com uma lambida em minha fenda.

Ela desceu da cama rindo e foi até o aparelho de som que eu ostentava em meu quarto, para escutar as minhas musicas. Uma batida que eu não sabia de quem era - mas que era excitante ao extremo – soou pelo o quarto e lentamente e ela começou a mexer-se ao ritmo do som.

– Foi a minha dança que o fez ficar duro não foi? – ela perguntou soltando os cabelos, enquanto movimentava os quadris sensualmente.

Os fios ruivos caíram sobre os ombros, com as pontas em cachos. Ela era linda. Os olhos cor de mel estavam ainda mais intensos olhando a minha figura sobre a cama.

– Foi. – respondi minutos depois.

Até isso estava acontecendo. Eu não estava processando nada rapidamente. Eu teria um ataque se não me acalmasse.

– Vou dançar para você então. – ela fechou os olhos e começou a passar as mãos sobre os cabelos, descendo pelos os braços, subindo pela a barriga e parando nos seios. Aonde ela apertou e gemeu mordendo o lábio inferior e sorrindo logo em seguida.

Ela andou até a beira da cama colocando a perna na beira da mesma e desceu as mãos sobre a perna direita e tirando a sandália. – até aquilo foi quente como o inferno! - Ela repetiu o mesmo gesto com a perna esquerda e voltou para o meio do quarto.

– Por que você não se toca enquanto eu danço?

– Não quero gozar assim amor. – falei com dificuldade. Eu estava doido para me tocar. Mas tinha medo de não conseguir manter uma ereção novamente.

– Ele irá subir de novo amor. – ela me passou um olhar de confiança. – Sinta-se Jake, você queria isso tanto tempo. – ela andou de volta a cama e sentou ao meu lado segurando o meu membro.

Deixei sair da minha garganta um som estranho que mais pareceu como um rosnado sofrido quando senti a palma da mão dela em volta do meu eixo. O polegar parou na glande espalhando o liquido viscoso que estava saindo – de novo – da fenda. Ela apertou fazendo o meu corpo pular um pouco. – Sinta-se amor. – ela pegou a minha mão e colocou em meu pênis e com a mão sobre a minha ela começou um leve vai e vem em meu pau.

Fechei os olhos e passei a língua sobre a boca. Eu me sentia esplêndido com aquilo.

– Abre os olhos. – fiz o que ela pediu.

Ela estava de volta ao meio quarto dançando. Levou a mão na lateral do corpo e abriu o zíper do vestido devagar. Seus seios estavam à mostra e os seus mamilos estavam turgidos. Fazendo o que eu imaginei as minhas mãos fazendo nela, ela os apertou gemendo baixinho e jogou o vestido para o outro lado do quarto. Passando a mão sobre o corpo ela levou a mão sobre o sexo, - ainda trajando a calcinha – e apertou gemendo baixinho.

Minha boca salivou com aquela visão. Porra! Eu precisava me enterrar nela. Meus movimentos em volta do meu eixo estavam ficando cada vez mais fortes e rápidos, e definitivamente eu não queria perder aquela gozada tão esperada em minha mão. O medo de que o companheiro não subisse de novo era grande. Como eu queria que o Raph me respondesse isso agora!

Balancei a cabeça e joguei qualquer pensamento sobre aquilo ou sobre o Raph para longe. Firmei os olhos na mulher que agora tirava a calcinha na minha frente.

– Nessie. – pedi quando uma manipulada mais afoita em meu membro que quase me fez gozar.

Ela sorriu, mas resolveu andar até a cama. Sorri em antecipação quando senti o corpo dela sentando sobre o meu. Gemi alto quando o meu membro foi prensado contra o corpo dela e o meu. Respire Jake. – era o meu mantra constante. – Eu precisava manter a calma. Mas estava difícil. Para o meu total desespero ela começou a rebolar sobre o meu membro enquanto gemia e mordia o lábio de olhos fechados. Fazendo a visão me levar a outro mundo.

– Se... Se... Você... Continuar assim... Hum... Eu vou acabar... Hum... Gozando Nessie. – puxei o cabelo dela para trás e devorei os lábios dela.

Sugando mesmo. Eu os queria ver inchados e vermelhos. Minha língua contornava cada parte daquela boca de sabor delicioso, enquanto ela gemia.

Minhas mãos correram para as nádegas dela e eu passei abrir as bandas para que o meu pau preenchesse aquele V. ela entendeu perfeitamente e passamos a simular uma invasão. Meu pênis prensado entre aquela carne molhada que queimava. Os movimentos eram sincronizados. Assim como os gemidos eram eróticos e sôfregos. A temperatura do quarto estava quente demais. Respirava era impossível.

– Nessie. – seu nome saiu em forma de desespero do meio dos meus lábios. Ela tinha saído de cima de mim, e aquilo tinha me frustrado. Eu estava tão perto.

– Calma Jacob. – o meu nome estava soando tão erótico em seus lábios. Aquela voz no pé do meu ouvido me levaria às alturas pela a forma que eu me encontrava.

Eu sabia que ela teria que dominar o sexo. Eu não era leigo a esse ponto. Pensei que aquilo fosse me perturbar, contudo, percebi que eu estava adorando vê-la sendo uma Dom¹na cama. Estava me deixando ainda mais desejo por ela. Observei quando ela ficou de joelhos no meio de minha perna. Empinando aquela bunda redonda de tez alva para o alto. Eu a teria naquele lugar algum dia de novo.

Ela passou a mão pelo o meu pescoço, descendo pelo o meu peito em seguida pelo meu abdômen e finalmente a sua mão fechou em meu eixo que estava em pé feito uma rocha. Suas unhas arranharam a extensão do meu pênis, antes dela fechar a mão na minha glande e apertar gemendo baixinho e me fazendo gemer.

– Deve estar delicioso. – o seu polegar apertou a ponta do meu pênis.

Em seguida sua mão deslizou indo até a base e voltou à glande de novo fazendo o prepúcio subir e logo depois descer deixando a minha cabeça roxa e pulsante a mostra. Ela passou a língua na veia que estava inchada e pulsando de sangue. Sua língua gelada fez o meu corpo tremer, pois o eu pau estava pegando fogo.

– Nessie. – pedi. Ela não estava me torturando, eu sabia disso. Eu tinha certeza que aquilo era ela me dando prazer. Mas para quem não tinha uma ereção há tempos, tudo parecia tortura.

Ela sorriu olhando em meus olhos enquanto a sua língua passava pelo o meu pênis. Ela parou na glande e a colou na boca. Sugando forte. O grito foi inevitável. Segurei nos lençóis com força quando ela passou a puxar a cabeça para trás. Ela me sugaria todo. Toda a minha força parecia querer sair por ali. Ela empurrou o meu pau um pouco mais para dentro e passou a suga-lo com as bochechas. Prendendo o totalmente em sua boca.

Diabos! Quando foi que ela aprendeu fazer aquilo? Ela era totalmente inexperiente há alguns tempos atrás. Eu sabia a resposta. E por conta disso empurrei qualquer pensamento que ligasse a Renesmee com o Alec em uma cama.

– Você gosta? – ela perguntou e senti o vento do seu hálito sobre a cabeça do meu pênis.

– Eu amo. Agora, por favor, continua. – ela sorriu sobre a minha carne e aquilo me fez tremer.

Cerrei os olhos quando senti aquela boca quente deslizando pelo o meu membro. E fui ao delírio quando a minha carne sumiu e o seu rosto bateu de encontro a minha virilha.Puta merda! Que visão do caralho! Ela tinha me engolido todo! Não tinha uma parte do meu pau para fora. Levei a mão em seus cabelos e passei a foder a sua boca. Os sons que saiam quando ela estava me chupando tinha entrado para a lista dos melhores sons do mundo.

Ela aos poucos foi subindo e a minha carne totalmente brilhante pela a sua saliva começou aparecer. Desceu com a língua de novo pela a extensão e parou em minhas bolas, passando a língua e as chupando. Sua língua foi substituída pela a mão e os dedos que brincavam com as minhas bolas duras, prontas para despejarem o meu sêmen para todo lado. Meses de porra acumulada deveriam ter me levado à loucura. Sua boca fechou em meu pau de novo, e dessa vez, eu sabia que eu chegaria ao meu limite fácil.

– Eu... Eu... Vou...

– Goza na minha boca amor. – ela falou em volta do meu eixo. E começou a mamar feito louca.

Os dedos da minha mão prenderam no lençol com força deixando os nós deles brancos por causa da força. Senti o meu pau inchar e uma sensação de liberdade incrível quando o meu sêmen começou a derramar na boca da Renesmee.

Ela continuou sugando alucinadamente em meio a gemidos. Uma gota da minha essência escorreu pelo o queixo, avisando foi dos infernos, quando ela passou o dedo e levou a boca chupando o dedo.

– Quero mais disso! – ela ditou com um sorriso safado. – Pois você é delicioso.

– Porra! – puxei a sua boca em minha direção e devorei os seus lábios que estavam vermelhos. Eu tinha tirado a sorte grande.

– E agora? – perguntei quando separamos o beijo.

Meu membro estava flácido no meio das minhas pernas. Eu não queria ficar nervoso, pois isso poderia prejudicar.

– Eu danço para você a noite toda se for preciso. – ela voltou para o meu colo. – Mas faremos diferente.

– Faremos o que? – a minha respiração ainda estava ofegante. E o meu corpo estava todo suado.

– Me toque. – ela pegou as minhas duas mãos levando aos seios e os apertando com o ela queria. – Isso amor, me toca, sou sua. –um formigamento começou a forma-se em minha virilha.

Isso amigo levanta! – pedi em pensamento. Eu estava voltando ao jogo de novo.

Ainda apertando aqueles seios médios e redondos com os mamilos turgidos que eu estava morrendo de vontade de provar. Eu desci a boca em direção do pescoço da Renesmee. Maltratando com a língua e os dentes. O gosto do suor dela deixava tudo ainda mais exuberante.

Ela abraçou o meu corpo quando desci a boca em direção do seu seio e o coloquei na boca. Rodando a língua no circulo que continha àqueles mamilos duros de prazer. Puxando entre os dentes e os deixando vermelhos e ainda mais inchados. Coloquei o seio quase todo da boca e sentir o prazer que aquilo lhe deu, quando ela mordeu o meu ombro gemendo.

– Isso... Amor... Isso... Jacob... Sente-me como eu sou somente sua. – sua mão pegou a minha e levou de encontro ao seu sexo.

Eu estava nervoso. Queria lhe dar prazer como ela tinha me dado.

– Não precisa ficar nervoso. – acho que ela leu a preocupação em meus olhos. – Ame-me como você for capaz. Temos muito tempo nesse mundo parar aproveitarmos melhor.

Foi o incentivo que eu estava precisando. Eu não tinha mais dúvida – mas era sempre bom confirmar – ela era a mulher da minha vida.

Ela soltou a minha mão em seu sexo e eu comecei de leve a senti-lo. Sua excitação estava presente, seu sexo totalmente ensopado – sinal que ela estava naquele jogo tanto quanto eu – passei o dedo de leve abrindo suas carnes e levando o dedo em direção do seu centro. Seu clitóris praticamente pulou em minha mão, inchado e implorando para ser tocado. Olhando em seus olhos, eu passei o dedo e vi o seu corpo arquear em reação ao estimulo enquanto ela mordia os lábios e passava a língua para molha-los.

– Jacob! Ajude-me. Eu preciso. – ela suplicou.

– Acalme-se vou cuidar disso.

Levei o dedo com mais afinco a carne e passei a distribuir movimentos circulares sobre seu sexo. Sentindo-o em meus dedos. Renesmee gemia e apertava o meu corpo. Ela estava sentindo prazer. Cada gemido sôfrego me motivava a dar-lhe prazer com os meus dedos.

– Ainh amor. – ela deu um grito quando deslizei mais alguns dedos para a sua cavidade quente.

Os seus músculos apertavam e mastigavam os meus dedos. Gemi com o pensamento do meu pau naquele lugar. A minha extensão sendo sugada e apertada como os meus dedos estavam sendo em seu sexo.

– Goza amor, vem para mim Renesmee. – falei ao pé do seu ouvido mordendo o seu lóbulo em seguida e devorando a pele branca do pescoço que ficou vermelha com as minhas mordidas e chupadas.

– Estou... Eu... Estou... Bem... Hum... Perto... J-Jaake. – sorri. Ela estava totalmente fora de si, mal conseguiu pronunciar as palavras.

Meu ego inflou dez metros acima do céu. Eu ainda podia lhe dar prazer, e com certeza aquilo foi melhor do que qualquer ereção.

Seus músculos prenderam com mais força os meus dedos e senti quando o seu liquido escorreu indo em direção dos meus dedos. Continuei estocando e circulando o seu ponto de prazer. Seu corpo caiu sobre o meu. Sua respiração agitada em meu ouvido. O corpo suado e mole. Quando Renesmee gozou o meu pau se liberou novamente. Ter a sensação de seu sexo escorregadio em minhas mãos, seus quadris se sacudindo, e sua voz choramingando colocou-me muito acima do limite. Ela estava molhada; Estava aberta; Estava pronta pra mim.

Ela estava deliciosa.

Enquanto eu esfregava minhas mãos contra seu sexo, eu quis desesperadamente estar com a minha boca ali, com minha língua dentro dela então poderia engolir todo aquele mel.

Tirei os dedos ouvindo um muxoxo vindo dela e levei aos meus lábios sugando os meus dedos e sentindo o gosto delicioso que a minha mulher tinha. Sim, pois ela era minha, e ninguém mais, ou melhor, eu nunca mais seria idiota ao ponto de larga-la. Mesmo eu não a merecendo. Depois de tudo, ela mostrou-se fiel ao amor que sentia por mim, e manteve-se ao meu lado como uma grande mulher faz. Sem ela, eu ainda estaria no mesmo estado de inércia que eu me encontrava meses atrás.

Seus lábios voltaram a beijar a minha pele – do pescoço – com adoração e paixão. Deixei as minhas mãos trabalharem em seu corpo.

– Lhe dei prazer? – eu não podia evitar a pergunta que estava na ponta da minha língua, doida para sair.

– Muito. – ela olhou em meus olhos. Fios de cabelos presos na testa, lábios inchados, molhados e vermelhos.

Ela mexeu-se em meu colo e o meu pênis ficou prensado de novo entre a sua carne e a minha. O gemido foi duplo, tanto ela quanto eu gememos.

Ainda queríamos mais um do outro!

– Preparado? – ela puxou o meu lábio inferior entre os dentes. – Porque eu ainda não cansei de você, e quero muito mais. – ela sorriu safada.

– Estou preparado há dias amor. – fiz um carinho em seu rosto. Passando o polegar no contorno dos seus lábios. Mordisquei-os de leve.

– Eu pesquisei. – ela baixou o olhar como se tivesse com vergonha.

– O quê? – indaguei puxando o seu queixo para cima. – Não precisa ficar com vergonha paixão.

– Eu pesquisei como faríamos isso, e acho que você já percebeu que...

– Você dominará tudo. – sorri a encorajando. – Percebi, e amei. – um sorriso iluminou a sua face junto com um brilho nos olhos. – Pode ficar tranquila, não irei me sentir menos homem com você por cima. – ela riu e beijou os meus lábios.

– Então, por favor, vamos fazer logo isso, antes que eu morra de tesão.

Ela voltou a devorar os meus lábios, enquanto sua mão desceu pelo o meu peitoral, indo em direção do meu membro que estava ficando cada vez mais rígido.

Seus dedos e sua palma da mão fecharam em torno do meu pênis, começando uma manipulação da carne. Fazendo-me gemer em sua boca por causa do prazer que eu estava sentindo.

– Coloca logo amor. – implorei sentindo que eu precisava senti-la em torno do meu eixo.

Ela pegou com força o meu membro direcionando em direção do seu sexo.

– Ahhh... – gemi longamente quando senti aquela carne quente em torno do meu pau.

Abrir os olhos a ponto de ver o meu membro sumir por completo dentro daquela caverna aconchegante.

– Tinha esquecido o quanto você era grande. – ela gemeu terminando de descer. Mexeu um pouco o corpo para me provocar e gemeu junto.

– Mexe amor, pelo amor de Deus, mexe para mim!

– Seu pedido é uma ordem.

E foi uma puta de uma ordem bem acatada. Caralho! Eu morreria de prazer dentro dela.

Aos poucos ela foi movimentando-se para cima e para baixo. Suas mãos foram para o meu peito e os pés plantaram com força quando ela subiu e desceu de uma vez só em meu pênis envergado tão duro.

Ela puxava o corpo para trás fazendo ver estrela. Para a minha total loucura ela passou a rebolar sobre o meu membro e isso me fazia ir mais fundo nela.

Eu não duraria muito daquele jeito. E que se foda, eu estava dando prazer a ela, quantas estocadas eu duraria? Isso não importava mais.

– Renesmee eu...

– Vem amor, derrama a sua essência em mim.

Segurei a sua cintura com força, e cravei os dedos beliscando a sua carne. Minha mente ficou turva diante da torrente de prazer que eu estava sentindo quando enfim senti os meus jatos quentes de sêmen baterem duro no canal da Renesmee. Ela veio logo atrás gemendo e prensando o meu pau na sua cavidade quente. Ela caiu sobre o meu corpo, - dessa vez – totalmente mole pelo prazer alcançado.

– Eu ainda vou morrer com você. – ela falou depois de um tempo calada somente tentando fazer a respiração voltar ao normal.

Ela saiu de cima do meu colo, me ajudou a deitar e trançou as suas pernas nas minhas.

Não tomaríamos banho agora, pois eu só queria ficar mais um pouco daquele jeito. Sentindo o cheiro dela na minha pele e o cheiro do sexo quente que tínhamos feito há pouco.

– Eu te amo. – ela sussurrou sobre os meus lábios antes de afundar a cabeça em meio peito e dormir.

 

 

POV Renesmee

Acordei com o som batendo em minhas costas com força. Soltei um muxoxo pelo o incômodo, o sonho estava tão bom. Olhei ao redor e um sorriso bobo pairou em meus lábios, não tinha sido sonho, eu tinha realmente feito amor com o Jake.

– Estou vendo você me olhar. – ele resmungou puxando-me para os seus braços. – Bom dia amor. – o sorriso que ele carregava nos lábios sem sombras de dúvida era o mais bonito que eu já tinha presenciado nesses dias.

A verdade era que ele não estava sorrindo muito ultimamente. Em sua mente só tinha espaço para mau humor e hostilidade para com qualquer um em sua volta.

– É tão bom vê-lo sorrindo Jake. Pensei que não fosse ver isso nunca mais.

Jake suspirou – Desculpe. Eu sei que tenho sido um chato nos últimos dias... – Arquei a sobrancelha e ele sorriu. – Está bem, estou sendo chato há muitos dias. Contudo, eu tinha os meus motivos.

– Sim, um pau morto. – ele começou a rir. Mas era de gargalhar mesmo, pendendo a cabeça para trás e fazendo a covinha em seu queixo aparecer.

– Até ela tinha sumido esses dias. – toquei em seu queixo em seguida o mordisquei. – Adoro sua covinha.

– Eu adoro você. – ele rebateu.

– Pensei que você me amasse.

– Ops! Desculpe, eu amo. – ele sorriu e voltou a me beijar.

Suspirei aliviada me prendendo ao seu corpo. Ele estava feliz, e por conta disso eu ficaria também.

– Será que você aguenta mais uma? Será que ele sobe de novo? – perguntei passando as unhas pelo o seu peitoral vendo o quanto aquilo o deixava arrepiado.

Ele puxou o lençol para o lado. Deixei os meus olhos caírem sobre o seu pênis que estava começando a ficar semirrígido.

– Eu estou de volta! – ele gritou com as mãos para o alto me fazendo rir de como ele parecia uma criança recebendo o presente de natal

Montei em seu corpo de novo e preparei-me para amá-lo novamente e sem dúvida ser amada.