Fanfics Brasil - Capitulo 24 The Race - Parceria Paty Black

Fanfic: The Race - Parceria Paty Black | Tema: Crespúsculo


Capítulo: Capitulo 24

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POV Renesmee


 


As mãos dele estavam em meu sexo, dando-me prazer da melhor forma que ele conseguia.


O banheiro estava embaçado pela a água quente que caia do chuveiro.


Bendita, foi à pessoa que inventou a banheira. Ter contato tão próximo assim na banheira com o Jake estava sendo incrível.


– Sabe que parece que estamos em lua de mel não é? – perguntei mordendo os seus lábios.


– Sei, e amo isso. – ele apertou o meu seio, fazendo-me gemer. – Eu preciso estar dentro de você amor. – ele pediu com tanta devoção na voz que vez o meu coração ficar derretido.


Pensei que ele fosse odiar a ideia da banheira. Ter que ser colocado lá por um dos enfermeiros homens, contudo, fiquei surpresa em ver que ele levou na boa deixando até um sorriso safado passar em seus lábios. Ele estava certo, ele precisava daquela bendita ereção para sentir-se homem de novo.


Sentei melhor em seu colo e peguei o seu membro na base levando-o de encontro ao meu sexo que fisgava só de imaginar o pênis dele invadindo-me novamente.


– Isso. – ele gemeu segurando a minha cintura quando o seu membro deslizou para o meu interior preenchendo-me e fazendo-me sentir cheia, como nunca me sentir antes.


Tecnicamente o sexo passado tinha sido a nossa primeira vez, pois foi feito com amor e carinho, como deveria ter sido feito desde o começo.


Segurei em seus ombros com força cravando os pés na banheira e rezando para que o pé não escorregasse e lentamente eu subi retirando o seu membro do meu sexo deixando somente a cabeça e em seguida desci de uma vez, sentindo o seu pênis bater no fundo.


Pendi a cabeça para trás gemendo ao mesmo tempo em que ele devorou o meu pescoço mordendo – literalmente.


– Mais forte. – ele pediu segurando o meu corpo e ajudando-me a subir novamente.


Subi e desci e assim seguidamente, com movimentos frenéticos e certeiros.


– Estou vindo amor. – falei sobre os seus lábios.


– Comigo minha princesa. – ele gemeu e devorou os meus lábios com força quando senti os jatos de seu sêmen batendo dentro do meu canal, levando-me a gozar logo atrás dele.


Agarrei o corpo dele com força deixando a minha cabeça em seu pescoço. Minha respiração afoita a dele também.


– Eu te amo. – ele sussurrou fazendo-me rir.


– Você esta feliz? Tem mais alguma coisa que eu posso fazer por você?


– Eu tenho umas coisas em mente, mas vou deixar para outros dias. – ele apertou as minhas nádegas.


Sorriu. – Não estou falando disso, estou falando algo que você queria para deixá-lo confortável.


– Eu estou feliz. – ele foi sincero puxando a minha face para encara-lo. – Se você está arrumando alguma forma de perguntar se ainda continuarei com os meus maus humores eu espero que não. – ele sorriu mordiscando o meu lábio. – Agora você tem que me dar banho, porque eu tenho consulta com o Raph, depois com a Katy e você tem que trabalhar.


– Meu Deus. – dei um pulo saindo da banheira.


– Hey! – ele reclamou fazendo um beicinho. – Vai aonde?


– Trabalhar, meu pai vai me matar. – peguei a toalha secando o meu corpo correndo. – Amor, vou chamar os seus enfermeiros, não vou poder lhe dar banho.


– Logo agora que eu estava pensando em mais uma rodada?


– Mais tarde amor. – beijei os seus lábios e corri para colocar uma roupa.


 


POV Jacob



Eu sentia como se o meu corpo estivesse leve como uma pluma. O sorriso que eu ostentava em meus lábios, acho que podia ser visto a quilômetros de distância.


– Pensei que vocês não fossem mais sair do quarto. – Paul saiu da cozinha em direção da sala.


– Eu estou de tão bom humor hoje, que nada que você fale vai me deixar com raiva.


– Nem lhe contar como foi o meu primeiro beijo com a Renesmee. – encrespei os lábios para ele, e o mesmo começou a rir. – Viu como ainda tem uma coisa que pode tirar o seu sorriso. – ele bateu em meu ombro. – Estou brincando cunhadinho. Como foi?


– Não foi contar como foi para você Paul.


– Por que não? Pelo o menos você deu no couro?


– Parabéns filho. – meu pai entrou na sala com um sorriso imenso.


– Estou de aniversário? Pelo o que sei ainda falta algum tempo.


– Fiquei sabendo da novidade. – olhei em direção do Paul.


– Não olha para mim. – ele logo se defendeu. – Seu amigo Embry ficou tão animado que só faltou contar para todos no noivado dele.


– Eu vou matar o Embry. – murmurei saindo da sala em direção da varando para pegar um sol.


Minha tarde foi calma, mas diferente das outras eu estava feliz. Em minha consulta com o Raph não faltou piada da parte dele sobre o recente acontecimento.


Pela primeira vez fiz os meus exercícios de fisioterapia sem reclamar e dei todo o gás que eu conseguir. Agora eu me sentia pronto e apto para voltar a andar, agora era somente força de vontade, e bola para frente.


 


POV Renesme


Estacionei o carro na garagem dos Black’s peguei a bolsa com as coisas e surpresa que eu tinha comprado para usar com o Jake.


Não era somente ele que parecia uma criança em semana de natal, eu também estava feliz e nada seria capaz de estragar aquela alegria.


– Boa noite. – estavam todos reunidos na sala.


– Boa noite. – senti o meu rosto ficar quente quando todos me olharam com uns sorrisos de deboche na boca.


– O Jake cadê?


– Mais já vão de novo? – Rach deu um tapa no Paul, mas estava sorrindo.


– No quarto. – tio Billy quem respondeu.


– E tranquem a porta. – Até a tia Sarah estava na brincadeira.


Ainda com o rosto queimando andei até o quarto.


– Oi. – Jake estava deitado no meio da cama mexendo no notebook.


– Pensei que você não fosse vir hoje.


– O que foi que eu disse hoje de manhã? – perguntei colocando as sacolas em cima da cadeira do quanto do quarto.


– Não sei. – ele deu de ombros. – Como foi o seu dia? – ele perguntou


– Não posso dizer que foi estressante, já que passei o dia todo rindo.


– E por que você passou o dia todo rindo?


– Porque eu tive uma ideia.


– Ideia? – as sobrancelhas dele estavam juntas em desconfiança.


– Sim, uma ideia. – virei mostrando o champanhe que eu tinha comprado.


– Estamos comemorando o que? – ele fechou o notebook e colocou ao lado do corpo.


– Tudo. – respondi pegando as taças que eu havia trago. – Percebi que desde que você saiu do hospital não comemoramos, só fizemos ficar loucos com tudo que estava acontecendo em nossa volta, e hoje resolvi comemorar. – subi na cama ficando sobre a sua virilha entregando-lhe a taça.


– E brindamos a que?


– A tudo! Ao amor, por você estar bem e feliz. Pelo o amor que nos uni.


– E pela a minha ereção. Saúde! – eu comecei a rir, mas logo tomei o champanhe atrás logo atrás dele. – Vem aqui. – ele me chamou com o dedo indicador e eu desci para beija-lo.


O beijo começou calmo e foi ficando mais selvagem com forme as mãos apalpavam locais dos corpos que logo nos deixariam pegando fogo.


Gemi sobre a sua boca quanto ele puxou os meus lábios entre os dentes.


– Adorei a surpresa. – ele falou com os olhos fechados e as nossas testas colocadas.


– Mas ele nem começou. – coloquei a taça sobre o criado mudo que ele ostenta ao lado da cama e desci da mesma indo até o banheiro com uma das sacolas.


Entrei no banheiro e peguei o presente que eu tinha comprado para ele. Sempre sonhei em fazer aquilo com ele, e o momento era propicio.


– Vai demorar muito? – ele gritou do quarto.


– Espera. Você nasceu de quantos meses?


– Sou instantâneo, bateu nasceu. – era ótimo vê-lo de bom humor.


Abrir a porta e ele estava com os olhos brilhando em direção da porta.


– Caralho. – ele falou tão alto que eu não duvidava que alguém na sala estivesse escutado. – Você quer me matar, só pode. – ele passou a mão sobre o rosto.


Andei até a beira da cama rebolando o máximo que conseguia. – Fiquei pensando. – mordi o canto da boca para provoca-lo ainda mais. – O quão sortudo você é.


– Disso eu não tenho dúvida. – ele falou afoito.


– A sua namorada, é a sua médica. O quão maravilhoso é isso senhor Black?


– Nossa, meu sobrenome ficou quente saindo do meio dos seus lábios doutora Cullen. – respirei fundo. Ele estava entrando no jogo. – Acho que estou com dor. – ele falou quase gemendo.


– Aonde? – provoquei.


A mão dele desceu pelo o peitoral dele que estava sem camisa. Alisando aquela pele morena linda, ele desceu com as mãos em direção do seu membro que estava sob as peças de roupa e apertou. – Aqui. – gemi em antecipação só em pensar em provar de novo aquela carne. – A doutora tem algum remédio para o meu problema?


– Acho que sim. – respondi fingindo timidez.


– Então vem doutora Cullen, curar o meu problema.


Tirei a sandália e subi sobre o colchão. Andei – de quatro – até a figura dele no meio da cama e levei a mão até velcro da bermuda puxando de uma vez só e trazendo a boxer junta. Sua ereção pulou para fora me dando água na boca.


– Está vendo a pressão que estar aqui doutora? – ele pegou a minha mão e colocou sobre a ereção dele. Apertei com força e o corpo dele deu um pequeno pulo enquanto gemia. – Oh meu Deus! – ele fechou os olhos mordendo os lábios.


Comecei o movimento de vai e vem em seu eixo, atenta as expressões do rosto dele. Ele mordia a boca, passava a língua sobre os lábios e apertava os olhos. Enquanto o seu peito subia e desci em uma respiração descompassada. Seus lábios levemente abertos dando a tudo uma áurea erótica.


Era difícil de acreditar que ele agora era meu. Depois de anos sofrendo por um amor – que achei que nunca seria correspondido – agora ele é meu, de corpo e alma e me amava com todas as forças, pois eu sentia o amor emanar dos poros dele.


Sem avisar e aproveitando que ele estava de olhos fechados substituir a minha mão pela a minha boca. Passei a língua pela a fenda, limpando a essência dele que já gotejava e desci a língua pela a extensão que pulsava em minha mão.


Ele gemeu alto quando relaxei a minha garganta e o engoli por completo sentindo o cheiro delicioso que ele tinha. Deixei pequenos sons de satisfação sair enquanto aumentava a sucção no eixo dele. Senti o pênis dele inchar e aumentei as chupadas na glande. O sêmen bateu no fundo e eu engolir como prêmio. Suguei tudo e tirei o membro dele brilhando de salinha de dentro da minha boca.


– Se você continuar me sugando assim, eu não vou ter mais nada para poder fazer os nossos filhos.


– O que? – perguntei atordoada. Aquele assunto nunca tinha sido tocado antes e isso me fez lembrar que estávamos transando sem camisinha.


– Ficou assustada? – ele sorriu lindamente. – Pensei que os seus planos fosse ser minha eternamente, mas se não quiser, eu dou um jeito de arrumar... – coloquei o dedo sobre o lábio dele o calando.


– Só me assustei com o assunto repentino de filho Jake. Nunca pensei que você fosse querer filhos.


– Eu quase tive um esqueceu? – ele fez carinho em meu rosto. Os olhos dele pareciam tristes. Nunca tínhamos conversado sobre como ele sentiu-se com a perda do filho, mas nos olhos dele estava escrito que ele ainda sofria com o acontecimento de perder uma criança que nem teve tempo de ser amada por ele.


– O paciente estar sentindo dor em mais algum lugar? – voltei para a brincadeira. Vê-lo triste não era uma opção mais, nem em um milhão de anos.


– Cara aonde foi que você comprou essa roupa? – ele passou os dedos pelo o vão que tinha entre os seios. Indo até a barra da parte que cobria o meu sexo, descendo direto ele passou a mão sobre meu sexo o apertando fazendo o meu corpo arquear para trás. – Será que eu posso fazer alguma coisa pela a doutora? – ele perguntou deixando os dedos entrarem pela a peça e tocando o meu sexo que estava encharcado de prazer. – Eu quero amor. – ele pediu feito uma criança. – Quero senti-la em minha boca. Quero sentir o seu gosto e ficar viciado nele.


– Jake.


– Por favor. – respirando fundo eu o arrumei na cama, o deixando deitado. Ele era forte, mesmo parando de fazer musculação o corpo dele ainda estava lindo e assim ele puxou o corpo para baixo, ficando totalmente deitado sobre a cama.


Tirei a fantasia – seu olhar atento - sobre o meu corpo. – Guarda essa fantasia, que quando eu estiver andando faremos loucuras com ela.


Era bom escutar isso também. Até pouco tempo atrás ele falava que não ia mais voltar a andar, e vê-lo otimista agora era o melhor presente que eu poderia pedir a Deus.


Voltei para a cama totalmente nua. Virei com o meu sexo para a sua face, deitando na perfeita posição do 69. O pênis dele estava duro de novo e aproveitando a posição eu o provaria de novo.


Senti sua língua bater em minha carne e apertei o seu sexo com força em minha mão. Com destreza um dedo desceu em direção do meu canal o introduzindo. Movimentos de invasões foram proferidos em meu interior levando-me a loucura enquanto a sua língua trabalha ávida em e minha carne.


– Desse... Desse... Jeito... – eu não terminei de falar com ele sugou a minha carne. Eu gritei loucamente rebolando em sua boca.


Os nós dos meus dedos estavam brancos em volta do pênis dele. Eu deveria estar o machucando.


– Chupa Renesmee. – a voz dele saiu dominante.


Afundei a boca em seu pênis e o senti gemer sobre o meu sexo. A sucção foi rápida, pois acho que ele já estava no limite. Senti o sêmen bater de novo em minha boca e gritei quando o meu sexo contraiu e o orgasmo me pegou de jeito.


Gemi quando ele me deu um tapa na bunda com força. – Gostosa. – ele começou a beijar o meu sexo e lamber para limpar o meu prazer.


Depois de alguns minutos voltei à posição normal e ele estava sorrindo. – Matei a minha vontade. – desci o corpo na direção dele, e o beijei. – Ainda tenho outras coisas em mente.


– Não podemos esperar?


– Você sabe o que é?


– Claro que sei. – falei ficando de pé e batendo em minha nádega. – Eu vejo como você os devora. – ele começou a rir e puxou o corpo para ficar sentado.


– Quando que você me dará esse presente? E essa honra?


– No dia do seu aniversário quem sabe. – respondi voltando para cama com a taça com champanhe em mãos.


Passei um pouco do liquido nos lábios e levei aos lábios dele passando sobre eles e os sugando depois.


Fiz o mesmo processo – só que agora passei no peitoral dele – levando a ponta da língua enquanto os meus olhos estavam grudados nos dele. Derramei um pouco mais em seu abdômen e limpei todo o liquido com a boca.


– Quando foi que você ficou assim?


– Quer mesmo que eu responda? – perguntei rindo quando ele fez uma careta.


– Acho melhor não.


– Não tem nada haver com o...


– Não fala o nome dele. – ele pediu na hora. – Não quero nem pensar que aquele homem colocou a mão em você. E... – ele parou de falar quando voltei a prova-lo com a minha boca.


Desci mais um pouco e derramei um pouco do liquido no pênis dele. Levando a língua para sugar.


– Nunca tomei um champanhe tão bom assim.


– Vem aqui gostosa. – ele me chamou com o dedo indicador. Depositei a taça sobre o criado mudo ao lado da cama e sentei em seu colo. – Já disse que eu te amo? E que você é a mulher da minha vida?


– Eu gosto de escutar isso sempre. – brinquei. – Já falou que me ama hoje, mas pode falar de novo.


– Eu te amo. – ele roçou os lábios nos meus. – E você é a mulher da minha vida e não me canso de pedir desculpas por ter sido um idiota e...


– Passado amor. – acaricie a sua face. – Deixa tudo isso no passado, vamos somente sermos felizes.


– Quero lhe sentir. – ele pediu me apertando.


Nossos lábios ficaram novamente juntos enquanto os nossos corpos começavam uma dança – mais uma vez erótica – rumo a mais um pouco de prazer.


Suas mãos passeavam pelo o meu corpo enquanto as nossas bocas devoravam-se como se fosse à última vez que elas voltariam tocar-se.


Segurei firme em seu pescoço pendendo a cabeça para trás aproveitando as caricias que a sua língua fazia em minha pele. Seus lábios tocaram os meus seios beijando e os venerando.


– Eu preciso. – gemi para ele.


– Então faça amor, porque eu também preciso.


Desci com a mão em seu membro segurando e o manipulando apertando o dedo na glande e espalhando o liquido que saia da fenda em abundancia. Deslizei mais duas vezes a mão sobre o pênis dele e o levei de encontro ao meu sexo.


Devagar o introduzi, sentindo aquela carne dura me preencher aos poucos – como somente ele sabia fazer – quando o senti bater fundo comecei os movimentos de sobe e desce em seu membro. Contrair os músculos vaginais e recebi um gemido seguido de um tapa nas nádegas.


– Isso gostosa. Mastiga o meu pau. – ele mordeu o lábio e aquilo foi uma visão dos infernos.


Segurei os meus seios os apertando enquanto eu cavalgava sobre o membro duro e pulsante dele o sentindo me levar a loucura.


Meu sexo contraiu e o Jake passou a gemer mais alto. – Eu vou... – senti o liquido dele bater ao mesmo tempo em que eu gozei.


Caiu com o corpo sobre o dele gemendo baixinho.


– Será que dá para parar de gritar aí. – duas batidas foram ouvidas da porta. – Eu quero ver TV.


– Cala boca Paul! – Jake gritou e escutamos o Paul rindo.


– Que vergonha. – afundei a cabeça no pescoço do Jake.


Saí com o corpo de cima do corpo dele deitando ao lado dele. Eu morreria com aquele homem.



 


 


 


 


 


Notas: Gente, eu não sei como agradecer os comentários um a um. No outro site que eu posto eu tenho essa opção, aqui não. Ou têm e eu que sou burra demais para perceber... Então, vou agradecer por aqui os comentários que são mandados por todos que leem a fic. Obrigada mesmo. Beijos e bom final de semana!



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1363



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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:37:26

    eu tenho uma duvidar, vc é quem escrev na nova web:Animes? :)

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:50

    eu sou louca pela tuas web's amo de paixão! E fico muito triste por vc (por mim) estar deixando aos poucos de escrever aqui. :_( Pleasse n faz isso... esse par é perfeito! *_*

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:39

    eu sou louca pela tuas web's amo de paixão! E fico muito triste por vc (por mim) estar deixando aos poucos de escrever aqui. :_( Pleasse n faz isso... esse par é perfeito! *_*

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:30

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:45

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:32

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:26

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