Fanfics Brasil - Capitulo 27 The Race - Parceria Paty Black

Fanfic: The Race - Parceria Paty Black | Tema: Crespúsculo


Capítulo: Capitulo 27

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Capitulo 27





POV Jacob





O gosto dos lábios dela estava ainda mais delicioso em minha – humilde – opinião. Ela sempre me beijou com muita vontade e carinho, mas depois de me ver andando, parecia que o beijo estava bem mais apaixonado. Acredito que isso se devia a sensação de felicidade completa. Suas mãos apertando os meus cabelos de leve enquanto as minhas seguravam o seu rosto. Seus lábios moldados perfeitamente nos meus enquanto a minha língua passeava pela a cavidade bucal dela juntando o máximo de sabor que eu poderia juntar e guardar não só na minha memória, mas em minha alma e no meu coração. Eu queria que tudo aquilo durasse para sempre.


_Eu te amo. – eu não falava aquilo com muita frequência. Não por não sentir, muito pelo o contrário, eu sabia que eu nunca tinha amado alguém na vida como eu a amava, mas eu nunca fui muito de demonstra o que eu sentia com palavras. Eu sempre fui mais de ações.


_Eu te também te amo. – ela mordicou o meu lábio fazendo-me gemer baixinho.


_ Pronto para partir senhorita Cullen? – desviei os olhos do rosto dela a tempo de ver o médico parado ao nosso lado sorrindo com uma prancheta na mão.


_Sempre. – ela falou abrindo um sorriso para o francês. Olhei dela para o médico que sorria do mesmo jeito. Afastei-me um pouco para que ele se aproximasse dela e cruzei os braços sobre o peito analisando o quanto aquele médico sorria abertamente para a minhamulher.


_Só terá que tomar algumas precauções está bem? Você sabe que teve um pequeno trauma na cabeça não é? – ela afirmou sentando sobre o leito. E eu me perguntava o porquê ele tratava uma médica como se fosse uma paciente leiga. Ela sabia muito bem os cuidados que tinha que tomar, mais até do que ele. – E acho que daqui uns dias, você poderá tirar os pontos. Só tome esse remédico para evitar infecções. – ele segurou no braço da Renesmee.


_Obrigada. – ela disse educadamente.


_Okay. – parei na frente deles. – Podemos ir? – perguntei com o tom de voz um tanto quanto mal humorado esperando que aquele idiota se desse conta da minha presença ali.


_Claro que podem. – ele sorriu em minha direção, mas eu não retribuir a gentileza dele que eu sabia que em nada tinha haver em ser gentil. E sim porque ele estava sim, dando em cima da Renesmee na minha frente.


_Boa viagem. – ele sorriu e saiu.


_Sério? – perguntei franzindo o cenho olhando para a Renesmee. – Na minha frente mesmo sem nem disfarçar?


_O que foi? – ela tentou até disfarçar, mas eu a conhecia bem demais para saber que ela sabia muito bem do que aquilo se tratava.


_É por causa do francês? – indaguei e ela sorriu. – Quer que eu fale francês ao pé do seu ouvido? Eu sei falar, e posso lhe deixar arrepiada com isso.


_Vamos ver então.


_É um desafio? – perguntei começando a me aproximar dela. –Je meurs d’envie de sentir votre corps pressé contre le mien¹ - falei com a voz baixa sentindo o corpo dela tremer e arrepiar quando mordi o lóbulo da orelha dela de forma erótica. Ela gemeu baixinho apertando o meu braço.


_Já entendi. – ela se afastou um pouco de mim. – E eu não estava dando em cima dele, só para que fique claro. E adorei lhe ver com ciúmes. – ela ficou de pé e eu a abracei pela a cintura.


_Só porque eu não falo, não significa que eu não sinta ciúmes de você – encostei o meus lábios de leve nos dela. – Vamos? – ela maneou a cabeça afirmando e saímos do hospital.





oOoOo





_E ninguém viu quem foi? – Edward estava andando de um lado para o outro e estava com raiva.


_Eu acho que foi a Jane. – Renesmee quem falou dessa vez.


_Eu também acho, ela lhe ameaçou.


_E você não fez nada? – Edward parou em minha frente. Mesmo sendo menor do que eu, ele não teve medo de bater de frente. E eu entendia o lado dele.


_Não. Eu não fiz nada. A única coisa que eu fiz foi sair inesperadamente de uma cadeira de rodas e correr para salvá-la. – meu tom saiu irônico.


_Desculpe. – ele puxou ar para os pulmões e me encarou. – Eu estou feliz por você, mas você tem que entender que ela é a minha única filha.


_E eu entendo. Não vamos deixar nada acontecer com ela. – eu estava sendo sincero. Eu preferia morrer a deixar que algo de ruim acontecesse com a Renesmee.


_Jake. – minha mãe veio correndo em minha direção e me abraçou com força não contendo o choro. E eu também não conseguir impedir minhas lágrimas.


Eu fui abraçado por todos e tive que contar a mesma história mais de dez vezes. Claro que causou uma confusão à notícia que a Renesmee tinha sido quase atropelada, mas no final – como sempre – acabamos em volta de uma mesa comendo, conversando e dando muita risada.




oOoOo


 


Olhei para baixo vendo a aquela boca, de lábios bem desenhados e rosados envolvendo o meu eixo. Deixando a minha extensão brilhosa com a saliva. A ponta de sua língua passou pela a fenda, colhendo o meu pré-sêmen. Com a cavidade bucal bem aberta ela introduziu devagar o meu pau em sua boca. E como mestre em um sexo oral ela o engoliu, sem deixar nenhuma carne para fora. Segurei os cabelos dela com força a ouvindo-a gemer sobre a minha extensão.


_Que boquinha deliciosa, paixão. – sua bochecha fechou em minha glande, fazendo uma sucção que estava me levando à loucura. – Isso... Hum... Engole tudo... – eu não podia mais segurar, e eu queria gozar dentro dela.


Investi as posições tão rápido que ela nem percebeu. Acho até que ficou assustada com aquilo. Segurei suas pernas com força e com velocidade. Adentrei em seu canal sentindo aquela carne quente e úmida envolver o meu pênis. Aconchegando-o e praticamente gritando que ali era o meu lugar, meu porto seguro.


_Isso amor. – Renesmee gemeu fechando os braços em torno do meu pescoço. Seus olhos fechados e a língua passando pelo os lábios, tudo era absolutamente perfeito. – Fundo e forte Jacob! – ela exigiu empurrando o corpo contra o meu membro.


Parei o que estava fazendo a vendo enlouquecer somente com o brilho dos olhos. Sem responder o grande ponto de interrogação que estava imenso em sua testa, eu a puxei para mim. Fazendo-a sentar em meu colo. Meus dedos fecharam em sua cintura com força. Seus pés apoiaram na cama fazendo com que o corpo subisse, deixando somente a minha glande em seu interior. E em uma única descida ela voltou a sentar em meu membro fazendo-me gemer. Seus dentes fecharam-se em meus lábios fazendo-me sentir o gosto ferroso do meu sangue escorrendo pelo o corte que os dentes dela provocaram em minha pele.


Envolvi os braços em sua cintura e investir com o meu membro em seu canal. Batendo fundo. Naquela posição eu podia explorar e ir bem aonde eu queria tocá-la. Era o nosso primeiro sexo depois que eu tinha voltado a andar, e ele tinha que ser especial igual o outro. Já que fogo era o nosso sobrenome.


Senti os músculos dela contraírem em torno do meu pau. Ela chegaria ao ápice e eu estava apoiando aquilo, pois o que eu mais queria era poder dizer que agora ela era minha de todas as maneiras. Suas unhas cravaram em meu ombro.


_Jacob... Eu... – meu nome saiu em um feche do meio dos seus lábios.


_Renesmee... Amo... – seu nome saiu mais prolongado do meio dos meus lábios.


Gemi alto apertando o corpo dela contra o meu quando cheguei ao meu ápice. Deixei o meu corpo cair. Levando o corpo dela de encontro ao colchão de costas. Abrir os olhos tentando controlar a minha respiração, e ela estava me olhando dentro dos olhos. O suor caindo pelo o rosto dela dando contraste com aqueles olhos cor de mel que me olhavam com amor, carinho e muita paixão. Algo quente, que somente ela sabia me fazer sentir.


_Acho que vou voltar a correr. – falei esperando a reação que eu sabia que não seria boa. Ela respirou pesadamente e o sorriso sumiu dos lábios.


_Licença. – pediu empurrando o meu corpo para longe do dela.


_Amor. – a chamei e peguei em seus braços, mas ela foi mais rápida. Saiu da cama indo em direção do banheiro, e quando voltou já estava com o roupão em volta do corpo. – Escuta amor eu... – ela me interrompeu elevando a mão no ar.


_Escuta você Jacob. – ela estava brava, dava para ver em sua expressão. – Eu sei o quão gratificante deve ser para você correr, sei que isso sempre foi a sua vida. Sei disso, porque eu não me vejo fazendo outra coisa que não seja medicina, cuidar das pessoas e salvar vidas. A mesma emoção que eu sinto em operar, você sente em correr. – ela respirou fundo e sentou na beira da cama. Os olhos dela estavam cheios de lágrimas. – Mas você quase morreu por causa da sua profissão Jake, eu... E... Foi horrível por tudo que o que passamos, e eu... – as lágrimas já estavam caindo dos seus olhos. – Eu não quero passar por isso de novo. – eu entendia o lado dela, mas eu amava correr, e agora que eu estava de volta, eu queria continuar fazendo o que eu sempre amei.


_Hey! – a puxei para perto de mim envolvendo o corpo dela. – Fica calma, não vai acontecer de novo. Quando aconteceu aquilo, eu estava mal, pensando em tudo de ruim que estava acontecendo comigo e com você. E eu tinha lhe perdido e tudo isso contribuiu para que eu não pensasse no que eu estava fazendo. Não vai acontecer de novo, você não irá me perder. Eu prometo para você. – segurei o seu rosto em minhas mãos e a beijei, tentando mostrar naquele beijo que as minhas palavras eram verdadeiras.




POV Renesmee


 


_Ele irá correr hoje? – uma das médicas que era minha colega de trabalho perguntou ligando a TV.


_Não sei. – respondi apertando uma mão na outra. Ele vem treinando aos poucos já faz quatro meses. Ele disse que está pronto, mas eu não sei. – respirei fundo e ela apertou o meu ombro.


_Pensamento positivo. – ela sorriu. – E o mal estar passou?


_Não. – respondi já sentindo o amargo na boca. Já fazia dias que eu não estava me sentindo bem. Eram enjoos atrás de enjoos e eu atribuía isso ao nervosismo que eu estava sentindo com toda a volta do Jacob as corridas.


As viagens que ele já estava fazendo. As semanas longes. Depois de ter me acostumado com ele ao meu lado sempre, pensar que ele estava em outra parte do país ou até mesmo do mundo doía um pouco, ou melhor, doía muito.


_Você já fez os exames que eu lhe falei para fazer?


_Fiz. Só estou esperando o resultado. Sai hoje, será que é isso mesmo? – perguntei sorrindo.


_Eu ainda acho que é. Você mesmo disse que teve que tomar antibióticos quando foi atropelada. – ela deu de ombros.


_Pode ser que seja mesmo. – dei de ombros. Não queria criar expectativas sobre aquilo.


_Olha ele ali. – ela apontou para TV e o meu coração começou a bater mais forte do que nunca. Ele estava vestido com o macacão próprio para corrida e equipe dele estava ao lado dele. Reconheci o Embry o abraçando.


_Eu não vou conseguir ver isso. – passei a mão pelo o rosto. O narrador da corrida estava falando sobre ele. Dizendo que ele era um exemplo de superação que a mais o menos um ano e alguns meses atrás ele estava em uma cadeira de rodas sujeito a nunca mais andar. E agora ele estava de volta à corrida. Meu coração veio parar na boca quando as luzes do semáforo que dava o início a corrida começaram a acender e logo ele estava largando. Eu não assisti todas as voltas. Acho que na terceira volta eu resolvi sair da sala. Se ao menos eu estivesse em casa – junto com todos – eu teria aguentado ver tudo, mas sozinha eu não tinha força para isso.




Estava parada comendo uma maçã – a única coisa que estava ficando em meu estomago – quando o meu celular tocou. O peguei tremendo quando eu vi que era a Leah.


_Alô_ falei temerosa.


_Ele ganhou! – ela gritou do outro lado da linha e eu soltei a respiração que eu estava segurando. – Você viu?


_Já sabe a resposta. – respondi puxando o ar. Aquilo tinha me feito mal. Eu não estava me sentindo bem.


_Ele foi demais Nessie, ele foi invencível, ele foi com tanta sede que não teve para ninguém. A premiação está sendo agora. Você está vendo?


_Não. – respondi emocionada. _ Quem ficou em segundo. – eu puxei ar de novo para o meu pulmão.


_Adivinha? – o tom dela mudou. – O noivo da cobra. E ela está aparecendo agora aqui na TV com aqueles olhos que parecem que vão matar alguém. E...


_Lee. – chamei a Leah não aguentando mais aquilo. – Eu não estou bem. – falei antes de enxergar tudo preto em minha volta.


Abrir os meus olhos e a Lee estava ao meu lado sorrindo. – O que aconteceu? – perguntei fechando os olhos. O enjoo já estava ali de novo.


_Eu liguei para você, e quando estávamos conversando, você disse que não estava bem. Eu gritei você e ninguém respondia mais. Então, eu vim correndo e quando cheguei aqui você já estava aí na cama deitada e... – ela parecia empolgada.


_E? – incentivei.


_Você está grávida. – ela gritou e pulou em cima de mim me abraçando. – Eu não acredito que você está grávida. Jake vai surtar quando descobrir. Você sabe o quanto a morte do filho dele o deixou abalado e agora, ele poderá ter um filho com a pessoa que ele ama, eu estou doida para ver como ele irá reagir. E não, eu não contei para ele, até porque ele está em uma coletiva de imprensa e não poderia atender. Eu falei só com o Embry e falei para ele não contar e...


_Lee. – a chamei segurando o braço dela. – Respira e fala com calma. Eu não entendi metade das coisas que você falou.


_O importante é que você está grávida. E que eu quero ser a madrinha dele ou dela. Ah... Eu vou surtar! – ela parecia uma criança. Eu tive que rir. As mãos delas foram para o meu ventre a acariciaram ali. – O que você irá fazer? – ela indagou.


_Uma surpresa para o Jacob, ele não vem para a casa ainda mesmo. Preciso que você ligue para o Embry e pegue todas as informações do hotel e pede para que ele nos ajude. – pedi. Ela maneou a cabeça em resposta e saiu com o celular.


Levei a mão em meu ventre e alisei. Eu não estava acreditando. Somente aquilo mesmo para nos deixar ainda mais alegres.




POV Jacob




Saí da sala – aonde tinha acontecido a coletiva de imprensa – e o Embry estava me esperando do lado de fora e estava com um sorriso imenso. – O que foi? – perguntei desconfiado.


_Nada, só estou feliz por você. – aquela alegria dele – não que eu achasse ruim – era meio estranha.


_Por que eu acho que você está me enganando? – eu não tinha culpa se a natureza havia me feito um ser humano que desconfiava de tudo.


_Eu já disse. – ele insistiu. – Só estou feliz por você. É incrível tudo isso que está acontecendo com você. – ele me abraçou. – E a partir de agora, tudo será ainda melhor, você verá.


_Hum... – retribuir o abraço.


_Parabéns. – Lorenzo estava atrás de mim com a típica carranca fria que ele tinha na face. Nisso ele e a Jane eram bem parecidos.


_Obrigado. – apertei a mão dele que estava estendida em minha direção.


_Parabéns Jake. – Jane apareceu ao lado dele colocando os braços na cintura dele. Percebi que ele ficou um tanto quanto incomodado com aquilo. – Fiquei feliz que depois de tudo que você passou você está bem e em pé na minha frente. – seus olhos brilhavam. Eu ainda não tinha me acostumado a ver aquela mulher por aí, nem ela e nem o irmão dela que agora vivia colado nela. Acho que ele tinha desistido de ser médico. Eu sabia que ela era a noiva do Lorenzo e que a veria pelos os bastidores do campeonato era absolutamente normal, ainda mais ela que gostava de aparecer e só se preocupava com isso. Fama. Mas, não era sempre que eu estava com humor, para aguentar a Jane dando em cima de mim de forma descarada sem a menos respeitar o noivo. Que por sinal não nutria nenhuma simpatia pela a minha pessoa.


Fiz silêncio somente a observando. Eu não podia dar ideia para aquela mulher.


_Não vai me agradecer? – ela perguntou sorrindo.


_Não tem porque agradecer. – dei de ombros e saí com o Embry ao meu lado.


_Vamos tomar alguma coisa mais tarde? – entramos no elevador.


_Pode ser. – bufei. – Aquela mulher me tira do sério cara! – dei um soco na parede de metal do elevador.


_Não liga para ela. –Eu vou ligar para a Leah e mais tarde eu vou ao seu quarto com as bebidas para comemorarmos o seu retorno está bem?


_Fechou. Vou tomar um banho e ligar para a Renesmee. – a porta do elevador abriu indicando que estávamos em meu andar. Dei um aceno de cabeça para o Embry e seguir para o meu quarto.


Eu estava precisando de um banho. Tinha passado o dia naquilo e apesar de amar aquele esporte, era daquela parte que eu não gostava. O assédio. Ainda mais depois da minha volta depois de quase dois anos longe impossibilitado de correr.


Foi maravilhoso – dessa vez – responder as perguntas dos jornalistas sobre tudo. Sorrir, ao me lembrar da pergunta de um, se eu faria uma biografia contando a minha história. Não era uma má ideia.


Retirei a minha roupa e entrei no box. Ligando o chuveiro na água quente. Era tão bom poder tomar banho sozinho. Só não gostava de estar longe da Renesmee. Quatro meses preparando-me para essa corrida de retorno e se não bastasse, eu tinha ganhado.


Saí do banho enrolando a toalha em volta do meu corpo. Peguei a minha roupa – dobrando-a – e depositei perto da minha mala. Eu precisava ligar para a Renesmee. Não chamou nenhuma vez, caiu direto na caixa postal. Levantei da cama e segui para a minha mala. A campainha tocou e eu seguir – da forma – que estava para a porta.


_Já vai Embry. – abrir a porta e não era o Embry, e sim o serviço de quarto.


_Mandaram entregar aqui.


_Obrigado. – dei uma gorjeta ao homem e seguir para o carrinho. Tinha um monte de coisa boa. Peguei o suco de morango com leite – tinha que agradecer o Embry por lembrar-se disso. Achei estranho que no carrinho tina suco de abacaxi com hortelã. Nunca me toquei que o Embry gostasse daquele sabor para suco. Ele era o preferido da Renesmee. Eu precisava falar com ela. Estava morrendo de saudade.


Tomei mais um pouco do suco e seguir para vestir a minha roupa. Mal coloquei a boxer e sentir a minha cabeça rodar um pouco e as minhas pernas falharem – eu precisava descansar. Katy e Raph haviam sidos taxativos em suas palavras. Liberariam-me de tudo para que eu seguisse com a minha carreira, se eu pegasse leve, e isso era exatamente o que eu não estava fazendo, pegando leve. A campainha tocou e eu seguir para abri-la. Teria um momento de conversa com o Embry e depois ia dormir, eu estava precisando. Minha coluna estava começando a doer.




POV Renesmee


 


Eu nunca liguei para dinheiros e status. E não é somente porque eu tenho tudo isso, muito pelo o contrário, acho que se eu fosse menos afortunada em minha vida financeira, eu seria do mesmo jeito, pois fora a criação que eu tive, que havia me tornado na pessoa que eu era hoje. Contudo, eu tinha que agradecer ter todos aqueles recursos ao meu favor. Eu somente pensei que gostaria de estar na Inglaterra com o Jacob e o meu jatinho estava pousando no aeroporto de Londres. Realmente o nome do meu pai abria portas.


O táxi parou em frente ao hotel que o Embry tinha dado a informação que eles estariam hospedados. Pedi que ele providenciasse tudo para que eu pudesse contar a novidade ao mais novo papai.


_Obrigada. – agradeci ao taxista e segui para o interior – do luxuoso – hotel. Embry estava sentado em uma poltrona me esperando.


_Finalmente. – ele me abraçou quando eu me aproximei. – Eu fiquei tão feliz quando a Lee me contou. – ele alisou o meu ventre. – Fiquei até com vontade de ter um. – ele sorriu. – E já fiquei sabendo que seremos padrinhos, certo? – os olhos dele estavam brilhando. E eu imaginei que eu queria que a reação do Jake fosse do mesmo jeito.


_Quem poderia ser? – indaguei. – Nem existem pessoas melhores do que você e a Lee.


_Eu arrumei tudo que você pediu. Será que ele não desconfiou quando viu o seu suco preferido?


_Espero que não.


_E de quantos meses você está? – ele ainda sorria.


_Vou fazer três meses. – passei a mão sobre o meu ventre.


_Mais um mês e saberemos se é menino ou menina. – ele parecia até o pai da criança. Eu tive que rir dele.


_Sim, mais um mês e saberemos. – apertei o ombro dele. – Eu tenho que contar logo se não eu surto. – ele afirmou.


_Toma a chave cartão que eu consegui. É só entrar que ele deve estar me esperando. – o abracei e seguir para o elevador. Eu estava nervosa, minhas mãos tremiam e estavam suadas. Eu seria mãe, ou melhor, Jacob e eu seriamos pais.


O elevador parou no andar dele e eu seguir para o quarto que o Embry disse que era dele. Passei o cartão chave na porta e abrir pronta para correr para os braços dele. Sem fazer barulho – pois só tinha um feche de luz acessa – eu andei em direção da cama e o meu coração parou.


Eu engoli em seco e coloquei as mãos sobre a boca quando os meus olhos caíram sobre a cama. Jacob estava deitado completamente nu de barriga para cima com a Jane – adormecida _ em seus braços. Ela também estava nua. E a forma que ele a apertava em seus braços deixou claro que eles tinham tido relação, ou melhor, que ele nunca tinha a esquecido e que não passei de um escape para os problemas que ele teve. Depois de tudo que eu sacrifiquei para ficar ao lado dele, e depois de várias juras de amor – que ele me vez – eu estava comprovando com os meus próprios olhos, que ele nunca me amou.


Sem fazer barulho e trancando o choro que estava querendo sair em alto e bom tom do fundo da minha garganta eu sair do quarto, fechando a porta atrás de mim. Minha alma doía e o meu coração estava sangrando. Minha alegria morreu quando eu coloquei os meus olhos sobre os dois na cama.


Apertei o botão do elevador e adentrei o mesmo deixando meu corpo cair ao chão. Minha respiração ficou agitada. Segurei o meu pulso e tentei manter a calma. Contudo, minhas mãos estavam suando frio. Eu não podia ficar daquele jeito. Levei a mão em meu ventre sentindo uma dor forte ali. Eu tinha que me acalmar, tinha que pensar no meu filho.


A porta do elevador abriu e a figura do homem que parou na porta me encarou. Ele engoliu em seco e eu fiz o mesmo. Eu estava preste a perguntar o que ele estava fazendo ali quando uma dor ainda maior veio em meu ventre e sentir algo úmido no meio das minhas pernas. Com desespero eu constatei que eu estava sangrando. Eu podia estar perdendo o meu filho.


_ Você está bem? – ele somente me olhava com os olhos arregalados. – Você... É sangue? – ele fez menção de vir em minha direção, mas parou. – Quer que eu chame alguém? – ele olhou para o corredor.


_ Eu preciso da sua ajuda, Alec.




Continua...




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Comentários da Fanfic 1363



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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:37:26

    eu tenho uma duvidar, vc é quem escrev na nova web:Animes? :)

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:50

    eu sou louca pela tuas web's amo de paixão! E fico muito triste por vc (por mim) estar deixando aos poucos de escrever aqui. :_( Pleasse n faz isso... esse par é perfeito! *_*

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:39

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:30

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:20

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:06

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:45

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:32

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:26

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:16

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