Fanfics Brasil - Capitulo 7 The Race - Parceria Paty Black

Fanfic: The Race - Parceria Paty Black | Tema: Crespúsculo


Capítulo: Capitulo 7

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Pov Jake:



Eu liguei, eu mandei mensagem, eu liguei mais umas mil vezes e mandei umas quinhentas mensagens mais ela não me atendeu e muito menos me respondeu alguma mensagem, ela estava cumprindo a promessa, ela não me queria mais em sua vida, isso estava claro.


Andei até a janela do apartamento com um copo de vodca na mão, ultimamente tenho feito muito isso, bebendo muito e parado para pensar sobre tudo que estava acontecendo em minha vida.


Durante o dia eu bebo e ligo para a Nessie, durante a noite eu bebo e ligo para a Nessie. Afoguei-me em um sentimento de remorso que a cada dia vem me consumindo com toda força, estava certo quem disse que o sentimento de remorso é de que não deveríamos ter dito certas coisas no passado e feito certas coisas no passado o qual pudéssemos nos arrepender grandemente no futuro.


– Jake. Jane me chamou descendo as escadas.


– Fala. Virei-me para encara-la.


– Você não vai subir para dormir? Ela perguntou com aqueles olhos azuis faiscando algo, podia jurar que era raiva.


– Depois. Segui para o bar que tenho em meu apartamento.


– Amor. Ela estava com os braços apertando a minha cintura. – Já faz um tempo que não fazemos nada, estou morrendo de vontade. Ela disse beijando as minhas costas nuas.


– Tem que ser hoje? Senti os seus braços soltando o meu corpo.


– De novo isso? Ela estava me encarando. – Ontem foi a mesma coisa. – Tem que ser hoje? Ela imitou a minha voz. Enchi o copo com mais vodca. – Ainda tem isso. Ela apontou para o copo na minha mão.


– O que? Perguntei fazendo-me de desentendido.


– Todo dia você bebe agora, não faz mais do que beber e ficar nesse celular e nesse computador, ela não quer saber de você. Ela jogou as ultimas palavras com veneno.


– Quem não quer saber de mim? Encarei-a com raiva.


– Renesmee. Já faz semanas que você liga para ela, no mínimo já está com outro. Ela disse com um sorriso frio nos lábios virando as costas para mim.


– É sexo que você quer Jane. Falei com raiva passando por ela e a arrastando para o quarto.


Joguei-a na cama de qualquer jeito e baixei a minha calça moletom. Rasguei a minha blusa que ela estava usando e descobrir que ela já estava sem nada. Comecei a beijar o seu pescoço e um flash me abateu.


Eu estava beijando e mordendo o pescoço da Nessie, enquanto ela gemia.


Afastei-me da Jane e balancei a cabeça tentando afastar aquela imagem da minha cabeça.


– O que foi? Jane perguntou com a respiração meio rápida.


– Nada. Respondi deitando o meu corpo sobre o dela e voltando a beija-la.


Desci a minha boca para os seus seios e mais um flash me abateu, dessa vez esse foi mais profundo.


“Eu estava chupando o sexo da Nessie e ela apertava a minha cabeça sobre o mesmo como se quisesse que no tornássemos um”.


– PORRA! Gritei soltando balançando a cabeça de novo.


– O que foi Jacob? Jane perguntou assustada.


– Cala boca. Eu peguei as suas pernas e as abrir indo direto para o seu sexo e passei a língua.


– Jake. Dei um pulo quando escutei a voz da Nessie chamando o meu nome, olhei na direção da Jane e era o rosto da Nessie que me encarava.


– O que você está fazendo aqui? Perguntei.


– Que porra é essa Jake? Jane perguntou fazendo-me ver que não passou de imaginação.


Sem querer prolongar mais ainda aquele ato eu fui para cima da Jane e mesmo que o meu membro não estivesse excitado o suficiente, tentei penetra-la, só que o rosto da Nessie me assombrou de novo e o pouco de ereção que eu havia conseguido eu perdi.


– Não dá Jane. Sentei na beira da cama com as mãos no rosto.


– Vai tomar no cú. Ela me xingou e foi para o banheiro.




[...]




– E ai Jake. Embry cumprimentou-me quando abrir a porta do apartamento para ele. – Tudo bem? Ele perguntou com certeza vendo o quanto a minha cara estava um lixo.


– Nada bem. Respondi fechando a porta e indo ao bar pegar a minha companheira vodca. – Vai? Ofereci-lhe.


– Álcool há essa hora? Ele perguntou olhando no relógio. – Nove horas da manhã.


– Não sabia que tinha hora para beber. Falei rude.


– Não está mais aqui quem falou. Ele levantou a mão em sinal de desculpas.


– Bom dia Jane. Ele cumprimentou uma Jane furiosa sentada ao sofá mexendo em seu tablet.


– Bom dia. Ela respondeu sem olhar em sua cara.


– O que aconteceu aqui cara? Ele perguntou baixo enquanto íamos para o meu escritório.


– Não dei no couro ontem. Falei bebericando o meu drink.


– Você brochou? Ele perguntou com deboche.


– Brochei. Respondi.


– E está tranquilo desse jeito por quê? Ele perguntou incrédulo.


– Porque eu não queria transar, e a Nessie me ajudou nisso. Respondi tomando o resto da bebida em um gole e enchendo mais.


– Nessie? Ela está na cidade? Ele perguntou confuso.


– Não, eu vi a Nessie enquanto transava com a Jane e acabei brocando. Respondi.


– Pensei que ela estava na cidade, já ia falar, Uhé, o que aconteceu, ontem mesmo ela estava falando com a Lee em vídeo conferência contando sobre o namo. – Esquece. Ele disse pegando uns papéis em sua pasta.


– Falando sobre o que Embry? Perguntei ignorando que ele queria que eu assinasse uns papéis.


– Na moral como está Nova York. Ele falou a primeira merda que bateu na cabeça.


– Ela está namorando? Perguntei nervoso.


– Não sei. Eu não posso falar ordens da patroa. Ele disse levantando as mãos.


– É normal transar com a namorada pensando em outra? Ele balançou a cabeça negativamente.


– Você não consegue enxergar mesmo não é? Acho que é por causa de homens como você que as mulheres falam que somos todos tapados, que não enxergamos um palmo do que está em nossa frente.


– Adoraria que você fosse mais claro. Rebati.


– Se eu fosse mais claro eu desaparecia, mas vou deixar levar, sempre achei que você é era meio tonto mesmo. Ele disse rindo.


– Vai me ofender ou responder. Eu não estava para brincadeiras.


– Você transou com a Nessie certo? E agora apesar de você falar que não lembra o que eu sei que é mentira, você está tendo flash do ato quando está transando com a Jane, o que isso parece para você?


– Que eu estou me sentindo culpado pelo o que fiz.


– Mais é um burro mesmo. Ele disse pegando a garrafa e o copo da minha mão e servindo.


– Pensei que fosse cedo para beber.


– E é, mas a sua burrice ou fingimento está me matando. Ele respondeu dando um gole na bebida. – Vamos tentar de novo. Você não consegue transar com a mulher com quem você vai casar. Tudo porque você não tira uma transa de uma noite o qual você estava bêbado da cabeça, o que isso parece para você?


– Que eu tenho que pedir desculpas? Saiu mais como uma pergunta do que afirmação.


– Ah meu caralho. Embry esbravejou. – É um começo. – Se eu estou tentando lhe ajudar e você não vê o que está na sua cara isso é um começo, é legal essa parte de ir pedir desculpas, quem sabe assim você consegue descobrir o que anda acontecendo com você.


– Vou fazer isso, eu já não aguento mais tudo isso, só espero que ela me receba, manda para o meu email o endereço dela depois, por favor.


– Pode deixar, só espero que tudo isso seja resolvido. Embry disse sincero.


– Seus pais ligaram, vão vim jantar aqui. Jane falou com aquela cara como se sentisse nojo de algo.




[...]




Eu estava tomando banho para esperar os meus pais para jantar quando mais um flash da noite de sexo com a Nessie passou em minha mente, e meu membro deu sinal de vida, pensei em me aliviar sozinho, mas Jane entrou só de lingerie no banheiro e não aguente.


– Eu quero você agora. Peguei-a no colo e levei para o quarto.


– Me solta, você está bêbado. Ela tentou afastar o meu corpo do dela.


– Não estou. Eu disse levando a sua mão em meu membro. – Estou sóbrio até demais. Respondi beijando os seus lábios.


Quando parei para encará-la era a Nessie que me olhava com aqueles olhos claros, dessa vez eu não me afastei eu devorei a boca e passei a mão pelo o seu corpo. Ela gemeu e aquilo só me incentivou.


– Eu quero você, eu sempre quis. Eu sussurrei sobre os seus lábios.


– Jake. Ela gemeu. – Não temos tempo, seus pais já estão vindo.


– Tempo o suficiente. Eu disse arrancando a sua calcinha e de uma vez a introduzindo com o meu membro.


Ela gritou e cravou as unhas em meu ombro, aquilo só me deixou ainda mais alucinado. Comecei a estoca-la com força, enquanto a minha mão passava pelo o seu corpo, cada parte, cada detalhe que queria guardar em minha mente.


– Mais forte! Ela pediu e eu atendi como o seu súdito.


As estocadas estavam violentas, mas ela parecia gostar, pois gemia e cravava as unhas em meus ombros. Ela colou as pernas envolta de minha cintura, dando-me mais liberdade em seu meio, fazendo-me enterrar ainda mais fundo em seu sexo, eu ansiava pelo aquele corpo, senti o seu corpo dá sinais do seu orgasmos chegando. Mirei em seus olhos claros que brilhavam.


– Jake. Ela gemeu loucamente.


– Nessiieeee! Eu gritei o seu nome assim que atingir o ápice deixando o meu liquido dentro do seu sexo.


– Nessie? Escutei uma voz diferente falando comigo.


Aí eu me toquei, eu transei pensando na Nessie, mas quem estava na minha cama era a Jane.


– Desculpe. Eu pedi de olhos fechados.


– Eu só não acabo com esse relacionamento agora, porque eu lhe amo e preciso muito de você. Ela respondeu indo em direção do banheiro.




[...]




– Está acontecendo alguma coisa? Minha mãe veio me pergunta depois do jantar.


– Algumas coisas mãe. Ando com uns problemas.


– Saudades da Nessie? Ela perguntou com a sobrancelha arqueada.


– Também. Admitir.


– Ela foi embora assim tão de repente não é? Achei estranho.


– A proposta era irrecusável. Respondi tentando ser indiferente.


– Conta o que está lhe afligindo, é alguma coisa com o trabalho, nas mudanças da moto? Ela sabia que tinha algo errado comigo.


– Digamos que se a senhora precisasse ir pedir desculpas para alguém por quem a senhora tem uma ligação à senhora iria? Perguntei esperando que a resposta dela me ajudasse.


– Se eu tenho uma ligação a qual eu não sei viver com certeza eu iria. Ela respondeu parecendo saber do que se tratava. – Ainda mais se eu conhecesse essa pessoa desde a minha infância.


– Mais se a senhora não quisesse magoar outra pessoa, do mesmo jeito a senhora iria? Essa parte tratava-se da Jane, mas acho que mais magoada do que ela já estava ela não ficaria.


– Você tem que parar para pensar quem vale apena magoar. Essa foi à resposta da minha mãe. - O que você irá fazer amanhã? Ela perguntou do nada.


– Vou para Nova York. Respondi com segurança.





Pov Nessie:



– Bom dia Nessie. Alec me cumprimentou quando cheguei ao hospital.


– Bom dia Bertocini. Ele fez uma careta.


Eu adorava o chamar desse jeito, ainda mais depois que ele me disse que não gostava desse nome.




Flashback On:


__ Não vai atender? Uns dos meus colegas de turma que estava fazendo residência comigo que eu acabara de conhecer perguntou a me ver ignorar a chamada.


__ Não é ninguém importante. Respondi sem graça. __ Paramos onde mesmo?


__ Estávamos falando os nossos nomes. Ele respondeu com aqueles olhos azuis me encarando com intensidade.


__ Certo. Renesmee Cullen. Eu disse estendendo a mão. __ E você?


__ Prazer, Alec Volturi.


– Era só que me faltava. Falei ficando de pé ao lado da mesa.


– O que aconteceu? Ele perguntou sem entender.


– Seu sobrenome é Volturi? Perguntei


– Sim Alec Bertocini Volturi. Ele disse sem meio entender o meu espanto.


– Irmão de Jane Volturi? Perguntei e ele fez uma careta.


– Sim, sou irmão dela. Ele baixou os olhos e não entendi o porquê, então me sentei novamente.


– Algum problema? Perguntei curiosa. “Afinal inimigo do meu inimigo é meu amigo”.


– Eu e Jane não nos vemos há algum tempo. Ele respondeu com um sorriso sem graça.


– O que aconteceu? Perguntei o encorajando.


– Nossos pais separam-se e com essa separação eu fui morar em Londres com o meu pai e ela ficou na Itália com a minha mãe. Ele fez uma careta ao falar na mãe.


– Algum problema com a sua mãe? Eu estava me saindo uma bela fofoqueira.


– Alguns, mas nada que eu irei falar no meu primeiro encontro com a minha futura namorada. Ele respondeu com um sorriso zombeteiro nos lábios.


– Futura namora? Perguntei com a sobrancelha arqueada.


– Sim. Ele respondeu com naturalidade. E eu não pude evitar o sorriso que se formou em meus lábios.


– Então Alec Bertocini. Tentei continuar com a conversa sobre a Jane.


– Bertocini não, por favor, prefiro Volturi. Ele corrigiu-me


– Algum problema com o Bertocini?


– Todos do mundo, mas como eu disse antes, nada que eu contarei agora, você descobrirá com o tempo. Ele falou com os olhos cravados em mim, e não pude deixar de sentir um arrepio na minha espinha, e não foi um arrepio que dá prazer, mas deixei passar.



Flashback Off:



– Vamos de que hoje? Ele perguntou


– Visitas. Respondi com uma careta.


– Não reclame. – Estou fazendo prontuários hoje. Ele disse com um bico.


– kk .. Estou bem então. Respondi rindo.


– Melhor do que eu sem dúvida. – Jantar hoje? Ele perguntou com aquela cara de safado que só ele sabia fazer.


– Vai tentar me beijar de novo? Perguntei entrando na brincadeira.


– Sempre, até conseguir. Os olhos claros cravados em meu corpo.


– Mais você me beijou já. O lembrei da noite que havíamos saído e que rolou um pequeno roçar de lábios.


– Você chama aquilo de beijo? Ele perguntou incrédulo? – Tenho até medo de saber o que é sexo para você. Fiquei corada com o comentário. – Que isso Cullen? Ficando vermelha.


– Culpa sua, está sempre falando um monte de besteira. Revidei.


– Cullen. O doutor e Chefe do hospital, Nahuel Turner. Chamou-me.


– Ás oito. Falei para o Alec, ele maneou a cabeça em resposta.


– Levo o vinho. Ele gritou antes que eu saísse pelo corredor.


– Já envolvida em romances doutora Cullen. Foi mais uma afirmação do que uma pergunta.


– Ouvi que devemos sempre seguir as nossas vidas, e é isso que estou fazendo. Respondi sorrindo.


– Boa teoria, mas como é o nome? Ele perguntou.


– Da teoria? Perguntei confusa.


– Do homem que lhe fez pensar desse jeito. Ele foi direto.


– Ele não existe mais, pelo menos para mim não existe.


A quem eu estava querendo enganar? Se ele não existisse mais eu não ficava as noites esperando o telefone tocar só para ver o nome dele piscando no visor do celular, ou até mesmo conferindo os meus emails para ver os seus pedidos de desculpas cada vez mais profundos e tocantes.


Cheguei a vacilar varias vezes, cheguei a tocar na tecla verde para atendê-lo, cheguei a escrever um email dizendo que ele estava perdoado, que o importante era tê-lo ao meu lado, mas na hora de enviar eu desistir, fazendo com que o mesmo fosse para o rascunho.


Todas as noites eu ainda abro e penso em enviar, mas o senso bate de novo, a razão fala mais alto do que a emoção e o email volta a ser somente um rascunho, igual a história da minha vida, eu a escrevi, ou pelo menos achei que estava escrevendo-a e que um dia ela viraria um livro, quando na verdade ela nunca deixou de ser um rascunho, palavras, letras rabiscadas em um papel o qual ninguém da importância, o qual Jacob Black nunca fez questão de fazer parte.


– Doutora Cullen? Nahuel chamou-me.


– Desculpe doutor. Desculpei-me


– Deixaremos para sonhar depois. Ele foi simpático até. – Apresente, por favor. Ele referia-se ao paciente.




[...]




As sete cheguei em casa, tomei um banho correndo. Alec falou que traria o vinho, mas eu não estava com vontade de ficar em casa, eu queria sair para dançar, a noite pedia isso, meu corpo pedia isso.


Eu não conseguia explicar a sensação que o meu corpo estava sentindo, era uma inquietação a qual eu não entendia. Eu já havia saído com o Alec, mais de duas vezes, já havíamos nos beijado, mas hoje em especial parecia que algo aconteceria.


Estava ainda colocando a minha sandália, já havia colocado a calça estava indo colocar a blusa quando a companhia tocou. Saí tropeçando, pois estava só com um pé da sandália.


_ Eu falei às oito horas Alec. Eu abrir a porta só de sutiã e uma sandália na mão e um sorriso bobo nos lábios.


O meu sorriso sumiu e os meus olhos ficaram arregalados quando percebi que quem estava parado na porta não era o Alec e sim o Jacob.


– Oi Nessie. Ele disse com aquela voz grossa. Olhou-me de cima a baixo e seus olhos pararam sobre os meus seios.


– O que você está fazendo aqui? Foi o que falei com um tom de raiva que foi percebido por ele.


– Eu estou bem e você? Ele ignorou a minha pergunta, e foi irônico na sua.


– O que você está fazendo aqui? Perguntei de novo.


– Vai sair? Ele perguntou apontando para o meu corpo.


– O que você está fazendo aqui Jacob Black? Falei com os dentes cerrados.


– Já faz semanas Nessie, você não atende o meu celular, não responde os meus emails. Ele estava com a face triste.


– E isso não quis dizer nada a você? Acho que deixei claro quando deixei Forks sem falar com você que você não tem mais lugar na minha vida. Tudo que estava engasgado desde aquela noite estava na minha garganta pedindo para sair.


Meu celular tocou em cima da mesinha. Corri para atendê-lo, era o Alec.


– Alô. Atendi ao celular.


– Eu vou me atrasar, cheguei não faz muito em casa. Ele falou desculpando-se.


– Desculpe, mas não vai dá para sair, tive um imprevisto. De uma certa forma eu não menti.


– Aconteceu alguma coisa? Ele perguntou preocupado.


– Aconteceu. Podemos nos falar amanhã.


– Podemos, mas se precisar de alguma coisa me liga está bem?


– Pode deixar. Beijos e desculpe.


– Que isso, não precisa desculpa-se. Ele disse desligando o celular.


– Namorado? Jake perguntou da porta.


– Não é da sua conta. Falei ríspida.


– Ouch! Ele fez careta. – Para você. Ele suspendeu uma rosa em sua mão.


– Será preciso mais do que isso Black. Fui até ele na porta. – Vai entrar ou vai ficar parado aí na porta do meu apartamento?


– Posso entrar? Ele perguntou.


– Eu mandei entrar não mandei? Eu disse indo sentar no sofá.


Ele entrou, fechou a porta e colocou a mochila no chão.


– Está mudando-se para Nova York? Perguntei com deboche.


– Se isso for fazer você a me perdoar eu mudo, mesmo não gostando da agitação da cidade.


– Menos Black. Ser gentil e um perfeito idiota não ajudará em nada. Respondi ignorando que ele havia se sentado ao meu lado no sofá.


– E um beijo? Resolveria? Ele perguntou sem avisar grudando os nossos lábios.




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Comentários da Fanfic 1363



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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:37:26

    eu tenho uma duvidar, vc é quem escrev na nova web:Animes? :)

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:50

    eu sou louca pela tuas web's amo de paixão! E fico muito triste por vc (por mim) estar deixando aos poucos de escrever aqui. :_( Pleasse n faz isso... esse par é perfeito! *_*

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:39

    eu sou louca pela tuas web's amo de paixão! E fico muito triste por vc (por mim) estar deixando aos poucos de escrever aqui. :_( Pleasse n faz isso... esse par é perfeito! *_*

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:30

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:20

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:45

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:32

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:26

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:16

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