Fanfics Brasil - Capitulo 08 The Race - Parceria Paty Black

Fanfic: The Race - Parceria Paty Black | Tema: Crespúsculo


Capítulo: Capitulo 08

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Pov Nessie:



– E um beijo? Resolveria? Ele perguntou sem avisar grudando os nossos lábios.


Deixei-me levar totalmente pelo o momento. Ter aqueles braços envoltos em meu corpo de novo, aqueles lábios doces e carnudos prensados contra os meus era tudo o que eu mais queria.


Nem todos os dias que eu passei longe dele o odiando por completo foram o suficiente para segurar o desejo que passou a me consumir quando ele colou os nossos lábios.


– Eu senti saudade. Ele resmungou descendo os lábios para o meu pescoço e depositando um chupão que ficaria marca.


Ele desceu com a mão para as pernas e me puxou para cima do seu colo. Sentei sobre o mesmo e senti o seu membro já rígido sob a calça e deixei um gemido escapar dos meus lábios entre abertos.


Ele apertou a lateral do meu corpo enquanto eu trancei as minhas mãos em seus cabelos, os puxando para que a sua boca grudassem em minha pele e deixasse a marca do tesão que ele estava sentindo por mim.


Eu desci as mãos para as suas costas e aproveitei para deixar a marca com a minha unhas que estavam mais o menos grandes. Ele gemeu e logo levou a mão para o cós da minha calça para abrir a mesma. Estava me ajeitando para dá melhor espaço para ele quando senti o celular vibrar no bolso de sua calça.


– Deixa tocar. Ele falou ignorando o mesmo.


Mas o a pessoa que estava ligando pareceu que não desistiria tão fácil assim. Por conta disso ele resolveu atender, permaneci em seu colo.


– Alô. Ele atendeu com a respiração ofegante.


– Foi de última hora. Ele continuava falando.


– Desculpe, tenho que desligar agora, estou em uma reunião. Para ele está mentindo significava uma coisa: era a puta da Jane do outro lado da linha.


– Eu também. Ele disse desligando o celular e jogando de qualquer jeito no sofá.


– Onde paramos? Ele perguntou indo em direção dos meus seios.


– Na parte que você dorme no quarto de hospedes. Falei descendo do seu colo.


– O que foi agora? Ele perguntou bravo.


– Quem era no telefone? Perguntei parecendo sua namorada.


– Uma pessoa. Ele disse vindo me abraçar pela cintura.


– O que você veio fazer aqui? Perguntei de novo.


– Vim lhe pedir desculpas. Ele disse roçando os lábios sobre os meus.


– E a sua noiva sabe disso? Ele me soltou e aquilo foi a minha resposta.- Você não muda mesmo Black. Eu falei balançando a cabeça negativamente.


– Você também está namorando. Ele falou como se fosse à mesma coisa.


– Eu não acredito que você está comparando uma coisa com a outra Jacob. Falei incrédula. – Se eu estou namorando ou não é uma coisa, eu fui rejeitada por você, você me tratou como se eu não eu fosse nada. Joguei as palavras em sua cara.


– Nessie eu estava assustado aconteceu tudo de repente fiquei com medo da Jane chegar. Ele disse passando as mãos pelos os cabelos. - Sei lá nunca me senti tão assustado. Você sempre foi minha melhor amiga, ou melhor, sempre foi como minha irmã e de repente eu acordo com você na minha cama nua. – E para piorar você ainda era virgem, fiquei perdido. Tenta entender, por favor? Ele pediu com os olhos suplicantes.


– Eu tenho que entender porra nenhuma Black. Eu não sou sua irmã, eu sempre te amei e fiquei esperando você me enxergar, e quando acho que você finalmente você estava me vendo como mulher, você simplesmente vira as costas para mim e diz que foi um erro. - Como você acha que me senti? - Não precisa responder por que eu mesmo te digo me senti um lixo, a pior pessoa do mundo. - Mas saber que fui um erro para você me fez perceber que você não e tudo que eu idealizei, e me fez ver que eu tenho que seguir minha vida e deixar de viver a sua vida.


– Nessie. Ele pronunciou o meu nome como um feixe de voz.


– Tudo isto me fez ver que o seu erro pode ser o acerto de alguém, e alguém melhor que você. Eu disse virando as costas para ele.


Entrei em meu quarto e bati a porta do mesmo com toda força. Por mais que o meu corpo quisesse desabar sobre o meu corpo eu o mantive em pé. Como eu havia prometido meses atrás eu nunca mais choraria por Jacob Black.


Deitei sobre o meu colchão do mesmo jeito que eu havia ido abrir a porta para ele. Senti na mesma hora que eu não dormiria e que a noite seria mais do que longa. E foi isso mesmo que aconteceu eu não parei de me mexer em nenhum minuto.


Por volta das cinco da manhã o meu despertador tocou avisando-me que mais uma jornada de trabalho estava para iniciar. E eu não havia grudado os olhos a noite toda, só imaginava como estariam os meus olhos.


Tomei o meu banho vesti a minha roupa e peguei as minhas coisas indo para a sala. Assustei-me quando vi o Jacob sentado no sofá com as mãos no rosto.


– Eu vim aqui para lhe pedir desculpas. Ele começou a falar sem levantar a cabeça das mãos. – E fiz tudo errado. Ele continuou falando enquanto eu fui para cozinha. – Eu preciso ouvir da sua boca que você me perdoa. Ele levantou os olhos na minha direção e os mesmo estavam vermelhos.


– O que aconteceu? Eu perguntei chegando perto dele e sentindo um cheiro de bebida forte. – De onde você pegou vodca Jake? Perguntei.


– Eu saí de madrugada e comprei, mas isso não vem ao caso eu preciso ouvir que você me perdoa que tudo voltará a ser como era antes. Ele disse colocando as mãos sobre as minhas.


– Eu posso até tentar lhe perdoar Black, mas ser como éramos antes isso é totalmente impossível. Eu disse soltando as minhas mãos de seu aperto.


– Para com isso! Ele falou com a voz alterada.


– Parar com que Black? Perguntei sem entender a reação dele.


– Para de me chamar de Black, por favor, volta a me chamar de Jake. Ele disse passando as mãos pelo o meu rosto. Ele estava embriagado. Afastei-me dele antes de voltar a falar.


– Jake. Eu falei e um sorriso passou por seus lábios.


– Obrigado. Ele disse encostando a cabeça no sofá e logo em seguida pegou no sono.


Respirei fundo e o arrumei no sofá o tapando e colocando um travesseiro em sua cabeça. Antes de sair deixei um bilhete lhe avisando que tinha comida na geladeira para que ele ficasse a vontade.


 


[...]


 


– Bom dia. Cumprimentei o Alec ao chegar ao hospital.


– O que aconteceu? Ele sempre muito atencioso.


– Tive um pequeno problema, mas acho que agora ele foi resolvido de vez. Respondi meio sem graça.


– Será que hoje rola aquele jantar? Ele perguntou com um sorriso lindo.


– Tudo indica que sim. Retribuir o sorriso


A jornada de trabalho desse dia como em outro não foi diferente. Fiz as minhas visitas, meus prontuários, minhas consultas e consegui até esquecer o problema que estava deitado no sofá da minha casa.


– Vamos sair mesmo? Alec perguntou enquanto nos arrumávamos para deixarmos o hospital.


– Vamos. Respondi com segurança.


– As oito eu passo para lhe pegar. Ele respondeu saindo do vestiário.


Era agora ou nunca, o meu momento de ser feliz e esquecer de vez que um dia o Jake passou pela a minha vida e deixou uma marca profunda.



Por volta das seis da tarde cheguei em casa e já estava com medo do que encontraria no meu apartamento quando girei a chave na fechadura surpreendi ao ver que não tinha nada. Nenhuma mochila, nem um Jake deitado no meu sofá, nem um copo fora do lugar.


Entrei e fechei a porta atrás de mim e uma pequena decepção quis apodera-se de mim, só que eu a afastei imediatamente. Andei até o balcão e sobre o mesmo tinha um bilhete.


“Desculpe-me por tudo. Eu entendi perfeitamente que fui um perfeito idiota, mas ficaria feliz se ao menos você pudesse me perdoar. Adoro você. Jacob Black.”


Encarei o papel por mais um tempo e logo o joguei na lixeira. Eu havia resolvido seguir com a minha vida e seria isso que eu ira fazer. Fui para o meu quarto me arrumar.


Por volta das oito a campainha tocou e dessa vez eu tinha certeza que era o Alec.


– Linda como sempre. Ele disse dando-me um selinho nos lábios.


– E você encantador como sempre. Retribuir o elogio fechando a porta do apartamento.


– Isso é coisa de italiano. Ele disse colocando a mão em minha cintura.


– O que faremos hoje? Perguntei enquanto entravamos no elevador.


– Eu mandei fazer um jantar para nos dois em meu apartamento, espero que você goste.


– Você teve tempo para isso? Perguntei incrédula ao adentrarmos o elevador.


– Sou um cara prevenido Cullen. Ele disse aproximando-se de mim e colocando a mão em meu rosto para logo colocar os seus lábios sobre meus.


Mas dessa vez não foi um roçar de lábios, ele havia pedido passagem com a língua e eu lhe deixei. Ele prensou o meu corpo contra a parede do elevador e logo tomamos um susto quando a porta do mesmo abriu.


– Boa noite. Um casal de idosos entrou no mesmo com um sorriso meio sem graça.


– Boa noite. Respondi escondendo o meu rosto no peito do Alec. Ele era cheiroso demais.


– Boa noite. Ele os cumprimentou rindo. – Está um ótimo dia para passear não é? Ele começou a puxar assunto com o casal que lhe sorriram com graça


Eu afundei mais ainda a minha face em seu peito, pois a vontade rir era grande.


– Muito boa meu filho. O Senhor lhe respondeu.


– Muito bonita a sua namora. Ele estava encantando eles. A senhora sorriu.


– A sua também. Ela retribuiu o elogio.


– Um segredo. Ele disse falando baixo como se fosse para que eu não escutasse. – Ela ainda não é a minha namorada, pretendo pedir hoje. Ele disse.


– Boa sorte. Eles falaram no mesmo tom sorrindo.


Logo a porta do elevador abriu e saímos.


– Boa noite. Ele disse antes de sair do prédio.


– Que vergonha. Eu falei segurando a sua mão. Ele apertou a minha com força e vontade.


– Vergonha por quê? Ele perguntou abrindo a porta do carro. – Só estávamos nos beijando. Ele disse quando entrou no carro do lado do motorista.


 


[..]


 


O apartamento dele era lindo tinha uma vista linda e era amplo e claro, combinava demais com ele. O cheiro da comida estava maravilhoso.


– O que achou? Ele perguntou trazendo uma taça com champanhe.


– Champanhe? Perguntei abismada.


– Não é todo dia que eu tenho uma Cullen na minha casa. Ele respondeu sorrindo. – Falando em Cullen, me responde como é ser neta e filha dos médicos mais respeitados dos Estados Unidos? Ele perguntou bebericando a sua taça.


– A meu ver normal. Respondi bebendo o meu champanhe também.


– Lembre-me de agradecer ao seu pai depois. Ele disse aproximando-se de mim.


– Pelo o que?


– Por ele ter feito uma filha tão linda e inteligente. Ele disse voltando a me beijar.


– Senhor Volturi. Escutamos uma voz nos interrompendo. – Posso servir o jantar? A moça que estava o assessorando no jantar perguntou.


– Pode sim. Ele respondeu pegando a minha mão e guiando-me para a mesa.


 


Depois do jantar o qual ele serviu uma comida italiana maravilhosa estávamos sentados no sofá conversando. Conversamos sobre o hospital, infância, em nenhum momento eu toquei no nome do Jake e ele não falou na irmã.


– Você vai me enrolar a noite toda? Ele perguntou encarando-me com os olhos queimando de desejo.


– Enrolando você? Eu estava nervosa com aquilo. – Em que sentido.


Ele não respondeu em palavras e sim em gestos. Aproximou-se de mim no sofá e agarrou as minas pernas suspendo-me ao ar em seu colo.


– O que você está fazendo? Perguntei envergonhada.


– Estou levando você para a minha cama. Ele respondeu com a voz rouca.


Ele depositou o meu corpo sobre a cama e logo colou o dele sobre o meu levando a sua boca para beijar a minha e pedindo passagem com a língua. Desceu a boca para o meu pescoço e depositou um chupão e não pude deixar de pensar na noite anterior em que o Jake havia feito à mesma coisa. Meu corpo na mesma hora ficou rígido.


– Aconteceu alguma coisa? Ele perguntou percebendo a minha mudança.


– Nada. Eu disse o puxando para beijar a sua boca.


Inverti as posições e fiquei por cima tirando a minha roupa e o ajudando a tirar a dele. O corpo dele era bonito, másculo e alvo, mas não era igual ao do Jacob.


Afastei aqueles pensamentos da minha mente, afastei o Jake dos meus pensamentos e me entreguei aos braços do cara que estava disposto a me fazer feliz.


– Você é muito linda. Alec disse analisando o meu corpo nu sob o seu.


Ele desceu para beijar o meu pescoço e eu fechei os meus olhos aproveitando o momento. Ele fez caminho com a sua língua pelo o meu corpo, deixando um rastro quente e gostoso. Teceu uma pequena mordida em meu baixo ventre antes de acariciar o meu sexo com a sua língua quente e áspera. Não pude deixar de gemer quando ele deu atenção a meu clitóris. Nessa hora eu me vi entregue totalmente em seus braços, e mais ainda quando atingir o meu ápice em sua boca.


Ele voltou a dá atenção para a minha boca, beijando, e mordendo e chupando os meus seios às vezes. Mudei a posição mais uma vez e foi a minha vez de lhe dá uma atenção especial. Como ele havia feito eu desci com a minha língua pelo o seu corpo chegando a seu membro que já se encontrava rígido de prazer. Passei a língua pela a fenda e logo pela extensão dando uma atenção especial aos testículos, ele gemeu em respostas de meus atos. Coloquei o seu membro em minha boca e iniciei um “vai e vem” com movimentos rápidos e precisos que logo o levaram ao ápice na minha boca.


Passamos a nos acariciar de novo, de uma forma que logo os nossos corpos estavam acessos de novo e prontos para mais uma maratona. Ele deslocou a uma gaveta próxima a sua cama e de lá tirou uma camisinha colocando em seu membro para logo em seguida posicionar-se em minha entrada.


Não pude deixar de pensar de novo no Jake, a forma como ele havia feito quando eu perdi a minha virgindade ainda assombrava a minha cabeça e me proporcionava arrepios eróticos pelo o corpo.


Alec passou as mãos pelos os meus braços sentindo os meus pelos eriçados e deu um sorriso safado que só me deu ainda mais tesão por está com ele.


Ele posicionou o seu membro em minha entrada e de uma forma devagar e carinhosa passou a me introduzir para logo aumentar as estocadas.


– Mais forte Eu pedi trançando as pernas em sua cintura. Ele logo obedeceu e estava me estocando com força e vontade.


Os nossos gemidos eram fortes e intensos. Usei as minhas unhas para lhe arranhar e o efeito era o melhor possível, pois ele passou a me estocar com mais força fazendo com que eu me sentisse preenchida. Senti o meu corpo começar a tremer eu estava perto do meu ápice.


Alec passou a mão pelo o meu rosto fazendo com que eu abrisse os meus olhos encarando aquela imensidão azul que ele tinha. Havia um brilho diferente ali, um brilho que me prendeu em seus olhos e quando eu gozei estávamos em um contato visual perfeito. Ele estocou mais algumas vezes e logo se derramou deixando o seu corpo caindo sobre o meu com a respiração totalmente ofegante.


Ele voltou a tocar o meu rosto com os dedos tirando os cabelos que estavam grudados em meu rosto por causa do suor.


– Quer namorar comigo? Ele perguntou encarando os meus olhos.


– Quero. Eu respondi selando os nossos lábios.


 


 


Três meses depois ...




Três meses havia passado desde a visita do Jake ao meu apartamento, desde que eu havia aceitado o pedido de namoro do Alec e desde que eu havia resolvido seguir a minha vida.


Meu relacionamento com o Jake estava melhor do que da última vez, como eu havia prometido eu disse que tentaria perdoa-lo e foi o que eu tentei fazer. Passamos a nos comunicar mais por telefone, email, vídeo conferencia, mas nada que pudéssemos falar que éramos grandes amigos de novo. Isso ficou bem claro para ele que nunca mais voltaríamos a ser, ele havia feito à escolha dele, ele queria casar com a Jane e eu fiz a minha, tentaria uma vida com o Alec. Que é um homem maravilhoso apesar de seus segredos com a sua família e a sua repentina mudança de humor, ainda mais quando recebe telefones os quais ele não quer me falar a respeito.


– Falou com o seu pai a respeito de finalmente você me apresentar como namorado? Alec perguntou enquanto vestia-se para ir trabalhar.


– Ainda não. Respondi rolando na cama para fugir do olhar que ele me daria.


– Três meses Nessie, noventas dias e você ainda não falou que está namorando. Ele disse vestindo a camisa social que o deixava um tesão.


– Amor. Eu disse engatinhando na cama indo a sua direção. – Eu já disse que vou falar. Eu disse o puxando para o beijar.


Ele desceu o olhar para o meu corpo nu e deixou um sorriso torto pairar no canto de sua boca.


– Se você não fosse tão gostosa eu juro que não teria aceitado tudo isso. Ele disse me beijando.


– Aceitado tudo isso o que? Perguntei me afastando.


– Essa sua enrolação. Ele disse indo colocar a gravata.


– Você fica lindo de gravata. Eu disse o puxando pela a mesma.


– Tenho que ir trabalhar. Ele soltou-se do meu aperto.


– Vai me deixar aqui assim? Apontei para o meu corpo.


– Isso é maldade Nessie. Ele disse antes de sair do quarto. – Mais tarde eu resolvo o seu problema. Ele disse da sala.


– Te amo. Eu gritei para ele.


– Eu amo mais. Ele disse batendo a porta.


Fiquei mais um tempo deitada na cama, era impressionante como eu passava mais tempo no apartamento do Alec do que no meu. No meu eu ia às vezes só para pegar roupa e ver se ele ainda continuava intacto. Eu estava praticamente morando com o Alec sem ter recebido um convite formal. Estávamos até pensando em um possível noivado, eu estava feliz ao lado dele.


Estava ainda deitada na cama curtindo o meu momento folga quando a campainha tocou. Enrolei-me em um roupão e segui para a porta.


– Pode deixar que eu abro Lucy. Falei para a moça que ajudava o Alec no apartamento.


– Bom dia senhora Cullen. O David o porteiro estava parada com um envelope nas mãos. – Isso chegou hoje pela manhã. Ele entregou em minha mão um envelope chique com letras desenhadas prensadas sobre o mesmo.


– Obrigada David. Agradeci pegando o envelope. No mesmo estava escrito.


Alec Volturi. Com letras em tom de ouro.


Abrir o mesmo e perdi o compasso do coração e a respiração com o conteúdo do mesmo.


Jacob Black e Jane Volturi os convidam para a celebração do nosso noivado no dia 15 de julho de 2012 às nove horas da noite, sua presença e imprescindível.


Solto no envelope tinha um papel com uma letra feminina.


Alec mano sei que faz muito tempo, mas o pai me deu o seu endereço e eu não podia deixar de lhe convidar para o meu noivado, eu adoraria que você aparecesse para conhecer o meu futuro esposo. Já está na hora dessa briga terminar, já faz tanto tempo. Fiquei sabendo que você está namorando, o pai me disse, pode trazê-la também, será um imenso prazer conhecer a minha cunhada. Beijos. Espero que você venha. Saudades.


 


 


 


 


 



 





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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1363



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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:37:26

    eu tenho uma duvidar, vc é quem escrev na nova web:Animes? :)

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:50

    eu sou louca pela tuas web's amo de paixão! E fico muito triste por vc (por mim) estar deixando aos poucos de escrever aqui. :_( Pleasse n faz isso... esse par é perfeito! *_*

  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:39

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:30

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:29:20

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:45

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:32

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:26

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  • suyanne Postado em 08/10/2012 - 03:28:16

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