Fanfic: Robsten, Desde o Primeiro Olhar | Tema: Robsten

To meio desanimada com a fic... Acho que vou postar só até o 70 e vou parar...

PV Robert

Segui o conselho de Emilie, e agora estava voando para LA, meu agente tinha comprado a passagem e organizado tudo pra mim. Eu não iria voltar pra NY enquanto não ficasse bem com a minha menina, que se dane o filme, a Kristen é mais importante do que qualquer coisa.

...

Cheguei à sua casa e pra minha infelicidade Cam veio atender a porta, ele provavelmente estava acreditando nas revistas, e como o irmão protetor que era, não estava nada satisfeito comigo.

- O que você está fazendo aqui? – ele perguntou com raiva.

- Eu vim ver a Kristen – eu respondi.

- Ela não quer te ver e nós não queremos você aqui, então dê meia volta e vá embora, você já machucou demais a Kris – ele disse nervoso.

- Cam tudo que saiu sobre mim é mentira, eu amo demais a sua irmã, preciso dizer isso a ela, eu jamais faria isso, ela é importante demais pra mim – eu disse.

- Eu não estou... – ele começou a dizer, mas Jules chegou e o interrompeu.

- Cam pode deixar que eu falo com o Rob – Jules disse e Cam saiu.

- Eu preciso vê-la Jules, por favor – eu pedi.

- Ela está no quarto – ela disse e apertou minha mão, o que me passou confiança. Fui direto para o quarto de Kris, ouvi alguns protestos de Cam enquanto eu subia a escada, mas não dei importância.

Eu estava em frente a porta do quarto, não sabia se batia ou simplesmente entrava, se eu simplesmente entrasse isso podia deixar Kristen ainda mais irritada, ela ia se sentir invadida.

Dei dois toques leves na porta e aguardei com o coração acelerado uma resposta.

- Entra – ela respondeu, com certeza em sua mente ela nem imaginava me encontrar ali.

- Oi – eu sorri ao vê-la sentada na cama com um papel nas mãos, vi Dakota que estava sentada no sofá do quarto de Kristen.

- Rob...Robert?! – ela gaguejou ao dizer o meu nome – O que você está fazendo aqui? – ela perguntou se levantando da cama e jogando o papel sobre uma escrivaninha.

- Precisamos conversar – eu disse colocando minha mochila no chão do seu quarto, ela me encarava ao mesmo tempo surpresa e nervosa.

- Não temos mais nada o que falar – ela respondeu dura, como eu queria ao invés falar qualquer coisa apenas lhe beijar e demonstrar o quanto eu a amava.

- Temos muita coisa pra falar – eu disse firme, eu não ia sair dali sem que ela me ouvisse.

- Acho que está na minha hora – Dakota se levantou e pegou sua bolsa.

- Você não precisa ir – Kris disse a ela.

- Preciso sim – ela afirmou – Nos vemos amanhã – ela beijou o rosto de Kris.

- Bom te ver – eu a cumprimentei com um beijo no rosto.

- Se entendam, por favor – ela disse baixo pra mim e saiu do quarto fechando a porta deixando Kristen e eu a sós.

- Diz logo o que você quer – Kris disse com os braços cruzados contra o peito, não ia ser nada fácil fazer as pazes.

- Amor eu preciso que você acredite em mim – eu dei um passo em sua direção.

- Eu cansei de bancar a boba e engolir aquilo tudo – ela disse irritada.

- Você nunca bancou a boba, nada daquilo é verdade, você sabe o quanto eu amo você. Eu nunca seria capaz de te enganar – eu disse e dei mais um passo em sua direção encurtando a distância entre nós.

- PARA DE DIZER ESSAS COISAS – ela gritou levando a mão no cabelo.

- Eu não vou parar de dizer o quanto eu te amo, o quanto eu preciso de você – eu estendi minha mão e toquei seu rosto.

- Não encoste em mim – ela foi rápida em tirar minha mão do seu rosto – Vá embora, por favor – ela disse e uma lágrima escorreu dos seus olhos, e aquilo me machucou muito, eu não queria fazê-la sofrer.

- Eu não vou – eu disse encarando aqueles grandes olhos verdes, que agora estavam vermelhos por estarem lacrimejados.

- DROGA, VAI EMBORA ROB – ela gritou – Porque você não vai procurar a Emilie?

- Porque eu não tenho nada com ela.

- Eu não quero saber, isso não me interessa mais, eu só quero que você suma daqui – ela dizia extremamente nervosa suas bochechas estavam coradas de um vermelho vivo devido a raiva. – Eu cansei de ficar lendo o quanto você e Emilie se dão bem, o quanto estão apaixonados, o quanto estão felizes lá em NY.

- Kris você não p... – eu comecei a dizer, mas ela me interrompeu.

- EU NÃO QUERO TE OUVIR – ela gritou, eu não sei como não tinha aparecido ninguém no quarto ainda pra saber o que estava acontecendo. – Você me enganou, me traiu, você é um FALSO, HIPÓCRITA.

- VOCÊ VAI CONTINUAR FALANDO OU VAI ME OUVIR? – agora eu tinha alterado o tom de voz.

- EU NÃO VOU PARAR DE FALAR – ela gritou – Você não merece que eu... – ela estava falando mais só tinha uma coisa que eu poderia fazer pra resolver aquela situação.

- Ok – eu disse e a surpreendi com um beijo intenso, ela começou a se debater e a me empurrar, mas eu resisti e não separei meus lábios dos seus. Pressionei seu corpo contra parede e mantive o meu corpo bem junto ao seu, eu buscava passagem, mas ela mantinha os lábios fechados, entrelacei meus dedos em seus cabelos perto da nuca e nesse momento senti seu corpo derretendo em minhas mãos e agora ela estava me beijando de volta de forma voraz. Puxei sua coxa para altura da minha cintura e apertei mais meu corpo contra o seu, ela deu uma pequena mordida nos meus lábios só para me provocar, e senti um gostinho de sangue na minha boca, nos beijamos com ainda mais desejo, meu corpo já estava em chamas, e o ar já tinha se esvaído do meu pulmão.

- Eu te amo – eu sussurrei em seu ouvido quando paramos de nos beijar, ela escondeu seu rosto em meu peito, nossas respirações estavam aceleradas.

- Eu também te amo – ela levantou o rosto e eu pude olhar bem profundo dentro daqueles grandes olhos verdes.

- Nunca duvide disso, você é a única pra mim – eu segurei seu queixo – E eu não vivo sem você – eu disse voltando a beijá-la dessa vez mais ternamente, um beijo selando a nossa paz – EU TE AMO – eu gritei e nós dois rimos e voltamos a nos beijar.

- Desculpas – eu pedi enquanto a puxava para sentar no sofá, ela sentou em meu colo e eu a abracei forte – Eu deveria ter sei lá processado essas revistas para que elas parassem de dizer mentiras ao meu respeito.

- Você não tem que se desculpar, eu que tenho que pedir desculpas por não confiar em você – ela fechou os olhos e respirou bem perto do meu rosto.

- Tenho tanto medo de te perder – falamos juntos, o que nos fez rir.

- Nunca pensei que você fosse vir pra cá – ela disse afagando meu rosto.

- Eu não poderia ficar em NY sabendo que você estava me odiando aqui – eu beijei sua mão.

- Eu nunca te odiei, eu posso ter ficado com um pouquinho de raiva – ela sorriu o sorriso mais lindo do mundo – Eu te amo tanto – ela colou sua testa na minha – Nunca mais vamos ter esse tipo de briga – ela disse passando a mão por minha nuca.

- Nunca mais – eu concordei.

- Só briguinhas bobas de casal – ela riu e eu a beijei, ela era linda, e eu a amava exatamente por todas as suas qualidades, mas também por todos os seus defeitos, eu podia lidar com tudo, menos em viver sem ela.

PV KRISTEN

Eu estava tão feliz por ele estar aqui, tão feliz por termos feito as pazes, eu o amava tanto, se eu não fosse tão cabeça dura eu teria escutado não só ele, mas todos que diziam que ele me amava e que eu não devia me importar com os boatos que saíam, quando ele me surpreendeu com um beijo, eu tive que lutar para tentar pará-lo, mesmo que eu quisesse que ele continuasse me beijando daquele jeito maravilhoso, naquele momento meu coração pareceu que ia sair pela boca, enquanto eu lutava contra seu beijo um milhão de cenas desde que eu havia conhecido Rob passaram na minha cabeça. Eu tinha sido uma idiota por preferir acreditar naquelas revistas cretinas do que nele. Em mais de um ano que estávamos juntos eu sempre tive a certeza de que ele me amava, ele demonstrava isso não apenas com palavras, mas suas atitudes falavam por si só, quando aquele filme acabou eu o beijei com a mesma intensidade que ele buscava, tudo que eu não queria era ficar nenhum minuto a mais brigada com ele.

 - Eu estava morrendo de saudades – ele murmurou enquanto beijava meu ombro, eu estava usando apenas uma camiseta preta e um short jeans.

- Desculpa por isso – eu passei o dedo pelo pequeno corte nos seus lábios que o meu desejo descontrolado tinha provocado.

- Também gosto das coisas mais selvagens – ele riu e mordeu meu lábio inferior, mas não me causando um corte como eu tinha feito.

- Pode ser interessante – eu o puxei pela nuca o beijando com intensidade, suas mãos afoitas logo me livraram da minha blusa e do meu sutiã.

- Linda como sempre – ele me olhou, eu estava sentada sobre ele no sofá, comecei a desabotoar sua camisa, mas eu estava meio incapacitada, Rob me deixava assim, não que eu já não fosse – Com dificuldades baby? – ele perguntou com um sorriso safado, perdi a paciência e abri a sua blusa de uma vez arrebentando todos os botões.

Comecei a beijar seu peito nu e subi até a sua boca, com um pouco de dificuldade desabotoei a sua calça e o ajudei a se livrar dela, me distrai beijando seu pescoço quando ele nos virou no pequeno sofá ficando em cima de mim, ele arrancou logo meu short e calcinha juntos, suas mãos estavam em todos os lugares, sua boca estava tão desesperada como a minha, eu lhe fiz um corte, mas ele me deixaria cheio de marcas roxas no pescoço e no cólor.

- Preciso de você – eu disse e um gemido escapou dos meus lábios, tudo que eu queria naquele momento era sentir Rob dentro de mim, me amando e me fazendo a mulher mais feliz do mundo.

- Diz que me ama – ele provocou deslizando as mãos pelas laterais do meu corpo.

- EU TE AMO – eu gritei e mais um gemido escapou de mim, com certeza minha família inteira tinha ouvido.

- Eu também – ele sorriu e se livrou da boxe e me invadiu, e agora eu estava me sentindo completa.

...

- Foi perfeito – eu disse ainda ofegante, Rob e eu estávamos encolhidos no sofá, eu estava com a cabeça em seu peito, estávamos aos pouco estabilizando nossas respirações.

- Ainda não saciei minha vontade de você – ele levantou meu queixo e me beijou.

- Nem eu saciei a minha de você – eu me levantei do sofá.

- Ei! – ele disse com tom de protesto – Onde você está indo?

- Vem pra cá – eu o chamei com o indicador enquanto me deitava na cama.

- Você é mesmo irresistível – ele se levantou rápido do sofá e pulou na cama, eu pensei que a mesma até fosse quebrar, a cabeceira bateu forte contra a parede e nós rimos.

- Esse é o quarto do Cam, sabia? – eu disse olhando pra parede atrás de nós.

- Eu sei – ele riu e começou a beijar minha barriga.

- Melhor trancar a porta ou daqui a pouco ele entra aqui caçando briga – eu disse tentando me levantar.

- Eu tranco – Rob levantou e caminhou até a porta e a trancou, quando ele voltava pra cama eu não conseguia tirar meus olhos de seu corpo nu, ele era lindo e tão hot.

- Vai fazer as minhas bochechas ficarem vermelhas me encarando desse jeito – ele disse brincando.

- So hot – eu disse me ajoelhando na beirada da cama e entrelaçando minhas mãos em volta de seu pescoço, ele estava parado em frente a cama.

- Já recuperou o fôlego? – ele perguntou enquanto eu beijava cada cantinho do seu rosto.

- Estou mais que recuperada – eu respondi o beijando, e o puxei pra cama, seu corpo em cima do meu e logo estávamos nos amando de novo.

...

- Estou com fome – ele murmurou, estávamos envolvidos em um lençol deitados na cama, olhei o relógio do lado da minha cama e vi que já se passavam um pouco das duas da madrugada.

- Vou na cozinha preparar algo pra gente e trago aqui – eu me levantei, vesti minha calcinha, e peguei uma de suas blusas que estava comigo, mas que eu não tinha usado pra dormir na noite anterior devido a nossa briga.

- Bem que eu estava sentindo falta dessa – ele disse ao me ver usando sua blusa.

- Está sendo bem utilizada aqui – eu pisquei pra ele e sai do quarto e desci as escadas em direção a cozinha, todos já haviam ido dormir, a casa estava completamente silenciosa.

Peguei algumas coisas na geladeira para preparar um sanduiche rápido pra mim e para Rob, eu também estava morrendo de fome, e tudo que eu queria era comer logo e voltar a ficar com ele, com certeza não demoraria muito pra que ele tivesse que voltar pra NY, teríamos poucas horas juntos.

- Que delicia – fui surpreendida com Rob envolvendo seus braços em volta da minha cintura, eu estava próxima a bancada terminando nossos sanduiches.

- O que esta fazendo aqui seu maluco? – eu perguntei me virando e vendo Rob apenas com uma cueca samba canção.

- Fiquei som saudades – ele disse me beijando.

- Se alguém descer aqui e te pegar vestido desse jeito, eles vão te colocar na rua desse jeito mesmo.

- Vai falar que você não gostou? – ele disse passando seus lábios por meu ombro.

- É nova? – eu segurei no elástico da cueca.

- Comprei em NY, acho que esse modelo é bom pra ficar deitado no quarto sozinho – ele fez uma cara de criança abandonada – É bem confortável.

- Ficou bem sexy – eu lhe dei um beijo rápido – Vamos comer?

- Claro estou louco de fome, e de saudade das suas comidinhas – ele riu pegando os pratos com os sanduiches enquanto eu peguei duas latas de coca na geladeira.

- Se tivéssemos mais tempo eu prepararia todas aquelas coisas gostosas que você adora – eu mordi um pedaço do meu sanduiche – Que horas você tem que ir embora?

- Meu vôo sai às 6:30, queria tanto poder ficar aqui com você – ele esticou a mão sobre a mesa e afagou meu rosto.

- Eu queria muito que você ficasse – eu beijei sua mão – Agora só nos veremos em San Diego na Comic Con.

- Vou contar os minutos minha linda – ele beijou minha mão que estava sobre a mesa – Ah eu tenho que te contar uma coisa – ele disse de repente.

- O que? – eu perguntei enquanto dava um gole na coca.

- Se ontem já não bastasse que eu tivesse péssimo porque você tinha brigado comigo, você não vai acreditar na cena que eu gravei – ele disse com o semblante fechado.

- Qual? – perguntei.

- Sabe qual o nome do irmão do meu personagem?

- Não faço ideia – eu respondi.

- Michael – ele respondeu irritado.

- E?

- E que esse irmão já morreu, e o Tyler meu personagem tem tatuado no peito o nome do irmão, tive que fazer uma tatuagem de henna ontem no meu peito pra gravar uma cena, tive que escrever Michael no meu peito – ele disse com raiva.

- E qual o problema? É uma atitude legal do seu personagem.

- O problema é que Michael também é o nome do seu ex você esqueceu?

- Nem liguei os fatos amor – eu disse rindo, imaginando como Rob deve ter reagido quando soube o nome que teria que “tatuar” em seu peito.

- Não ri, porque não é engraçado, posso até imaginar a cara do Angarano quando sair o filme e ele souber disso, vai rir da minha cara.

- Aposto que ele nem vai ligar os fatos assim como eu, ele já me esqueceu e nem deve lembrar de nós dois meu amor – eu dei a volta na mesa e sentei no seu colo.

- Duvido – ele disse com um bico – Lembra do natal? Ele veio aqui querendo voltar com você.

- Olha só quem está com ciúmes agora – eu ri enquanto meus dedos acariciavam seu cabelo – Eu te amo tanto – eu encostei minha testa na sua.

- Eu também te amo muito meu amor – ele falou e logo estava me beijando suas mãos correndo por minha coxa.

- Melhor subirmos – eu disse quando consegui afastá-lo por um segundo.

- Melhor mesmo imagina se alguém levanta pra beber água e nos pega aqui – ele riu – Não quero morrer agora, quero passar muitos e muitos anos com você – ele me beijou e me pegou no colo de repente.

- Seu maluco – eu disse voltei a beijá-lo enquanto ele nos levava para o meu quarto.

- Agora é só trancar a porta pra garantir – ele disse após me colocar na cama, levantou e trancou a porta.

- Estou precisando de você aqui – eu disse batendo a mão contra o colchão.

- Você sempre tem o que precisa – ele respondeu vindo pra cama e me beijando, suas mãos logo arrancaram as nossas roupas, aquele desejo que sentíamos um pelo outro nunca era saciado, eu não podia viver sem ele, e segundo suas próprias palavras ele não podia viver sem mim, éramos completos quando estávamos juntos, eu o amava demais, e apesar das minhas atitudes meio neuróticas eu sabia que podia confiar nele.

...

- Hora de ir – ele disse pegando a mochila no chão do quarto.

- Vou ficar com tanta saudade – eu o abracei.

- Eu também e nada de não atender minhas ligações – ele me advertiu.

- Vou atender todas e vou fazer muitas pra você também – eu fiquei na ponta dos pés para alcançar seus lábios.

- Que vontade de ficar – ele riu e me beijou – Mas o jeito é esperar San Diego.

- Vem vou te levar até a porta – eu segurei em sua mão, descemos a escada em silêncio para não acordar ninguém, quando acendi a luz da sala me surpreendi com Cam sentado no sofá.

- O que você esta fazendo aqui seu doido? – perguntei.

- O que eu estou fazendo aqui? – ele devolveu a pergunta, e pelo seu olhar eu sabia que ele não estava muito feliz – Você acha que eu consegui dormir com vocês fazendo aquela barulhada toda no quarto ao lado do meu? Eu vou precisar de terapia pra superar essa noite.

- Desculpa – eu disse, Rob estava atrás de mim seus braços envolvendo minha cintura.

- E você seu britânico é melhor ficar esperto, se eu ver a Kristen derramando mais uma lágrima por sua causa, eu não vou deixar barato – Cam tinha ficado de pé e falado com a voz firme.

- Se depender de mim, isso não vai mais acontecer – Rob disse.

- Olha, olha – Cam tentou fazer com que sua voz parecesse ameaçadora eu tive que me segurar pra não gargalhar.

- Cam você pode ir pro seu quarto dormir agora – eu disse, ele me ignorou e voltou a sentar no sofá.

- Está na hora amor, não posso perder o vôo – Rob disse – Fica bem – ele se abaixou e me deu um beijo mais controlado devido a presença de Cam.

- Te amo – eu disse.

- Te amo mais – ele respondeu e me deu mais um beijo e eu ouvi Cam resmungar atrás de nós.

- Tchau – eu lhe dei um selinho.

- Tchau – ele disse abrindo a porta – Eu te amo – ele disse de forma inaudível, eu só li os movimentos de seus lábios.

- Eu também – eu disse apenas movendo os lábios sem nenhum som, ele voltou e me deu mais um beijo.

- Agora eu vou mesmo – ele disse e saiu pela porta. Me virei para o sofá e vi Cam me encarando.

- Vamos subir – eu o puxei pela mão antes que ele começasse a reclamar, eu estava feliz demais e não queria ouvir seus sermões de irmão.