Fanfic: Coração de Coelho | Tema: O Castelo Animado
Durante incontáveis eras, sussurrara os ventos uma magnifica história, que fora contada em forma de belas canções por antigas e sábias árvores. Narrava esta os curtos passos de um jovem garoto, que possuía como seu único e precioso sonho o adquirir a capacidade de sonhar ao deitar-se no anoitecer de cada dia, para quem sabe desta maneira, refugiar-se da tristeza e crueldade que caminhava sua vida, no esvaecer do tempo a cada fim de um novo sol. Este ingênuo menino, caminhava cegamente sobre devaneios de quem sabe algum dia, poder ele com seus cálidos e ansiosos dedos, tocar os incontáveis sonhos que dançavam ao planarem entre o cinza vazio das cidades no cair da noite. Pertencia ele a uma humilde família, em sua total plenitude e que de poucas refeições e incontáveis provações sempre vivera...
Mas o que a simples cantiga ou as árvores jamais souberam cantar, é que em um tênue entardecer de uma longa primavera, onde majestosos raios de sol de um belo laranja avermelhado presenteavam a todos naquela simplória cidade, este pequeno garoto de sonhos um tanto humildes á demasiado, pode encontrar-se com uma bela borboleta, que ao vê-lo, o confidenciara que jamais havia sido ela uma lagarta, pois fora sim uma criança, uma garota como qualquer outra e que de mesma modo, carregava consigo um lindo sonho:
"O de ganhar os céus sob a bela forma de uma borboleta..."
Neste mesmo instante, enquanto o "Jovem que jamais sonhara" como fora o garoto apelidado pela viajante dos ventos, ouvia a história desta sendo narrada por sua suave voz. Este então pode perceber “o por quê?” de sua cabeça ser tão divergente de tudo aquilo que se aguardava de todas demais, o "por quê?" que jamais poderia ele mergulhar nas profundezas inertes de sua imaginação, enquanto entregava-se ao seu leito de descanso durante as delongadas noites. Tudo lhes era evidente. Ele não era apenas o garoto de apenas um sonho, mas o encarregado de criar e controlar seus diversos mundos, onde apenas cada um obtém o poder de ditar suas próprias regras e leis.
Ainda um tanto preso ao levante de ideias que lhe vinham á cabeça e de modo inocente e curioso, este pergunta ao majestoso animal dos ares:
"Poderia você me responder, sobre quantos mundos e realidades é regido este nosso universo?"
A pequena borboleta, ao pousar-lhe delicadamente em seu ombro, o responde como em um breve sussurro, enquanto definhava diante dos azuis e profundos olhos do curioso garoto:
"Posso simplesmente falar-te, que existe um para cada bater de asas de um beija-flor na floresta..."
E fechando os olhos para o mundo ao seu redor, o pequeno menino pôde finalemente encontrar sua liberdade em seus inúmeros mundos e realidades, enquanto mantinha consigo, o seu forte desejo a cada breve abrir de pálpebras, de poder continuar: a sonhar mais um sonho... ~
Continua ~
Notas do Autor: Oii, aqui estou eu de volta ao Nyah! com minha segunda postagem! {comovido...} E na ilustre companhia dessa coisa que acabaram de ler, que é apenas um pequeno fato que imaginei antes do verdadeiro inicio da historia. Prometo que darei o meu máximo para não ser prolixo na narrativa e nem errar muito na gramatica.
Abraços a todos... Bai~ Bai ~
Ps¹: Saibam que fiquei magicamente feliz com os comentários de todos no conto "Desalis ~" e que já já posto o 1º Capitulo desta Fic.
Ps²: Estarei no Anime Dreams dia 15 vestido com um cosplay de Ritsuka {Loveless} Se me verem por lá, digam um "Oi" {mesmo que eu tenha um ataque e morra de vergonha} >///<
Ps³: Um obrigado especial para os meus amigos bobos: Aoi e Luckas que agora vivem me arrastando para a Liberdade, onde admito: Estou me divertindo a beça :3
Ps4: E siiiiiiiiiiiim, estou muito feliz por estar "lançando na praça" essa minha primeira Fic \õ/ Obrigado por lerem, até mais...
Atenciosamente:
:: Kohaaku ::3
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A negra ave que ali permanecera durante todo o esvaecer daquela clara noite, prostrava-se com suas suntuosas e negras penas sobre uma velha janela de madeira de tom um tanto âmbar, que orquestrava-se perfeitamente com a leve cor da podridão que esta começara a sofrer. Observava ele aquele frágil corpo a ressonar, que ao lança ...
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