Fanfic: Paraíso Imperfeito 1ª e 2ª temporada (finalizada) | Tema: rbd

Christopher estava sentado ao lado da piscina posterior do prédio com alguns compridos e uma garrafa ao seu lado. Christian e Alfonso estavam com ele. Os três mantinham silêncio e fitavam o céu escuro e cheio de estrelas. O ecstasy e a vodka ainda não haviam feito efeito. Alguns sentimentos estavam revoltados dentro deles. Tudo estava perdido. Onde estavam os sonhos daqueles jovens rapazes? Onde estava a alegria? Onde estava a sem-vergonhice? Onde estavam... Os Bad Boys?

-Perdemos meus camaradas. - Christian sorriu, soltando a fumaça da maconha.

-Quando foi que nossa vida deixou de ser agitada? - Alfonso se perguntou.

-Quando o chefe do rebanho decidiu se desgarrar. - Chris alfinetou Ucker.

Christopher deu um leve sorriso.

-Eu não me arrependo. - Ucker deu de ombros. - Se eu pudesse voltar ao tempo, a única coisa que eu faria era começar diferente com Dulce.

-Mesmo que pudesse voltar ao tempo, isso seria impossível. - Alfonso levou a erva à boca.

-Por que diz isso? - Olhando o moreno.

-Simples. Se você não tivesse feito a brincadeira não teria ficado com Dulce de maneira nenhuma. - Olhando Ucker. - Você não ficaria com Dulce por gosto e sendo assim jamais se apaixonaria por ela.

Christopher fitou o amigo por algum tempo.

-Eu nunca parei pra pensar assim...

-É o que eu digo, meu caro. As coisas acontecem porque elas têm um fundamento.

Suspirando, Ucker deitou-se.

-Eu queria tê-la pela última vez... Mesmo que se fosse em sonho. - Fechando os olhos.

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A noite estava quente. Christopher deixara a janela aberta e uma brisa suave adentrava pela mesma fazendo as cortinas brancas voarem levemente [ Eu sei, eu sei... Está parecendo cena de filme ¬¬° ]. O lençol cobria de sua cintura pra baixo (estava nu devido ao calor). Ucker revirou-se levemente ao sentir algo macio lhe tocar as costas largas.

-Eu quero dormir... - Ele murmurou ainda dormindo.

Um arrepio lhe subiu pela espinha quando dedos suavemente passaram por si. Abrindo os olhos lentamente ele deu de encontro com Dulce. A mesma lhe sorria meigamente. Seu corpo traçado estava amostra para os olhos brilhantes de Christopher.

-Dul? - Sussurrando sem crer.

Ela somente lhe fez sinal de silêncio e abaixou-se para tocar seus lábios.

-Não... - Ele a segurou logo depois dos lábios serem tocados pelos os quentes de Dulce.

-Não lute. - Tirando os seus braços do poder dele. - Sabe bem que me quer... - Abaixando-se novamente e mais uma vez lhe beijando, mas dessa vez mais aguçada.

Christopher não quis mais resistir e enlaçou seus braços nas pequenas costas de Dulce, puxando-a para si. Ela se deitou por cima dele, deixando-o deslizar suas mãos por seu corpo. Nenhuma palavra era emitida por eles. Christopher beijava o pescoço de Dulce e levantando metade de seu corpo ao puxá-la pelos cabelos vermelhos. Assim que os seios ficaram em sua visão, ele encaixou seus lábios em um dos mamilos, passando a língua, fazendo-a apertar os lábios vermelhos. Dulce apertou o peito de Christopher com as pequenas mãos, encravando suas unhas no mesmo. Ucker mudou as posições fazendo-a ficar encostada na cabeceira da cama. Pegou os braços de Dulce e os prendeu na cabeceira com uma só mão. Analisou todo o corpo de da ruiva e soltou um ar forte. Beijou faminto, os lábios, enquanto a outra mão se dirigia até a delicada rosa de Dulce. A mesma soltou um suspiro de desejo ao sentir um dos dedos lhe invadir. O dedo entrou com facilidade e sentiu o órgão úmido e apertado.

-Você me enlouquece... - Ele sussurrou ao pé de seu ouvido, enquanto apertava-lhe um dos seios.

-Não me faça mais esperar... - Ela devolveu o sussurrou. - Faça-me sua de uma vez...

Christopher enlouqueceu com aquele pedido.

-Diga que me quer! - Ele mandou.

-Eu te quero... - Ela lhe deu dois beijos leves nos lábios. - Eu te quero... Te quero agora...

Ucker apoio os joelhos na cama e penetrou lentamente em Dulce, como se quisesse torturá-la. No meio do caminho, ele foi de uma vez e mais forte. Dulce se contorceu de desejo e soltou um gemido escandaloso. Christopher a calou com um beijo, enquanto se movimentava frenética e fortemente. Tocava todo o corpo da ruiva, sem pausas. A desejava sempre. Se pudesse jamais se desgrudaria dela. Pensou em Guillermo. Pensou em seu ato imperdoável. Pensou em como Dulce reagiria. Após chegarem no limite de seus corpos, eles se deitaram na cama.

-Eu te amo... - Chris murmurou tocando nos cabelos lisos da ruiva.

-Eu também te amo. - Sorrindo.

No dia seguinte, Christopher despertou e abriu um sorriso. Virou-se para o lado pronto para abraçar Dulce, mas se assustou ao ver o lado da cama vazio. Mesmo nu, caminhou pelo apartamento e não encontrou Dulce.

-Eu... Eu sonhei...? - Mexendo nos cabelos confusamente.