Fanfic: Paraíso Imperfeito 1ª e 2ª temporada (finalizada) | Tema: rbd

Maite freou bruscamente o carro em frente a uma delegacia. A mesma era deserta e silenciosa. Pulando do carro de uma vez só, Maite correu para dentro da delegacia, onde encontrou um policial sentado em uma mesa, lendo um jornal qualquer.

-Senhor... Senhor... - Afobada, batendo as mãos na mesa. - Preciso que me ajude. Preciso que me...

-Ok, ok... - Levantando-se com calma. - O que aconteceu?

-Meus amigos... Nós... Houve um trote, meus amigos estão presos com psicopatas.

-Psicopatas? - Franzindo o cenho.

-Por favor, preciso que me ajude. Preciso que os salve... Eles irão morrer...

-Olha, sente-se aqui, está bem? - Sentando-a em uma cadeira. - Eu irei até lá dentro pedir reforços, ok?

-Ok... - Chorosa, lembrava-se de Bola naquele momento.

O policial ainda com calma entrou em uma sala, fechando a porta. Maite tentava se acalmar. Chamara a policia e agora tudo se resolveria. Rodou os olhos pela delegacia e logo algo fez seu coração dar um aperto grande. Uma foice estava encostada atrás da mesa onde o policial estava.
Lembrou-se de quando fora perseguida pro um dos psicopatas e o mesmo segurava uma foice.

-Oh meu Deus... - Levantando-se.

-Pronto! - O policial saiu da sala. - Tudo resolvido.

-Você... - Pálida.

-O que foi? Está tensa...

-Você não é policial. É um deles! - Afastando-se.

-Do que está falando Senhorita? Venha até aqui e vamos conversar.

-NÃO! - Saindo correndo.

-HEI VOLTE AQUI. - Correndo atrás dela.

Maite chegou no carro e tentou abrir o mesmo, mas com o desespero era quase impossível. Ela olhou para trás e viu o Policial se aproximando com a foice. Com força ela abriu a porta e entrou no carro, trancando-o. Com a foice, o policial quebrou a janela, fazendo alguns cacos acertá-la. Ligando o carro e pisando fundo, ela se foi.

-Meu Deus, mas o que significa tudo isso? - Desesperada.

-Eu se fosse você, gatinha... Parava o carro.

A voz masculina atrás de si, fez Maite congelar. Ela olhou para trás e viu ele sorrindo para ela.

-Você...

-Pare... O carro. - Apontando-lhe uma arma.

Casa 1789...

Melissa abriu os olhos lentamente. Seu corpo estava dolorido. Com a visão embaça e com a cabeça girando, ela tentou se levantar, mas percebeu que seu corpo estava preso.

-Mas o que...? - Ainda tonta.

-Poupe esforços, boneca. Da altura que você caiu, dificilmente vai conseguir mover alguma coisa por algum tempo. - Rindo.

-Quem é você? - Zonza, sem conseguir vem à face do homem que falava com ela.

-Escute, doçura. Se você cooperar, nada irá acontecer. A coisa não é com você.

-Isso não importa. - Dando de ombros. - O que é importa... É que você é uma gracinha. - Passando a mão pela barriga de Melissa indo a caminho dos seios.

-O que está fazendo? - Uma voz autoritária perguntou de punhos cerrados.

-O que foi? - Dando de ombros. - Eu só estava analisando a mulheraça que está aqui.

-Você não está sendo pago para se meter a besta com nenhuma delas.

-Eu os trouxe aqui. - Enfurecido.

-Trouxe! - Concordando. - Mas foi tão incompetente que não pôde cuidar para que esses quatro não viessem. Estamos querendo somente os SEIS!

-E qual é o problema deles estarem aqui?

-Se eles saírem daqui, seu ordinário, a primeira coisa que irão fazer, é nos denunciar. - Jogando uma mesa ao seu lado no chão.

-Então os matemos e tudo se acaba.

-Não vamos sujar as mãos com sangue inocente. Eles não são os nossos problemas.

Melissa cuidadosamente prestava muita atenção nas vozes que escutava. Como usavam mascaras, não conseguia ver seus rostos, mas a voz, se ela marcasse bem, seria reconhecível facilmente.

-Então faremos que com eles?

-Ainda não sabemos.

-E com os outros?

-Eles ficarão insanos. - Com uma risada maldosa.