Fanfic: Carpe Diem | Tema: morte
Carpe Diem
Não há como fugir do inevitável, ou há?
Por: Wallace Lopes - 2010
Um
O Dia em que tudo ficou branco.
Não sei muito bem por onde começar,...
Então tentarei começar com meu nome...
Bem, meu nome é Frederick, mas todos me chamam de Fred. Tenho treze anos, e tenho uma vida normal. O quê me diferencia dos demais é que...
Acho melhor não contar a parte crucial de início, até por que vocês descobrirão mais tarde. Tudo começou no dia em que fui predestinado a traçar minha vida.
Eu sempre amei jogos, meu favorito é xadrez, também sou o melhor da minha região... Não que eu esteja me gabando, mas todos que jogam comigo dizem que eu sou “O cara”.
Adoro mostrar meu dom a todos, o dom de armar emboscadas e armadilhas antes de pronunciar o cheque-mate.
Mas um dia, somente o final mudou...
Estavam eu e um menino que acabei de conhecer jogando xadrez na praça perto de casa, em meio a tanta empolgação depois de uma vitória, acabei esbarrando no tabuleiro, e algumas peças caíram no chão, porém somente uma rolou para fora da calçada e foi parar no meio da rua; O Rei. Minha rua sempre foi muito quieta, vazia, por isso não me importei de ir até lá buscar a peça. Eu estava realmente animado com aquela vitória, e estava completamente distraído, foi quando não me deparei com um carro preto desgovernado que veio da rua de cima a toda velocidade em minha direção.
Foi tudo muito rápido...
E foi aí que minha vida mudou, completamente...
Eu só me lembro de duas coisas: O grito repentino do meu colega tentando me avisar. E o barulho da freada brusca do carro. E...
Foi aí que desde então, tudo ficou branco!
Não consegui enxergar mais nada após aquele alvoroço.
Só uma enorme luz branca a me cegar...
Autor(a): Wallace Lopes
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Dois Cara a cara com a Morte. Meu corpo estava denso, pesado. Como se eu estivesse em um lugar paralelo, neutro, não havia chão, e nenhum ruído, apenas um silêncio cortante. Eu estava levitando, dormindo e ao mesmo tempo consciente que não estava mais naquela praça. Eu apenas tentava levantar minhas pálpebras ...
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