Fanfic: R E B E L D I A [+18] | Tema: Rebelde

Lupita: Não para. Eu vou gozar. Não para.

Giovanni continuava a brincar com o clitóris da garota e num último gemido ela inclinou seu corpo para frente e sentiu seu ele tremer, enquanto ela chegava a um delicioso orgasmo. Seus gemidos mesmo abafados indicavam que ela tinha chegado ao clímax. Depois de um tempo, ela relaxou seu corpo, recuperou o ritmo da respiração e deu um delicioso beijo em Giovanni, que correspondeu enquanto alisava o corpo suado da morena.

Lupita logo parou o beijo e desceu do colo do seu namorado, se ajoelhando mais uma vez. A garota queria recompensá-lo pelo orgasmo maravilhoso que o mesmo havia lhe dado. De joelhos ela colocou a boca no membro do rapaz e voltou a chupar, desta vez sem jogos e sem brincadeiras, ela chupava com volúpia, subindo e descendo sua boca enquanto segurava as coxas de Giovanni que só podia se entregar ao prazer e morder os lábios enquanto suas mãos passavam pela cabeça da morena. Dessa vez não era necessário empurrar ou pressionar a cabeça dela em direção ao seu membro, Lupita sozinha tratava de se dedicar a colocar o máximo do membro de Giovanni que ela pudesse dentro da sua boca. O contato dos delicados porém quentes lábios da morena com seu membro que já estava rígido como pedra, o levavam as nuvens. Era mais prazer do que ele podia suportar, e ele queria muito ter um orgasmo ali e derramar seu mel na boca de Lupita. Mas para prolongar a diversão o mesmo fazia questão de se esforçar ao máximo para afastar o eminente orgasmo. Tentava pensar em outras coisas, afastar seu pensamento dali, embora fosse difícil com uma morena deslumbrante daquelas ajoelhada, se empenhado ao máximo em fazer daquele o melhor sexo oral de sua vida.

Lupita abria os olhos e olhava o suor escorrendo pelo rosto tenso de Giovanni, ela sabia que poderia fazê-lo gozar em mais alguns instantes, porém ela sabia que Giovanni queria prolongar ainda mais aquele prazer.

A morena lentamente retirava sua boca do membro de Giovanni, subindo seus lábios da base até a cabeça do membro do rapaz, enquanto fazia questão de olhar do jeito mais safado possível para o seu namorado. Ela retirou o p.au da boca do rapaz e deu uma mordidinha de leve na cabeça do seu membro, arrancando um gemido de prazer de Giovanni.

Lupita foi se levantando e ficou ali de pé para o rapaz que sentando do sofá podia admirar toda a beleza daquela morena escultural bem ali na sua frente. Ele se sentia o homem mais sortudo do mundo. Lupita era a popular dama na rua, puta na cama. E o jeito que aquele rosto angelical mudava de expressão para a mais safada das mulheres fazia Giovanni ver o quão afortunado ele era. Toda a admiração e orgulho que ele sentia de si, porém não superava a momentânea excitação que o mesmo tinha ao olhar o quão belo era o corpo de sua namorada. E ele não queria perder mais tempo.

Ele aproximou a sua boca de Lupita e a deu um beijo sem muita volúpia, já que não era ali que ele queria concentrar seu prazer. Seus lábios apenas se tocaram, enquanto suas mãos apertavam os firmes seios da morena, que pareciam e estavam maiores do que antes da transa dos dois. O motivo era simples, a excitação de Lupita era muito maior agora do que quando os dois começaram aquele sexo. A boca de Giovanni logo se afastou da de Lupita e o mesmo usou seus lábios para distribuir beijos e chupões no pescoço da morena, que mesmo com aquele espaço pequeno inclinava sua cabeça para trás o máximo que podia, praticamente servindo o seu pescoço para o seu namorado. O pênis do rapaz encostava na coxa de Lupita e sentir aquele membro rígido como uma pedra em contato com seu corpo a deixava ainda mais excitada. O mesmo se podia dizer de Giovanni que praticamente tentava devorar o pescoço da morena, como um vampiro sedento por sangue. Aquilo arrancava gemidos baixos da morena e isso despertou o último dos sentidos de Giovanni.

O cheiro de sexo já fazia seu olfato cintilar, a visão daquela morena nua em um sofá fazia sua visão farta, o sabor de suor da morena deixavam seu paladar sedento, o toque de seu membro na pele de Lupita, fazia com que seu corpo inteiro ficasse arrepiado, e aqueles gemidos com certeza ativaram a última trava de resistência de Giovanni.
Ele colocou a morena deitada de frente para ele no sofá e ficou entre as pernas dela. O rapaz passava a mão de leve por cima de sua testa para enxugar o suor que já descia aos pingos e queimava seus olhos. O cheiro de sexo era tão eminente na sala que até um cego e surdo poderia perceber que ali estava rolando um ato de sodomia.

As mãos suadas de Giovanni repousavam sobre os seios fartos da morena. A mesma agora mordia o seu lábio inferior e chamava Giovanni para dentro de si, desejando novamente sentir o seu membro dentro dela. O mesmo porém queria brincar um pouco mais com a morena, pois sabia que uma vez dentro dela, o resultado seria um inevitável orgasmo e ele mesmo que ainda inebriado por toda aquela situação, tentava controlar sua excitação.