Fanfic: Eterna Justiça

No enterro, às 9 da manhã, Cláudia leva Sarah para se despedir do pai. Lá também se encontravam presente, o diretor da empresa Mundial, Carlos Cunha, juntamente com o melhor amigo de Antonio e também Presidente da Mundial, Paulo Henrique Santos e sua mulher, Marcela Santos, que é viúva do grande ex-milionário Rodrigo Hugo, morto em 1997, encontravam-se outros funcionários e amigos da Mundial, Renata Klein, Túlio Silva e Rafael Mendes.

Mesmo depois da cerimônia de enterro ter começado, chegou Ricardo, outro amigo de Antonio e empregado da Mundial. Haviam apenas amigos, já que Cláudia e Antonio não tinham família.

-Mãe, eu juro que quando eu crescer vou achar o assassino do meu pai, eu juro!

-Filha até lá você nem vai lembrar mais.

-Vou sim, é claro que vou mamãe.

No dia seguinte, Sarah pede para sua mãe, para não ir ao colégio.

-Está bem filha, mas temos que superar este triste fim do seu pai.

-Nem fale mais mamãe sobre isso.

-Está bem. Volte a dormir, pois são apenas sete horas.

-Tá bom.

O destino de Sarah estava traçado, com desejo de descobrir o verdadeiro assassino de seu pai, mesmo ela tendo nove anos de idade, sua mente ia além do imaginável.

Após a morte de seu pai, o dono da Mundial, Paulo Henrique deu uma indenização de 100 mil reais à Sarah e sua mãe Cláudia.

-E você acha que isso paga a ausência do Antonio? Minha filha está sem pai, e o que eu faço? Diz Cláudia, revoltada com a situação.

-Você quer quanto Cláudia? Quanto?

-Eu quero 10 milhões, pelo fato de ele ter sido morto na sua empresa!

Então Paulo Henrique aceita o valor, e deposita na conta de Cláudia. Enquanto isso,

Sarah acorda e não encontra sua mãe em casa.

-Mamãe? Mãe? Cadê você?

Na Mundial, Paulo Henrique conversa com Carlos, e diz que foi uma fatalidade.

-Agora que a perícia já foi, temos que nós fazermos uma vistoria em todos, porque ás

23 horas, quem tem acesso são apenas os funcionários. Diz Paulo.

-Sim, e as câmeras?

-Ótima ideia Carlos, vamos verificar.