Fanfic: Eterna Justiça
-Calma Sarah, calma.
-Você diz isso, porque você não perdeu sua família.
-Eu sei, mas...
-Mais nada! E agora com quem vou ficar? Me deixa em paz, quero ficar sozinha.
Léo se afasta de Sarah, que chora no canto do jardim, da casa de Léo. Na Mundial, apesar da perícia ter sido muito rigorosa, nada foi encontrado.
-Nada foi encontrado Senhor. Diz o delegado ao dono da empresa, Paulo Henrique.
-Terei que instalar um sistema de câmeras mais complexo. Diz Paulo.
No enterro de Cláudia, ninguém continha o choro ao ver o sofrimento de Sarah. A pequena já não queria mais saber de nada.
-Minha mamãe, meu pai, eles se foram, e agora o que eu faço meu Jesus?
Os pais de Léo, Lúcia e Ruan, decidem adotar a pequena menina, que estava sozinha e abandonada, sem pai e mãe, ambos assassinados friamente, no mesmo local e no mesmo momento.
-Sarah? Diz Lúcia.
-Oi tia. Diz Sarah, soluçando.
-Eu queria saber se... Você gostaria de morar com a gente?
-Eu não tenho para onde ir, é claro que quero.
Então Léo fica eufórico com a notícia e corre para abraçar sua querida amiga, que logo se torna sua irmã.
-Estou muito feliz, Sá. Diz Léo a sua nova irmã.
-Pela morte do meu pai e da minha mãe?
-Claro que não, estou triste por isso, mas você vai morar com a gente.
-Isto é bom Léo, mas não tira minha tristeza.
O pequeno Léo abraça Sá, e fica angustiado por tudo, e tenta consolar sua amiga, e irmã.
-Não fica assim não, por favor, senão eu fico triste. Diz Léo suspirando.
-Está bem Léo, por você, por você apenas!
Prévia do próximo capítulo
Tanto o caso da morte de Antonio, quanto o caso da morte de Cláudia foram arquivados sem testemunhas, suspeitos ou qualquer envolvido. Sarah herdou os 10 milhões de sua mãe, mas apenas poderia retirar quando tivesse 21 anos, o quê Sarah não sabe é que em sua conta do banco, cujo Cláudia deixou a senha na mochilinha da pequen ...
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