Fanfics Brasil - Capitulo 02 - Morrendo de um amor calada Maldita Timidez D&C [Finalizada]

Fanfic: Maldita Timidez D&C [Finalizada] | Tema: Rebelde MX, Vondy, Romance, Timidez


Capítulo: Capitulo 02 - Morrendo de um amor calada

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Morrendo de um amor calada...




 




Anny – Dul espera.




Dulce tinha saído do prédio e andava em direção a sua casa que era bem longe dali, as meninas iam atrás dela.




Dany – Dul – chamava na esperança dela parar e esperar.




May – Dulce Maria.




Dul não queria ouvir as meninas no momento, não queria nada, só queria poder chora e gritar, queria morrer, queria sumir e esquecer ele, era isso tudo que ela queria era esquecer ele, sempre que o vê com outras meninas ela ficava daquele jeito, mais sempre voltava a ver ele, a falar com ele, mais dessa vez não, ela não queria ter que vê-lo novamente, não queria voltar a falar com ele de novo.
Dulce estava tão triste e nervosa que nem reparou que estava no meio da rua e vinha um carro em sua direção o carro começou a buzinar e quando ela virou ficou sem reação, ficou parada ali no mesmo lugar, chegou a pensar que se morresse seria melhor, ao menos não iriam mais sofre por ele.




Anny – DULCE – gritou desesperada.




O carro já estava sem controle e vinha muito rápido e Dulce sem reação não se mexia, o carro estava na contra mão.




Anny – NÃO – gritou chorando.




Ao ver aquela cena Christopher se desesperou e correu o mais rápido que pode, estava um pouco atrás de Anny, May e Dany, ele correu muito rápido e pulou empurrando Dulce e caindo com ela no chão. O carro foi muito rápido e passou direto, com toda a certeza o motorista estava bêbado.




Ucker – Dul? – olhando pro lado e vendo ela no chão – você esta bem?




Dulce estava em reação de choque e apenas afirmou com a cabeça que sim, as meninas e algumas pessoas que presenciaram a cena correram pra perto deles para ver se eles estavam bem.




Anny – Dulce – a abraçando – não faz mais isso ok?




Dul – ok! – ainda assustada.




Ucker levou Dany e May para casa, e depois levou Anny e Dul que ainda estavam muito assustadas com o que tinha acontecido pra casa, ao chegarem lá Anny entrou e foi dormi enquanto Dul e Ucker ficaram no carro conversando.




Ucker – me conta o que aconteceu pra você ficar daquele jeito. – preocupado.




Dul – não aconteceu nada. – um pouco assustada.




Ucker – Dul por Deus, não minta pra mim, eu te conheço muito bem.




Dul – não sei o que aconteceu – chorando – mais naquela hora eu só queria morrer.




Ucker – Dul – a repreendendo – nunca mais fale uma besteira dessas.




Dul – Ucker por Deus, meu pai nem liga pra mim, minha mãe me acusa pelo divorcio dos dois, o garoto que – ela fez uma pausa e o olhou nos olhos – o garoto que eu amo não ta nem ai pra mim, agora você me diz pra que eu vou viver se ninguém liga?




Ucker – eu ligo ok? Eu ligo, seus tios ligam, a Anny liga, seus amigos ligam. Dul se esse cara não liga pra você ele é um idiota por que você é uma garota incrível. – limpou as lagrimas dela.




Dul – pode ser, agora eu vou entra , vou tentar descansar.




Ucker – ok pequena.




Dul – tchau – deu um beijo na bochecha dele.




Ucker – tchau – deu outro beijo na bochecha dele.




Ela saiu do carro e quando estava abrindo a porta ele saiu com o carro.




Eu queria que você ligasse pra mim de um jeito diferente, meu amor, de um jeito diferente.




Dul foi para o seu quarto, tomou um banho e dormiu, o dia seguinte ela passou todo no quarto e não quis sair por nada ela nem encostou na comida que sua tia levou para ela no quarto. Os outros resolveram passar um dia na praia, claro que não foi à mesma coisa sem Dul mais ate que foi legal. 
No dia seguinte que era segunda feira, ela levantou e foi a primeira a ficar pronta. Ela e Anny seguiram para a escola par o colégio onde encontram May, Dany e Celo.




May – oi meninas – animada.




Anny – oi meninas – empolgada.




Celo – hei!




Anny – sorry! Oi chico.




Celo – melhorou




Dany – Dul voce esta bem? – preocupada.




Dul – estou – ao ver que três garotos se aproximavam – eu vou a biblioteca, tchau – saindo.




Celo – o que deu nela. – estranhando;




Anny – é o que estou querendo saber – cruzando os braços.




Ucker – saber o que? – chegando.




Anny – o que deu na Dul.




Fercho – ela realmente esta estranha.




Poncho – gente deixa ela, pode ser que ela precise ficar sozinha – disse tranqüilo – deixa ela pensar um pouco.




Anny – isso é o que não podemos fazer – irritada – a Dul se sente muito sozinha desde  a separação dos pais, ela não pode se sentir mais sozinha.




Poncho – deixa ela decidir.




Ucker – onde ela estar?




May – foi a biblioteca.




Celo – Ucker, olha quem ta vindo ai – apontando com a cabeça.




Ucker – a Fuz e as amigas.




Anny – eu vou indo pra sala por que não suporto elas – saindo.




Dany – somos duas – falando cruzando os braços.




Celo – meu deus como é ciumenta. – a abraçando




May – meu Deus como são melosos. – imitando a voz dele.




Dany – chata – deu língua pra May – vamos pra sala amor? – falando com Celo.




Celo – vamos, tchau povo - saindo




May – vou indo também tchau chicos. – saindo






 






 




Dulce entrou na biblioteca, se sentou em uma mesa e tirou da bolsa um caderno de couro preto, na capa tinha escrito de vermelho “Candy”, seu pai avia lhe dado quando tinha 15 anos, uma semana depois do divorcio dele com sua mãe. Ele lhe avia dito que era pra ela se expressar ali com seus poemas e versos. Ela pegou uma caneta e começou a escrever:




“Estamos tão perto e estamos tão longe
compartimos tudo e cada vez tão pouco
e só o que me importa é te sentir ao meu lado.
mais é tão difícil o que estou sentindo.




Amor de engano, digo *te adoro*
Minto estranha
Amor proibido, busco esquecer-te
Mas te amo.




Amor não vê? Estou morrendo
Meu coração esta sangrando.
Amor não vê? Estou morrendo
Meu coração esta sangrando.




Estou tão só, tão apaixonada.
Desejo tanto, tanto beijar-te
É tão irritante como eu te amo.”




 




( gente eu fiz alguma modificações na tradução da musica ok?)




À medida que escrevia lagrimas involuntária lhe caia no rosto. Não sabia bem o porquê mais uma vontade enorme de escreve lhe avia tomado conta.




Meu Deus como eu posso amar alguém desse jeito queria poder esquecê-lo, queria poder fugir desse sentimento, como não posso vou escondê-lo dele.




 






Dulce guardou o caderno na bolsa foi ate o banheiro retocou a maquiagem, e quando estava a caminho de sua sala encontrou Ucker se beijando com Fuz e uma vontade de chorar e de sair correndo dali aconteceu em Dulce, e foi o que ela fez saiu correndo da escola pra rua, entrou no primeiro taxi e foi para o parque da cidade onde poderia pensar e ficar sozinha, mais sozinha do que já era.




 






 




Na escola Anny já estava quase morrendo de preocupação também não era pra menos já estava na terceira aula, logo seria o intervalo e nada de Dulce aparecer. May tentava não demonstra mais estava muito preocupada também. Bateu o sinal dando inicio ao intervalo as duas só faltaram voar para fora da sala. Elas rodaram a escola inteira nada de Dulce, elas então encontraram os outros na cantina.




Dany – cadê a Dul? – vendo Anny e May sentarem.




Anny – não sei mais – irritada – quando eu AA achar vou matá-la.




Ucker – o que aconteceu?




Anny – ela sumiu.




Dany – sumiu? – estranhando.




Poncho – aposto que ela esta exagerando.




May – dessa vez não, ela não apareceu em nenhuma aula, e não esta em canto nenhum da escola e nós a procuramos até debaixo do tapete e não a achamos.




Celo – já ligaram pra ela?




Anny – não.




Ucker – então vou ligar – pegando o celular e se afastando deles.




Fercho – eu disse que ela esta estranha.




May – mais desde de ontem ela esta assim.




Dany – desde ontem não, desde o quase acidente.




Anny – a Dany tem razão.




Celo – ela sempre tem – beijando ela.




Fercho – ao contrario de você.




Celo – também te amo irmão – irônico.




Poncho – o Ucker já esta vindo – vendo ele se aproximar.




Anny – e ai? – quando ele chegou.






 




Ucker – nada. Mais deixei alguns recados pra ela. – desanimado




 






 




Dulce pegou um taxi e foi direto pro parque da cidade, era pra lá que seu pai a levava quando ele brigava com a mãe dela, ela gostava dali, ela se sentia em paz ali. Tinha boas recordações ali naquele lugar. Foi ali naquele parque que conheceu Ucker, May e Dany. Mais também foi ali que seu pai lhe falou do divorcio. Foi ali que ele lhe falou que iria se mudar e morar em outro país. Ela foi interrompida do pensamento quando o taxi parou, ela pagou ao motorista e saiu. Andou um pouco para espairecer e depois se sentou debaixo de uma arvore e começou a escrever, depois de um tempo ela percebe seu celular tocando mais ao ver quem era prefere não atender. Ela começa a ler a ultima coisa que escreveu.






“Aqui você me tem, 
Na sua frente, 
Não quebro um prato 
Pareço feliz 
E enquanto por dentro, 
Me queimo tão lento, 
Queria te beijar 
Até ao último suspiro. 

Olha a minha cara 
De uma boa menina 
Doce e calada, 
Como deve ser, 
Mas qualquer dia 
Caio em cima de você, 
E te arranco 
Até a camisa, 

Mas agora você vê , 
Não tenho nenhum valor, 
Não sei como fazer 
E te digo, 
Que sou como um peixe 
Sem oxigênio, 
Após toque doce 
De seus lábios. 
Mas agora você vê 
Não tenho nenhum valor, 
Tenho o coração 
Fora de controle, 
Sou um caracol, 
Em controversia 
Que morre de um silencioso amor. 

Ehh, Ehhh, Ehhh maldita timidez 
Ehh, ehh, Ehhh, maldita timidez 

Não cometa um erro 
Nem Pense mal, 
O meu subconsciente 
Fale demais 
Mas qualquer dia 
Caio em cima de você, 
E te rasgo
Até a camisa. 

Pior porque você já vê ...”




 




 










 




 








 





 



A noite já avia chegado e nada de Dulce aparecer já eram 20:00 e estavam todos na casa dela, esperando por ela. Todos estavam preocupados seus tios estavam a ponto de chamar a policia quando uma ruiva adentrou a sala.

 




 




 




Anny – Dulce Maria onde estava? – irritada.




Dul – parque da cidade.




Marichelo – minha filha – a abraçando – por que não nos avisou?




Dul – desculpa tia, meu celular descarregou.




Enrique – você esta bem não é?




Dul – estou. Precisava ficar sozinha um pouco.




Poncho – eu disse.




Dul - Oi gente – vendo os amigos – tchau gente – subindo as escadas.




May – o que deu na minha amiga?




Anny – eu também quero saber.




Marichelo deixa que amanhã eu falo com ela.




Enrique - faz isso!




Ucker – será que eu posso falar com ela agora?




Enrique claro que sim. Vai lá.




Ucker – obrigado senhor – subindo as escadas.




Poncho – bom eu vou indo – levantando.




Anny – já vai tarde.




Marichelo – Anahí – a repreendendo.




Poncho – deixa senhora já estou acostumado.




Anny – vai logo vai.




Enrique – Anahí Giovanna – a repreendendo.




Poncho – esquece senhor. Alguém quer carona?




Fercho – eu quero. – levantando.




May – eu também. – levantando.




Dany – eu e o Celo vamos sair.




Celo – mais tarde vamos pra casa.




Poncho – então vamos.






Eles se despediram de Anny, enrique e Marichelo e seguiram para fora da casa. Onde no final poncho deu carona a todo mundo.




 






 




Ucker subiu as escadas e foi ate o quarto de Dul, respirou fundo e entrou no quarto, ele apenas a vê deitada na cama chorando muito e agarrada a um travesseiro, ele não aquenta vê-la daquele jeito, vai ate ela e se deita ao seu lado a puxando pra si, fazendo com que ela soltasse o travesseiro e o abraçasse. Ele não sabia o que era, ou de quem era mais sabia que precisava proejá-la de alguma coisa, e iria fazer isso, ficaria ao lado dela ate que ela melhorasse.
Depois de um tempo ela para de chorar mais continua abraçada a ele. Ele afagava os cabelos dela.




Ucker – você esta bem?




Dul – sim – com os olhos fechados.




Ucker – quer-me conta o que aconteceu?




Dul – eu vi – fez uma pausa pensando na resposta. – eu vi o menino que te falei beijando a garota que mais odeio no mundo.




Ucker – e você esta assim por isso? Só por isso?




Dul – também, mais pensar que meu pai me abandonou e minha mãe me odeia também me machuca muito – voltando a chorar.




Ucker – shiii, não chora meu anjo, não chora – a abraçando forte.






Eles ficaram ali abraçados, ele afagando o cabelo dela e ela chorando e pensando em como esquecê-lo. Eles acabaram dormindo ali.




 






 




Já eram 22:00 horas e Marichelo e Enrique estavam na sala esperando por Christopher.




Enrique – ele esta demorando muito – preocupado.




Marichelo – vamos lá ver se eles estão bem?




Enrique – vamos – levantando.




Eles subiram as escadas e foram ate o quarto de Dulce, ao entrarem se depararam com a cena: Christopher estava deitado abraçado a Dulce, com a cabeça dela enterrada entre seu peito e seu pescoço. Enrique já ia acordá-lo quando Marichelo o puxou para fora do quarto.




Enrique – me deixa acordá-lo – nervoso.




Marichelo – não. – calma – eles não fizeram nada de mais, só dormiram, os deixem dormi e vamos fazer o mesmo. – o puxando para o seu quarto.




No dia seguinte Ucker acordou primeiro e viu que acabou dormindo com Dulce.




Meu Deus! Acabei pegando no sono com ela, nossa ela é tão linda, tão frágil e delicada, parece uma boneca, e aquele idiota de quem ela gosta nem percebe ela, ele sim é sortudo de ter uma garota dessas que o ama mais ele é um idiota, não repara nela, pelo que ela diz nem sabe que ela existe, é um completo idiota.




Ele foi interrompido dos pensamentos quando Marichelo entrou no quarto e deu bom dia a ele.




Ucker – bom dia senhora, eu posso explicar.




Marichelo – não precisa – simpática – aqui tem uma toalha e uma escova para você – lhe mostrando.




Ucker – obrigado.




Marichelo saiu, e ele se levantou com o maior cuidado para não acorda Dulce, foi para o banheiro do quarto dela e fez o que tinha que fazer, e quando saiu do banheiro a viu acordada mais ainda deitada.




Ucker – te acordei? – sentando na cama.




Dul – não  – olhando o teto – o despertador.




Ucker – ata.




Dul logo levantou e foi tomar banho, depois eles desceram e tomaram café da manha, depois Ucker levou as meninas para a escola mais antes passou em casa para pegar uma roupa.




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Autor(a): LumaL.

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 255



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  • anne_mx Postado em 03/01/2023 - 16:43:00

    Que fanfic lindaaa! Li despretensiosa e achei inclusive que não ia gostar, mas amei, me apaixonei! Que amor lindo! Eles passaram por muitas coisas, mas no final deu tudo certo, nada me deixou mais feliz que ver a Malu novamente com eles <3

  • dulfansdm Postado em 11/10/2012 - 10:25:47

    Que lindo o final bebi *-*

  • rbdulcevondy Postado em 10/10/2012 - 00:54:59

    Aaaaaaaaaaaiin, ue liindooh. Parabens, ameei!!

  • unadul7vondy Postado em 12/09/2012 - 10:09:47

    Posta maaaaaaaaaais :3333

  • unadul7vondy Postado em 12/09/2012 - 10:09:47

    Posta maaaaaaaaaais :3333

  • unadul7vondy Postado em 12/09/2012 - 10:09:46

    Posta maaaaaaaaaais :3333

  • unadul7vondy Postado em 12/09/2012 - 10:09:46

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