Fanfic: Maldita Timidez D&C [Finalizada] | Tema: Rebelde MX, Vondy, Romance, Timidez

Entendimentos?!?

Marcelo – prazer em conhecê-los.

Ucker – o prazer é nosso.

Anny – o que vamos fazer hoje?

Manu – jantar em família. Mais antes vocês duas vão me explicar que historia é essa de briga.

Dul – não se mete nessa Manu – saindo do abraço.

Manu – a vou sim, dêem tchau aos seus amigos e vamos conversa – percebendo que as duas iam falar – agora! – autoritário.

Dul – tchau gente – saindo.

Anny – bey – saindo

Poncho – não acredito que elas nem falaram nada pra não irem.

May – elas respeitam o Manu

Dany – todas respeitamos.

Celo – aff.

Manuel as levou para parque da cidade as colocou sentadas em um banco e começou a falar.

Manu – eu já sei de tudo então vocês terão 10 minutos pra se entenderem eu vou ali compra água mais estou de olho ok?

A y D – sim senhor – automaticamente.

Manuel as ouviu falar e saio.

Anny – olha sei que foi errado contar, mais tenta me entender eu não agüentava mais te ver daquele jeito esta me machucando muita também.

Dul – quem tem que me desculpa é você.

Elas se abraçaram chorando e Manuel chegou e observou.

Manu - pronto agora Anny vamos  pra casa.

Anny – e a Dul?

Manu – acho que agora ela não vai.

Dul – por quê?

 Ucker – precisamos conversa.

Dul – você não fez isso – olhando Manuel.

Manu – fiz sim. Faz assim vamos ficar ali na barraca de cachorro quente qualquer coisa – saindo com Anny.

Ucker senta ou lado dela e começa a falar.

Ucker – eu sei que a Anny já falou mais gostaria de ouvi você falar – a olhando nos olhos. – me conta quando começou.

Dul – quando te conheci eu comecei a me apaixonar mais ai você me disse que eu ia ser sua “irmãzinha” – fazendo aspas com as mãos – eu desiste de te falar, pensei que era melhor ser sua amiga do que sua inimiga – chorando – só as meninas sabiam desse segredo, só elas e mais ninguém

Ucker – Dul desde que a Anny me contou eu acho que comecei a te ver de outra forma, não consigo mais te ver como a minha “irmãzinha” – fazendo aspas.

Dul – era isso que eu temia – sorrindo.

Ucker – não entendi.

Dul – eu nunca te contei por que não queria que você sentisse pena de mim, nunca quis... – levantando.

Ucker – não Dul não é pena o que sinto aqui – apontou o próprio peito. – é amor.

Dul – amor! Um sentimento e muitos sentidos, eu não quero amor de irmão

Ucker – você acha que isso é amor de irmão? – ele levantou.

Ele nem a esperou ela responder a puxou pela cintura e pela nuca  para um beijo, um beijo digamos meio desesperado, ela nem se quer deu ao trabalho de tentar resistir, ela afundou suas mãos no cabelo dele o puxando para si, ele com uma mão na cintura dela e a outra no cabelo dela a puxando para si – acho que funcionária se fosse possível -

Anny – meu Deus! – vendo – parecem que estão se comendo.

Manu – parecem? – irônico.

Quando o ar faltou eles se separaram com alguns selinhos se olharam intensamente e...

Ucker – então você acha que isso é amor de irmão? – recuperando o fôlego.

Dul – não quero pena.

Ucker – não quero te dar pena, eu quero te dar amo. Dul eu te amo – acariciando o rosto dela.

Dul – por que eu não consigo acreditar em você? – deixando lagrimas caírem  - eu não consigo – saiu correndo ate os primos – me tirem daqui.

Manu – vamos.

Ucker permaneceu ali parado achou melhor não ir atrás de Dul, achou melhor deixá-la pensar um pouco, mais seu coração não agüentou vê-la indo embora e deixou derramar algumas lagrimas.

Deus! Não me deixe perde-la, eu prometo que nunca vou magoá-la mais não me deixe perde-la, é a primeira vez que me apaixono por alguém...

À tarde Manuel decidiu fazer uma surpresa para Dulce, levando-a a um lugar, ela não quis ir então ele a levou a força.

Dul – chega, vamos pra casa.

Manu – não.  Chegamos.

Ele parou o carro em frente a uma casa, uma linda casa. A casa ela amarela dourado tinha um andar, seu telhado era marrom avermelhado, na frente da casa um jardim com algumas plantas, as janelas, portas e grades das 2 varandas eram brancas, tinha um caminho acinzentado ate a porta de entrada.

Anny – uau! A surpresa é uma casa?

Manu – não. O que tem dentro da casa. Venham – entrando.

Eles chegaram ate a porta e tocaram a campainha, uma empregada as atenderam, ela estava com um uniforme tipo vestido azul e branco.

Manuel – olá, dona Maria.

Maria – ola Manuel entre. – dando passagem

Eles entraram e do hall ela os levou para a sala de estar, ela tinha três paredes brancas e uma parede preta, na frente da parede preta tinha um sofá marrom claro,  tinha um abajur preto e grande de cada lado do  sofá,  aviam quatro poltronas nesta sala, elas eram pretas com detalhes brancos, avia também outro sofá na sala, também marrom claro, na parede preta tinha um quadro branco sem moldura, avia duas mesas de centro quadradas e marrom escuro mais pra preto, com alguns portas retratos brancos na sala mais com fotos antigas.  Tinha um tapete que ia de um sofá ao outro o tapete era um marrom bem clarinho com uns desenhos de curvas pretas.

Eles entraram e esperaram sentados, ate que atrás de Dulce aparece um homem conhecido, Anny o olhava paralisado e Manuel sorria, o homem tinha um sorriso feliz nos lábios, Dulce acompanhou os olhares dos primos e levantou assustada, entre lagrimas e um pequeno sorriso ela falou:

Dul – papai?

Fernando – minha filha – sorrindo e abrindo os braços.

Ela não esperou muito para correr ate ele, o abraçando, ambos choravam.

Dul – papai – chorando – papai, que saudades pai.

Fernando – ai minha filha – também chorando – eu também estava morrendo de saudades – afagando o cabelo da filha.

Manuel e Anny decidiram deixar os dois sozinhos e saíram.

Fernando – vem minha filha – a guiando para o sofá – senta vamos conversa.

Dul – papai, desde quando o senhor voltou? – se acalmando.

Fernando – eu cheguei ontem a noite.

Dul – por que não me ligou, eu viria ontem mesmo.

Fernando - o Manuel me convenceu a esperar ate hoje.

Dul – hum...

Fernando – eu estava no Japão quando o seu tio me ligou dizendo que você estava em coma. Fiquei mal e fiz de tudo para vim, mais não dava.

Dul – tudo bem, o importante é que você esta aqui agora.

Fernando – e tenho que te falar, eu me casei

Dul – casou? – assustada.

Fernando – sim, mais só no cartório faz um ano. E você tem uma irmã

Dul – irmã? – sorrindo.

Fernando – é tão bom te ver sorrindo – acariciando o rosto dela.

Dul – é tão bom te ter comigo.

Fernando – e a sua mãe? – perguntou interessado.

Dul – continua a mesma, ou melhor, me trata do mesmo jeito.

Fernando – como?

Dul -  ela ainda me culpa pelo divorcio de vocês, mais deixa quieto. Cadê a minha irmã? – mudou de assunto.

Fernando - saio com a mãe mais já já esta ai.