Fanfic: Maldita Timidez D&C [Finalizada] | Tema: Rebelde MX, Vondy, Romance, Timidez
Amizade e Lembranças...
Uma semana já tinha se passado, Dulce explicou tudo a seus tios que a entenderam e a apoiaram, ela ainda não tinha contado nada a Anny e nem aos amigos, mais a hora de contar já estava chegando então ela chamou Anny em seu quarto e começou a contar tudo para ela.
Dul – você me entende né Barbie?
Anny – entendo amiga, passo o mesmo com o Poncho.
Dul – é você me falou que vocês estão ficando né?
Anny – é. Mais amiga você vai contar a todos quando?
Dul – ainda hoje.
Anny – ate pro Ucker?
Dul – não, pra ele vou deixar uma carta dizendo tudo.
Anny – tem certeza disso?
Dul – vai ser melhor. Bom me ajuda a arrumar as minhas coisas?
Anny – sim – sorrindo um pouco triste.
Dul – não fica assim, eu venho te visitar nas férias e você também pode ir para lá. Alem do mais vou te ligar todos os dias ok?
Anny – ok – a abraçando.
Ela ajuda a Dul a arrumar as malas depois de quase tudo arrumado ela ligou para os amigos para que eles se encontrassem na casa de Fercho e pediu para que eles não avisassem para Ucker. Ela e Anny se arrumaram e seguiram para a casa de Fercho.
Poncho – vocês já estão me preocupando, o que esta acontecendo hein? – preocupado.
Fercho – isso é que todos queremos saber?
Dul – se vocês calarem a boca eu falo.
Dany – então fale logo.
Dul – ok! Ér... vocês sabem que o meu pai esta no pais a negócios né?
May – sabemos. O que tem?
Dul – pois bem, depois da briga dele e da minha mãe ele me chamou para morar com ele lá no Brasil. E eu aceitei
P, F, M, D, C – Como é que é? – surpresos
Dul – gente eu preciso disso.
May – mais amiga – chorosa – você ta indo para outro pais e não pra outra casa.
Dany – Dul, não faz isso – chorando.
Dul – eu preciso desse tempo – chorosa – preciso me afastar um pouco.
Fercho – Candy! – a abraçando – isso é por causa do Ucker não é?
Dul – também, por causa dele e da minha mãe.
Poncho – você te certeza Dul?
Dul - tenho.
Celo – espero que venha nos visitar – a abraçando.
Anny – ela virá, tem que vim – chorando
Depois de muitos abraços e varias lagrima e de Dulce implorando para que ninguém contasse nada a Ucker ela foi para casa. Os dias passaram rápidos e já era sexta-feira e no dia seguinte Dulce embarcava com o pai a madrasta e a irmã para o Brasil, onde começaria uma nova vida.
Dulce estava deitada em sua cama pensando em tudo, em todos...
Quatro anos atrás...
13 anos, um anos antes do divorcio...
Fernando – como foi na escola minha filha – bebericando o suco de laranja.
Dul – muito legal, estava com saudades dos meus amigos.
Blanca – e tem muita gente nova lá? – sorrindo.
Dul – tem novos alunos e também professores novos mamãe. – empolgada – ah! Estou com sono, posso me retirar da mesa?
Fernando – pode sim meu anjo.
Dul – boa noite papai – lhe beijando a bochecha. – boa noite mamãe – fazendo o mesmo.
Blanca – boa noite filhinha durma com os anjos.
Fernando – te amo. – falou um pouco alto para que ela ouvisse
Dul – também amo vocês – subindo.
Três anos atrás...
14 anos, ano do divorcio...
Ucker – por que esta chorando? – sentando ao lado dela debaixo de uma arvore.
Dul – os meus pais estão se separando – entre soluços e lagrimas.
Ucker – não fique assim, tudo ficara bem – ele a abraçou.
Dul – eu não estou muito certa disso. – retribuindo o abraço.
Ucker – é melhor que eles se separem, do que ficarem brigando sempre não acha – se afastando para olhá-la.
Dul – você tem razão – limpando as lagrimas. – Dulce Maria prazer – estendendo a mão.
Ucker – Christopher Uckermann. – aceitando a mão dela.
Dois anos atrás...
15 anos, um ano depois do divorcio...
Dul – Tio obrigado por me deixar morar aqui.
Enrique – não precisa nos agradecer não.
Anny – vai ser legal né Dul, vamos fazer festa todo dia – a abraçando.
Dul – vai – retribuindo o abraço da prima.
Anny – amanha vamos a escola nova vou te apresentar a todos os meus amigos – empolgada.
Marichelo – você não se importa de ir para um colégio novo não é Dul? – preocupada.
Dul – não tia. Vai ser legal mudar os ares. – sorrindo.
Anny – galera essa é a minha prima a Dulce.
Dul – oi tímida.
May – oi, eu me chamo Maite, mais pode me chamar de May. – sorrindo.
Dany – e eu sou a Daniela mais todos me chamam de Dany – sorrindo.
Poncho – eu sou o Alfonso, mais pode me chamar de Poncho. – sorrindo.
Fercho – eu sou o Christian mais pode me chamar de Fercho. – sorrindo.
Celo – oi, sou o Marcelo mais pode chamar de Celo.
Ucker – oi Candy – a abraçando.
Dul – oi Chris – retribuindo o abraço. – não sabia que estudava aqui.
Ucker – é estudo e você? Vai estudar? – sorrindo.
Dul – sim – ainda abraça a ele.
Anny – vocês se conhecem? – confusa.
Ucker – a um ano.
Dul – é. Ah! Vocês podem me chamar de Dul.
May – ok! De que sala você é? – curiosa.
Dul – 8ª. E vocês?
May – eu também.
Dany – eu só da 7ª.
Anny – os meninos são do 1º, menos o Celo que é da 7ª também.
Dul – ah!
Poncho – você tem certeza que é prima da Anny? – com Dulce.
Dul – tenho. Por quê?
Poncho – por que você alem de ser linda – ela cora - me parece inteligente para ser prima dela. – rindo.
Anny – seu ogro, estúpido – emburrada.
Ucker – liga não, eles são sempre assim. – sussurrou no ouvido dela agora abraçado a ela por trás.
May – parece que temos um casal no grupo né? – olhando Ucker e Dul abraçados.
Anny - também estou desconfiada, já que a minha prima não me contou nada né Dulce? – Dulce cora.
Ucker – vocês mexem com quem fica quieto. Eu e a Dulce nos conhecemos em um momento difícil e nos tornamos muito amigos.
Dul – é isso. Somo apenas amigos.
Anny – que momento difícil?
Dul – no dia em que o meu pai me disse do divorcio
Um ano atrás...
16 anos, dois anos depois do divorcio...
Anny – poxa confia em mim – falando com Dulce que estava sentada em uma cadeira no banheiro de sua suíte com Anny, May e Dany pintando o cabelo dela.
Dul – eu confio em vocês, mais to nervosa.
May – se preocupa não amiga, ta linda.
Dany – linda ela já vai ficar mais – sorrindo.
Um tempo depois os meninos entram no quarto dela.
Ucker – tem alguém aqui? – entrando.
Anny – estamos aqui no banheiro, podem vim se quiserem.
Os meninos entram no banheiro vêem as meninas e mais uma ruiva.
Poncho – quem é essa? – confuso.
May – ô tapado – dando um pedala nele – é a Candy
Dul – ficou feio não foi – decepcionada.
Ucker – claro que não Candy. Ta linda – a abraçando.
Voltando ao presente...
Dulce já chorava com as lembranças, então decide caminha um pouco no parque da cidade. Ela vai para lá caminha um pouco e se senta ao lado de Ucker, debaixo da arvore aonde se conheceram.
Ucker – sempre que estamos mau, agente vem para cá percebeu? – sem olhá-la
Dul – sim. O que você tem? – brincando com a grama.
Ucker – estou pensando em um jeito de te provar que eu te amo. – olhando para ela.
Dul – não precisa provar – o olhando – eu acredito em você.
Ucker – não acredita não. Você ainda acha que eu te amo com amiga. Eu sinto isso
Dul – e não é a verdade? – com os olhos lagrimejando.
Ucker – a verdade é que eu te amo como tudo, que o meu coração bate mais forte por você, sempre bateu eu só não tinha percebido isso, eu não sabia lidar com isso.
Dul – e por que agora você acha que pode?
Ucker – por que eu sei que você sente o mesmo por mim, por que eu sei que podemos aprender a lidar com esse sentimento juntos – segurando o rosto dela e colando suas testas.
Dul – não diz nada, - segurando as mãos dele - não planeja nada para amanhar, só me beija agora, por favor, me beija – deixando duas lagrimas escorrerem por sua face.
Ucker – eu te amo!
Foram as únicas palavras que ele pronunciou depois daquele pedido, ele encostou seus lábios nos dela os roçando, e ali começaram um beijo calma, carinhoso e cheio de amor, um beijo que tinha um sincronia incrível, jamais vivida por nenhum dos dois, um beijo onde duas línguas se buscavam e bailavam em um ritmo perfeito. Ele explorava cada canto da boca dela, e ela também. Ela o beijava como se fosse o ultimo beijo entre os dois. Mais para ela era isso, para ele não, era o primeiro de muitos. Depois de alguns minutos, o fôlego já faltava nos pulmões deles, e eles se separaram com alguns selinhos, seguido de um demorado.
Dul – não sabe o quanto eu sonhei com isso.
Ucker – não sabe o quanto eu desejei isso – lhe dando um selinho.
Dul – parece um sonho. – sorrindo.
Ucker – mais não é – a puxando para sentar no colo dele. – e se for eu não quero acorda nunca mais.
Ele a beija, um beijo mais fogoso do que o outro. Ele recosta na arvore, e ela continua em seu colo.
Dul – te amo! – com a cabeça no ombro dele.
Ucker – eu também, te amo – afagando os cabelos dela.
Dul – Chris... – o olhando nos olhos – posso te pedir um favor?
Ucker – ate dois. – sorrindo.
Dul – toma – lhe entregando uma carta.
Ucker – o que é isso? – pegando a carta.
Dul – é uma carta. Mais me promete que você só vai ler ela amanha de manha, assim que você acorda. Promete?
Ucker – prometo. – guardado a carta - já disse que te amo?
Dul – já – sorrindo – mais não canso de ouvir – rodeando os braços no pescoço dele.
Ucker – então – lhe dando um selinho – amo-te... Amo-te... Amo-te... Amo-te – entre selinhos
Os dois ficaram namorando mais um pouco e depois ele levou ela para casa, ao chegar lá Dulce foi para o seu quarto, se deitou e ficou pensando nele, nele e nele, chorou um pouco e depois ela pegou no sono. Com ele foi diferente, ele não conseguiu pregar os olhos a noite toda, só pensava no que tinha acontecido e tentava pensar no que poderia ter escrito naquela carta e por que ele só poderia abrir no dia seguinte. Pensou no comportamento estranho de seus amigos nessas duas ultimas semanas. E depois de muito pensar ele acabou pegando no sono.
6:30 da manha...
Dulce já tinha colocado as malas no taxi e estava indo rumo ao aeroporto onde ia encontrar seus pais. Seus tios e Anny fizeram questão de irem ate lá, não só eles como todos os seus amigos que já a esperavam no aeroporto.
Dul – oi gente – sorrindo – achei que não viriam.
May – mais viemos.
Dany – viemos dizer um ate logo.
Dul – obriga – virando-se para o pai – que hora o vou sai? – preocupada.
Fernando – 7:30.
Dul – ok.
Poncho – Dul liga sempre que der, e vem nos visitar também ta?
Dul – pode deixar.
May – amiga, sabe que qualquer coisa é só ligar né?
Dul – eu sei sim.
Dany – se bater saudade, vem pra cá para passar nem que seja um fim de semana esta bem?
Dul – pode deixar Dany.
Celo – e se precisar de alegria já sabe né chama agente que nós vamos.
Dul – vou chamar.
Anny – liga todos os dias viu.
Dul – vou ligar.
Fercho – e nada de muitos meninos viu?
Dul – nenhum.
Marichelo – se não der certo, avisa e volta.
Dul – farei isso.
Enrique – se cuida.
Dul – obrigada tio.
Autor(a): LumaL.
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Carta de despedida... 6:50 da manha. Ucker levanta, faz sua higiene e vai ate a escrivaninha, pega a tal carta abre e começa a ler. Chris... Você deve estar se perguntando o porquê dessa carta, e o porquê da promessa, eu vou te explicar, eu estou indo embora do México. – no aeroporto Dul abraça May e d ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 255
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anne_mx Postado em 03/01/2023 - 16:43:00
Que fanfic lindaaa! Li despretensiosa e achei inclusive que não ia gostar, mas amei, me apaixonei! Que amor lindo! Eles passaram por muitas coisas, mas no final deu tudo certo, nada me deixou mais feliz que ver a Malu novamente com eles <3
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dulfansdm Postado em 11/10/2012 - 10:25:47
Que lindo o final bebi *-*
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rbdulcevondy Postado em 10/10/2012 - 00:54:59
Aaaaaaaaaaaiin, ue liindooh. Parabens, ameei!!
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unadul7vondy Postado em 12/09/2012 - 10:09:47
Posta maaaaaaaaaais :3333
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unadul7vondy Postado em 12/09/2012 - 10:09:47
Posta maaaaaaaaaais :3333
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unadul7vondy Postado em 12/09/2012 - 10:09:46
Posta maaaaaaaaaais :3333
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unadul7vondy Postado em 12/09/2012 - 10:09:46
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unadul7vondy Postado em 12/09/2012 - 10:09:46
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unadul7vondy Postado em 12/09/2012 - 10:09:46
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unadul7vondy Postado em 12/09/2012 - 10:09:46
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