Fanfics Brasil - 109 A Paixão Secreta de Alfonso Herrera - AyA [adp-FINALIZADA]

Fanfic: A Paixão Secreta de Alfonso Herrera - AyA [adp-FINALIZADA] | Tema: AyA /RBD/Ponny


Capítulo: 109

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Anahí não desceu para jantar essa noite. Não tinha energia, nem o desejo de enfrentar Alfonso justo agora. Não se arrependia. De nada. Estava cansada de lutar. Frustrada de encontrar sempre a mesma resistência. Tinha acreditado que somente fosse uma questão de persistência e paciência, que ele terminaria por ceder. Nunca pensou que seria tão duro. Era absurdo pedir desejos às estrelas, sonhar todo o dia com algo que nunca se cumpriria.


  Foi uma estúpida.


  Audrey trouxe uma bandeja ao seu quarto. Anahí beliscou só um pouco e deixou que a criada a ajudasse a despir-se. Depois pediu à garota que se retirasse e se sentou em frente à penteadeira. Deus, como estava pálida! Tirou as forquilhas do cabelo e as empilhou de qualquer modo. Dando um puxão do pente de prender cabelo de marfim que segurava o coque, deixou cair a cortina de cabelo sobre seus ombros.


  Depois começou a escová-lo lentamente com a escova de cabo prateado. A monotonia do movimento conseguiu acalmá-la um pouco. A discussão com Alfonso a tinha deixado vazia. Não queria pensar nas consequências do dia. Não queria pensar no amanhã. Não queria pensar em nada.


  Tinha a mente tão abstraída que nem sequer ouviu o som da porta que conectava os dois dormitórios.


  Embora tenha ouvido ele se aproximar.


  Anahí ficou completamente quieta, com a escova ainda na mão. De repente, teve vontade de chorar, era como se tivesse um nó na garganta.


  Não podia ver Alfonso, mas sabia que estava ali. De pé na escuridão. De pé nas sombras, com o coração em trevas.


  Então, de repente, ficou atrás dela. Anahí viu seu reflexo no espelho. Conteve a respiração.


  Sentiu suas mãos fortes e cálidas sobre os ombros.


  Lentamente, baixou as alças da camisola, deixando-a nua até a cintura.


  Paralisada, Anahí não podia mover-se. Era como se o seu coração tivesse parado.


Alfonso começou a acariciar os seus ombros e foi descendo as mãos todo o caminho até chegar aos seus seios, que rodeou com os dedos. Com as palmas pressionou a carne firme e lisa, como se a reclamasse para si. Anahí não podia afastar a vista do espelho, absorta com a visão dessas mãos grandes sobre seu corpo, desses dedos que pareciam ainda mais morenos em contraste com a brancura de sua pele. Era uma visão tremendamente erótica. Ele brincou com seus mamilos, massageando-os e fazendo que todo o seu corpo tremesse. Ela abriu a boca, a escova ainda suspensa em uma de suas mãos.


  Deixou-a cair ao chão. Anahí captou um único reflexo de seus olhos, prateados e brilhantes. Sem dizer uma palavra a segurou e a virou para jogá-la em seus braços. O primeiro que pensou Anahí é que estava bêbado.


  Mas não era assim.


  -Necessito de você, Anahí - sussurrou com uma voz estranha e contraída-. Necessito! -E disse com tal desespero que lhe deu vontade de chorar.


  Esmagou sua boca contra a dela. Reclamou sua língua em um beijo tão erótico como suas mãos massageavam os seus seios. Foi um beijo que anulou sua vontade, que acabou com qualquer queixa que tivesse podido formular. Suas pernas tremiam, cairia se não fosse o seu abraço arrebatador. Sentiu-se apanhada não por ele, mas sim por um desejo incontrolável que nascia dela mesma. Tudo dentro dela ardia em um fogo devastador.


  Tudo o que importava agora era Alfonso. Só Alfonso importava.


  Assim, o beijou com um gemido afogado. Rodeou o seu pescoço com os braços. Perdeu a razão, perdeu o coração. Não estava se rendendo, não estava claudicando. Não havia nada de triunfo ou vitória em seu abraço, a não ser um desespero puro e duro que era tão feroz como o dela.


  Uns braços fortes a elevaram no ar. Apenas se deu conta de que a porta que separava seus dormitórios tinha ficado aberta. Sentiu as mantas em suas costas, e depois Alfonso, tão nu como ela. Suas bocas se selaram. Anahí acariciou as suas costas com os dedos. Acariciou as cicatrizes. Ele se encolheu, mas sem rechaçá-la. Fazendo pressão com a palma da mão, coloco-o de barriga para baixo. Seus lábios roçaram as bordas desiguais das cicatrizes e depois beijou cada canto dessas horríveis marcas até que uma exclamação baixa e afogada saiu de seus lábios.


  Quanto a Alfonso ... virou-se para celebrar a visão de seus seios. Depois afundou a língua no seu umbigo. Com uma mão, introduziu os dedos pelo vale emaranhado de seu sexo, fazendo-a perder o sentido. Seu corpo começou a tremer. Quando pensou que não poderia suportar mais, um ombro liso e forte separou as suas coxas. Anahí o olhou com os olhos muito abertos, maravilhada com a escura cabeça que entrava entre as suas pernas.


  Era mais do que poderia imaginar. Alfonso abriu o centro de seu desejo com os polegares. E a seguir sentiu uma língua que brincava e se movia entre as dobras, dando um prazer que nunca pensou que pudesse existir. Anahí se rendeu ao ataque, retorcendo-se contra sua boca... contra sua língua... até que por fim explodiu.


  Ao voltar para a realidade, tudo o que viu foi Alfonso de joelhos entre suas pernas. Com elas abriu as suas coxas e a penetrou até o infinito, selando a sua boca... selando todo o corpo. Anahí gemeu. Ele a penetrou ainda mais. Com cada movimento, ele tocava a parede de seu ventre, a parede de sua alma, inclusive. Anahí se rendeu a ele por completo. Alfonso não negou nada. Segurando as suas nádegas com uma mão, obrigou-a a unir-se ainda mais a ele, apertando-a com força, transbordou-se dentro dela, uma e outra vez como se não fosse se esvaziar nunca. Foi como uma tormenta, e deixou aos dois exaustos.


  Pouco a pouco, Alfonso pôde recuperar o controle de seus membros. Acariciou os seus cabelos com os dedos. Ficando de lado, rodeou- a sua cintura com o braço.


  Adormeceu em poucos minutos.





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Autor(a): anywhen

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Nunca esquecerei a primeira vez que a vi... a minha querida Anahí. E nunca esquecerei o momento em que voltou para mim. Alfonso Herrera   Esta era a primeira vez que dormiam juntos toda a noite. Alfonso dormiu profundamente, e não se levantou nenhuma só vez.   Anahí não teve a mesma sorte, entretanto. Excitada pelos aconte ...


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Comentários do Capítulo:

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  • flafeitoza Postado em 27/06/2012 - 11:26:52

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  • flafeitoza Postado em 27/06/2012 - 11:26:51

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  • flafeitoza Postado em 27/06/2012 - 11:26:51

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  • flafeitoza Postado em 27/06/2012 - 11:26:49

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