Fanfic: A Paixão Secreta de Alfonso Herrera - AyA [adp-FINALIZADA] | Tema: AyA /RBD/Ponny
-Não -disse outra vez.
Anahí não ia permitir que a fizesse calar. Não ia permitir que a deixasse de lado.
Alfonso entrecerrou os olhos. Estava bêbado, e não só um pouco, para falar a verdade. Estava furioso, mas de uma vez também se sentia excitado. Uma parte dele queria tirá-la dali. Fisicamente, se fosse necessário. Da maneira em que tinha querido tirá-la da biblioteca aquele dia. Penetrava-o, punha-o a prova, provocava-o. Sabia onde tinha que atacar.
Mas outra parte dele queria jogá-la ao chão e beijá-la até fazer que perdesse o sentido.
-Minha querida Anahí - disse friamente-, aprecio sua preocupação, mas pode estar segura de que sou capaz de decidir por mim mesmo...
-Não necessita, Alfonso.
-Ah, não? -Deixou escapar uma risada nervosa-. É a única forma que tenho de encher minhas noites...
-Eu encherei suas noites.
Algo feroz brilhou em seus olhos, uma emoção que não pôde reprimir. E nesse instante, no intervalo que existe entre um batimento do coração e o seguinte, um silêncio de outra índole se abateu sobre eles. O ar se encheu de repente de espera. Uma tensão abrasadora, como se o ar tivesse cobrado vida. Soube pela forma em que apertava os dentes, que estava liberando uma batalha consigo mesmo.
-Não me deixa nem um momento de paz.
-Não me deixa alternativa.
Alfonso apertou a mandíbula. Seus olhos desceram lentamente aos seus lábios e ficaram ali. Anahí se deu conta de que não estava tão desolado como pretendia. Nem tão imune a sua presença como pretendia estar.
Pondo uma mão no peito, obrigou-o a sentar-se. Abaixando-se, sentou-se em uma de suas longas e duras coxas, adquirindo o papel de sedutora com naturalidade. O corpo de Alfonso se endureceu por completo. Embora desta vez, Anahí pensou que nada o tinha excitado tanto antes. Uns olhos ardentes e prateados se posaram lentamente sobre suas faces, sua mandíbula... e por fim sobre sua boca.
Rodeou a sua cintura com seu poderoso braço. E a apertou contra ele. Ela se deixou fazer. Possivelmente tratasse de levantá-la, mas era como acabava de dizer: não deixava alternativa.
-Beije-me, tolo.
Um sussurro que excitou os dois. Os dois respiravam com força quando Alfonso procurou sua boca. Tinha um olhar tão cheio de desejo que Anahí sentiu que ia desmaiar.
Ele se moveu, medindo os botões das calças. Anahí baixou a vista, justo no momento no que ele conseguia desabotoá-la. Justo quando ele deixava livre a materialização de seu desejo.
Anahí o olhou fascinada. O seu coração deu um tombo. Alfonso a aproximou mais a ele. Sem deixar de olhá-la.
-Tenta-me - disse- Toque-me.
E ela o fez. Tocou o ali, onde ninguém o havia tocado há muito tempo... sua respiração ficou entrecortada. A dor que provocava o prazer era delicioso.
Anahí descobriu que o pênis ia se inchando e endurecendo quando o acariciava acima e abaixo vigorosamente.
Ele a animava que continuasse.
Tinha um nó no estômago, as faces acaloradas. Não podia evitar sentir um tanto envergonhada, apesar das múltiplas maneiras nas que se haviam tocado a noite anterior. A visão de sua mão nessa parte de seu corpo era desconcertante. Não tinha havido olhares entre eles a noite anterior.
Tampouco ia haver agora.
Seus dedos, molhados de um calor leitoso, fecharam-se ao redor da cabeça de seu pênis, o fazendo gemer com um som baixo e rouco.
Segurou-lhe a mão e foi mostrando o caminho. Os pôs contra ele, ao redor dele. Um a um, foi apertando-os forte ao redor de seu membro quente. Envolta por sua mão, envolvendo-o a ele, ensinou-lhe a passar a mão pelo centro de seu desejo... e voltar. Uma e outra vez, mais rápido e mais forte cada vez, até alcançar um ritmo assombroso... Era uma carícia tão explícita, tão incrivelmente sexual, tão animal e explosiva, que deu um nó na garganta.
Alfonso começou a respirar com mais rapidez. Viu que tremia. Anahí sentiu um calafrio doce e sombrio. Era ela que o fazia tremer. Não podia evitar olhar para ele. Tinha a expressão tensa, as cordas de sua garganta estiradas. Seus olhos eram de um prateado brilhante, um reflexo líquido do desejo mais puro e irracional.
O ritmo se tornou mais rápido, como os batimentos do coração de seu coração.
-Por Deus. -Com um gemido, Anahí se tornou para trás. Mas não deixou que o soltasse.
Subiu a sua a camisola até a cintura. Tinha os olhos quentes e brilhantes. Uns dedos fortes seguraram as suas nádegas, e puxando ela para baixo, sujeitou-a com um joelho. Sentiu-se transportada. Elevada, como se não pesasse nada. Respirou fundo. Ai, Senhor, nunca tinha imaginado...
Autor(a): anywhen
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 2280
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flafeitoza Postado em 27/06/2012 - 11:26:52
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flafeitoza Postado em 27/06/2012 - 11:26:51
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flafeitoza Postado em 27/06/2012 - 11:26:51
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flafeitoza Postado em 27/06/2012 - 11:26:51
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flafeitoza Postado em 27/06/2012 - 11:26:50
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flafeitoza Postado em 27/06/2012 - 11:26:50
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flafeitoza Postado em 27/06/2012 - 11:26:50
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flafeitoza Postado em 27/06/2012 - 11:26:50
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flafeitoza Postado em 27/06/2012 - 11:26:50
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flafeitoza Postado em 27/06/2012 - 11:26:49
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