Fanfic: ♥Meu querido tutor AyA♥ (Mini- web) [Finalizada] | Tema: Rebelde

Enquanto isso na mansão Herrera Dul e Mai dava uma força para Annie.

- Annie, você estava errada! - disse Dul.

- É pode der. - disse ela relutante.

- Pode ser não amiga, é! - exclamou Mai.

E assim elas ficaram dando conselhos para Annie, que não queria admitir que estava errada.

- Está bem, chega de falar e falar! - disse Ucker batendo na porta. - Hora de comer a sopa! - sorriu.

- É Annie, a gente vai cuidar de você até o Poncho chegar! - disse Chris sentando-se na cama dela.

Ela sorriu fracamente e começou a comer a sopa que os amigos haviam feito. Na verdade ela não queria que Alfonso chegasse, não queria encara-lo. Estava envergonhada, afinal... Realmente estava errada. Como fora tola!

Na empresa Alfonso estava na porta da saída, olhou para fora com cautela. Chovia muito forte e trovões que pareciam cada vez mais fortes. Pensou em Annie... Como ela estaria? Será que sozinha com esse tempo? Ela morre de medo de trovões, coitadinha! Mas outra parte de sua mente pensou mais alto. Largue de ser bobo, seu trouxa ela não te ama!

- Senhor Alfonso? - uma voz feminina lhe chamou por trás. Ele se virou e era sua secretária Ângela.

( para quem não lembra é a grabriele)

- Olá Ângela! - disse ele sorridente, mas não era sincero.

- Que tempo, não? - sorriu ela chegando mais perto da porta.

- É sim, está terrível. - sorriu ele. - Estou criando coragem para ir até meu carro! - riu.

Ela riu com seu comentário. - E eu estou criando coragem de ir embora!

- Vai de que? - ele perguntou.

- De a pé mesmo! - respondeu ela.

- Então eu te levo ora! - disse ele.

- Oh não, senhor Alfonso não precisa! - descordou Ângela.

- Não, pare com isso. - ele disse. - Me chame de Poncho, aqui somos pessoas normais! - sorriu. - E eu não me incômodo em te levar pra casa, é só me dizer onde é.

Ela sorriu sem graça e ambos foram até o carro de Alfonso, onde ele abriu a porta para ela.

Alguns minutos mais tarde eles já estavam na porta da casa dela.

- Então Poncho, você me fez um favor e eu quero lhe fazer um também. - disse ela. - Quero que entre e tome um Drinck comigo. - sorriu.

- Ah não sei... - disse ele incerto.

- Vamos? - ela insistiu. - Hoje você estava tão para baixo. - comentou.

Ele sorriu fracamente. - Está bem. - concordou, e assim os dois entraram no apartamento de Ângela.

Ele se sentou no sofá, afrouxou a gravata e comentou. - Muito bonito seu apartamento!

- Oh, obrigada! - agradeceu ela enquanto colocava Whisky no copo. - Aqui! - lhe entregou.

Eles ficaram conversando e bebendo, Alfonso estava tão ligado na conversa que nem prestou atenção no quanto já havia bebido, já passavam dos oito copos cheios.

Ele já não sabia o que fala nem o que fazia.

Ângela se levantou, colocou os copos na mesa e disse.

- Sempre o achei um gato! - lhe acariciou os cabelos negros.

Ele riu, estava realmente fora de si, pois ria de qualquer coisa.

- Obrigado!- pausou. - Você também é muito linda!

- Você acha? - perguntou sentando em seu colo. - Me acha linda?

Ele sorriu. - Acho!

Ele segurou-lhe pela cintura enquanto ela lhe desabotoava a camisa. Quando ela o beijo, ele se rendeu dando espaço para que a língua dela entrasse em sua boca. Mas de repente ele se separou dela.

- Não... não posso! - disse ele com dificuldades.

- Por que?

- Porque amo outra, apesar dela não me amar. - disse com dor.

- Então deixa fazer esquecê-la! - beijou-lhe novamente.

Ele a deitou no sofá de modo que ficasse por cima.