Fanfics Brasil - a usurpadora depois do casamento: cap.007 a usurpadora depois do casamento

Fanfic: a usurpadora depois do casamento | Tema: usurpadora


Capítulo: a usurpadora depois do casamento: cap.007

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CD: Elas estão demorando demais.

VP: Calma!(ouvindo um barulho de carro). Deve ser elas.

CD: Ainda bem.

VP: :)

Lizette: Paizinho!(entrando correndo).

CD: Cadê sua mãe,sua prima e sua tia?

Lizette: Elas e Santiago estão vindo.

Rodrigo: Quem é Santiago?

Lizette: O namorado da Angélica.

CD: Princesa!(pegando a filha no colo). Angélica ainda não tem namorado.

Lizette: Tem,sim. Ele era vizinho dela na praia.

Paulina: Olá!(entrando na sala de estar).

Lizette: Santiago! Este é o meu pai que tem cara de leão quando fica bravo.

CD: Cara de leão?

Lizette: Sim,igual no filme O Rei Leão.

CD: Lizette!

Paulina: Por favor,Carlos Daniel,não vai criar problema por causa disso,ela é apenas uma criança que não sabe o que fala.

Lalinha: Com licença!(entrando).

Paulina: Que foi,Lalinha?

Lalinha: Adelina está ajudando Cacilda com o almoço e me pediu que mudasse a roupa da Lizette para almoçar.

Paulina: Sim.

Lizette: Eu queria almoçar assim.

Paulina: Não! Você pode sujar o uniforme,é melhor mudar.

Lizette: Ok.

Paulina: Santiago! Esta é a vovó Piedade.

Santiago: Prazer,senhora.

VP: O prazer é meu.

Paulina: Ele é Carlos Daniel.

CD: Prazer! Eu sou marido da Paulina.

Paulina: E o Rodrigo,pai da Angélica.

Rodrigo: Prazer!

Santiago: Prazer!

CD: Como vocês se conheceram,Paulina?

Paulina: Conheço o Santiago desde de bebê,eu cuidava dele quando a mãe precisasse e nós eramos vizinhos.

Rodrigo: Ele também era vizinho da Angélica?

Paulina: Sim.

Santiago: Eu e Angélica sempre fomos amigos.

Angélica: É,verdade.

Rodrigo: E namorados?

Paulina/Patricia: Quem?(em coro).

Rodrigo: Não se finjam de bobas,a Lizette nos disse que este rapaz é namorado da Angélica.

Paulina/Patricia: :/

Lizette: Estou pronta para almoçar.



Santiago: Você está linda.

Lizette: Obrigada!Mas não precisa ficar dizendo que eu sou linha,Santiago,todos já sabem disso.

Santiago: Ok.

Lizette: Com licença! Eu vou ir almoçar,hoje entrou uma coleguinha nova e ela roubou todos os lanches da salinha.(saindo em direção a sala de jantar).

CD: Ela sempre foi convencida?(olhando para a avó).

VP: Eu nem vou lhe responder.(se levantando). É melhor irmos almoçar.

CD: Sim.

ALGUMAS HORAS DEPOIS

Paulina: Lizette!Hora de dormir.

Lizette: Já?

Paulina: Sim.

Lizette: Me conta uma história?

Paulina: Qual?

Lizette: Gato de Botas!

Paulina: Vamos se deitar na cama e eu lhe conto.

Lizette: Sim.

NA MANSÃO DE PATRICIA E RODRIGO

Patricia: Raymundinho está dormindo como um anjinho.

Rodrigo: Que bom.

Patricia: Já vai dormir?

Rodrigo: Vou ficar mais um pouco acordado,quero ver uma coisa no telejornal.

Patricia: Vou lhe fazer companhia.(sentando ao lado do marido e escorando a cabeça no ombro do marido).

Rodrigo: Que bom.(dando um beijo na mão da esposa).

NA MANSÃO BRACHO

CD: Vovó!A senhora viu a Paulina?

VP: Ela iria contar uma história para a Lizette.

CD: Ok.

NO QUARTO DE LIZETTE

Paulina: "Um moleiro, que tinha três filhos, repartindo à hora da morte seus únicos bens, deu ao primogênito o moinho; ao segundo, o seu burro; e ao mais moço apenas um gato. Este último ficou muito descontente com a parte que lhe coube da herança, mas o gato lhe disse:
— Meu querido amo, compra-me um par de botas e um saco e,em breve, te provarei que sou de mais utilidade que um moinho ou um asno. Assim, pois, o rapaz converteu todo o dinheiro que possuía num lindo par de botas e num saco para o seu gatinho. Este calçou as botas e, pondo o saco às costas, encaminhou-se para um sítio onde havia uma coelheira. Quando ali chegou, abriu o saco, meteu-lhe uma porção de farelo miúdo e deitou-se no chão fingindo-se morto. Excitado pelo cheiro do farelo, o coelho saiu de seu esconderijo e dirigiu-se para o saco. O gato apanhou-o logo e levou-o ao rei, dizendo-lhe:
— Senhor, o nobre marquês de Carabás mandou que lhe entregasse este coelho. Guisado com cebolinhas será um prato delicioso.
— Coelho?! — exclamou o rei. — Que bom! Gosto muito de coelho, mas o meu cozinheiro não consegue nunca apanhar nenhum. Dize ao teu amo que eu lhe mando os meus mais sinceros agradecimentos. No dia seguinte, o gatinho apanhou duas perdizes e levou-as ao rei como presente do marquês de Carabás. O rei ficou tão contente que mandou logo preparar a sua carruagem e, acompanhado pela princesa, sua filha, dirigiu-se para a casa do nobre súdito que lhe tinha enviado tão preciosas lembranças. O gato foi logo ter com o amo:
— Vem já comigo, que te vou indicar um lugar, no rio, onde poderás tomar um bom banho. O gato conduziu-o a um ponto por onde devia passar a carruagem real, disse-lhe que se despisse, que escondesse a roupa debaixo de uma pedra e se lançasse à água. Acabava o moço de desaparecer no rio quando chegaram o rei e a princesa.
— Socorro! Socorro! — gritou o bichano.
— Que aconteceu? — perguntou o rei.
— Os ladrões roubaram a roupa do nobre marquês de Carabás!
— disse o gato. — Meu amo está dentro da água e sentirá câimbras.
O rei mandou imediatamente uns servos ao palácio; voltaram daí a pouco com um magnífico vestuário feito para o próprio rei, quando jovem. O dono do gato vestiu-o e ficou tão bonito que a princesa, assim que o viu, dele se enamorou. O rei também ficou encantado e murmurou:
— Eu era exatamente assim, nos meus tempos de moço.
O gato estava radiante com o êxito do seu plano; e, correndo à frente da carruagem, chegou a uns campos e disse aos lavradores:
— O rei está chegando; se não lhes disserem que todos estes campos pertencem ao marquês de Carabás, faço-os triturar como carne para almôndegas. De forma que, quando o rei perguntou de quem eram aquelas searas,
os lavradores responderam-lhe:
— Do muito nobre marquês de Carabás.
— Com a breca! — disse o rei ao filho mais novo do moleiro. — Que lindas propriedades tens tu! O moço sorriu perturbado, e o rei murmurou ao ouvido da filha:
— Eu também era assim, nos meus tempos de moço. Mais adiante, o gato encontrou uns camponeses ceifando trigo e
lhes fez a mesma ameaça:
— Se não disserem que todo este trigo pertence ao marquês de Carabás, faço picadinho de vocês. Assim, quando chegou a carruagem real e o rei perguntou de quem era todo aquele trigo, responderam:
— Do mui nobre marquês de Carabás.
O rei ficou muito entusiasmado e disse ao moço:
— Ó marquês! Tens muitas propriedades!
O gato continuava a correr à frente da carruagem; atravessando um espesso bosque, chegou à porta de um magnífico palácio, no qual vivia um ogro que era o verdadeiro dono dos campos semeados. O gatinho bateu à porta e disse ao ogro que a abriu:
— Meu querido ogro, tenho ouvido por aí umas histórias a teu respeito. Dize-me lá: é certo que te podes transformar no que
quiseres?
— Certíssimo — respondeu o ogro, e transformou-se num
leão.
— Isso não vale nada — disse o gatinho. - Qualquer um pode inchar e aparecer maior do que realmente é. Toda a arte está
em se tornar menor. Poderias, por exemplo, transformar-te em rato?
— É fácil — respondeu o ogro, e transformou-se num rato.
O gatinho deitou-lhe logo as unhas, comeu-o e desceu logo a abrir a porta, pois naquele momento chegava a carruagem real. E disse:
— Bem vindo seja, senhor, ao palácio do marquês de Carabás.
— Olá! — disse o rei — que formoso palácio tens tu! Peço-te a fineza de ajudar a princesa a descer da carruagem.
O rapaz, timidamente, ofereceu o braço à princesa e o rei murmurou-lhe ao ouvido:
— Eu também era assim tímido, nos meus tempos de moço. Entretanto, o gatinho meteu-se na cozinha e mandou preparar um esplêndido almoço, pondo na mesa os melhores vinhos que havia na adega; e quando o rei, a princesa e o amo entraram na sala de jantar e se sentaram à mesa, tudo estava pronto.
Depois do magnífico almoço, o rei voltou-se para o rapaz e disse-lhe:
— Jovem, és tão tímido como eu era nos meus tempos de moço. Mas percebo que gostas muito da princesa, assim como ela gosta de ti. Por que não a pedes em casamento? Então, o moço pediu a mão da princesa, e o casamento foi celebrado com a maior pompa. O gato assistiu, calçando um novo par de botas com cordões encarnados e bordados a ouro e preciosos
diamantes. E daí em diante, passaram a viver muito felizes. E se o gato às vezes ainda se metia a correr atrás dos ratos, era apenas por divertimento; porque absolutamente não mais precisava de ratos para matar a fome...
"

CD: Muito bem.

Paulina: Parece que ela está dormindo com uma pedra.

CD: Teve a quem puxar.

Paulina: Eu comecei a notar quando nos casamos que você tem sono pesado,mas não pensei que fosse desde de pequeno.

CD: Mas é.

NA MANSÃO DE PATRICIA E RODRIGO

INICIO DO SONHO

Patricia: Lizette!(procurando a sobrinha).

Lizette: Eu estou aqui,tia.

Patricia: Aonde?(procurando em volta).

Lizette: Do seu lado,tia.

Patricia: Mas eu não estou lhe vendo.

Lizette: É porque eu sou um anjinho agora,tia.

Patricia: Você sempre foi um anjinho,bonequinha,seu pai só brincava que você era uma capetinha.

Lizette: Eu sei disso,tia,mas eu sou um anjinho de verdade,pois,eu morri naquele incendio.

Patricia: Não!(acordando).


FIM DO SONHO


Rodrigo: Patricia! O que aconteceu?

Patricia: Nada!

Rodrigo: Tem certeza?

Patricia: Sim.

NO DIA SEGUINTE

Angélica: Bom dia!(descendo).

Patricia/Rodrigo: Bom dia!(em coro).

Angélica: Está tudo bem?

Patricia: Sim.

Rodrigo: Tem certeza,amor?

Patricia: Sim.

Rodrigo: Estou te achando muito nervosa.

Patricia: Não é nada,amor.

Rodrigo: Ok.

Patricia: - não posso deixar ninguém preocupado. -

Rodrigo: - ela está com algum problema,pedirei que Paulina descubra. -

NA MANSÃO BRACHO

Paulina: Amor,eu vou levar a Lizette na escola e depois Pedro me larga na fábrica.

CD: Ok,nos encontramos lá.

Paulina: Sim.(se virando para a filha). Vamos?

Lizette: Sim.

ALGUNS MINUTOS DEPOIS NA FÁBRICA BRACHO

CD: Bom dia!(entrando no escritório).

Rodrigo: Bom dia!

CD: Qual é o problema?

Rodrigo: Eu não sei de nenhum problema,a Paulina não vai vim hoje?

CD: Sim,ela foi junto com Pedro levar a Lizette para escola,já deve está chegando.

Rodrigo: Que bom,eu preciso pedir um favor para ela.

Paulina: Bom dia!(entrando).

Rodrigo: Bom dia!

Paulina: Está tudo bem,Rodrigo?

Rodrigo: Sim,por quê?

Paulina: É que sua cara está meia estranha.

Rodrigo: Só estou preocupado com a Patricia,ela teve um sonho ruim e não quer me dizer nada sobre isso.

Paulina: Ela deve ter seus motivos para não lhe dizer nada,Rodrigo.

Rodrigo: Se ela tivesse dormido durante a noite,eu não estaria preocupado,mas ela quase não dormiu nada,Paulina.

Paulina: E o que pensa em fazer?

Rodrigo: Eu não farei nada,mas você irá ligar para ela e convidar para almoçarem juntas e descobrirá o sonho.

Paulina: Você não acha que está se comportando igual a um adolescente.

Rodrigo: Pode ser,mas eu preciso saber qual foi o sonho.

Paulina: Ok.

UMA HORA DEPOIS NA MANSÃO BRACHO

Patricia: Olá!(se aproximando).

VP: Oi,filha,como vai?

Patricia: Bem,vovó,eu quero saber se a Lizette ainda está em casa?

Adelina: Não,senhora,a Lizette já foi para escola.

Patricia: O Pedro levou ela?

Adelina: Sim,a Dona Paulina também foi junto hoje.

Patricia: Ai,vovó,eu não deveria lhe contar mas eu não posso ficar com isso somente para mim.

VP: O que é?

Patricia: Ontem,o Rodrigo resolveu olhar o telejornal das 22 e eu fiz companhia para ele na sala,e acabei pegando no sono.

VP: E?

Patricia: E tive um sonho muito estranho com a Lizete.

VP: O sonho não era vocês vestida toda de branco e que a Lizette era um anjinho?

Patricia: Sim,ela me dizia que tinha virado um anjinho,pois,tinha morrido num incendio,vovó,mas como sabe?

VP: Eu tive este mesmo sonho.

Patricia: Ai,vovó,acho que deveríamos ir buscar a Lizette na escola.

VP: Sim.

Lalinha: Vovó Piedade!(correndo).

VP: Que foi,Lalinha?

Lalinha: Acabou de dar no rádio que o colégio "Reina da América" está pegando fogo.

VP: Como?

Patricia: Temos que ir para lá,vovó.

VP: Sim,vamos logo.

Adelina: Lalinha!Pegue a minha bolsa e da vovó Piedade.

Lalinha: Sim.(saindo correndo).

Pedro: Vovó! A senhora quer que as leve?

VP: Sim,Pedro.

Patricia: Eu vou até a fábrica.

VP: Sim.

NA FÁBRICA BRACHO

CD: Tudo bem?

Paulina: Tudo,foi somente um calafrio.

CD: Vamos começar a reunião?

Paulina: Sim.



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Autor(a): pycd

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Patricia: Olá!(se aproximando).Branca: Oi,senhora.Patricia: Meu marido,meu cunhado e Paulina estão no escritório?Branca: Sim.Patricia: Obrigada!Branca: Senhora!(se parando na frente de Patricia). Eles estão em reunião com Verônica e Oswaldo.Patricia: Branca! Eu vou te contar o motivo pelo qual eu vou atrapalhar a reunião e voc& ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 123



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  • iza2500 Postado em 08/05/2013 - 04:00:21

    coitada da vovó ,mas esse willy é um sem vergonha. safado. aff! posta mais,continua amiga. amei a web.

  • quimicavivi Postado em 07/05/2013 - 00:18:09

    amei amei amei amei o capítulo o que aconteceu com a vovó piedade? coitada curiosa posta mais,mais,mais!!

  • quimicavivi Postado em 07/05/2013 - 00:17:57

    amei amei amei amei o capítulo o que aconteceu com a vovó piedade? coitada curiosa posta mais,mais,mais!

  • spaniccolunga Postado em 07/12/2012 - 21:12:06

    adoreii adoreii adoreii adoreii adoreii adoreii adoreii adoreii muito bom a web ta otima posta mais........

  • spaniccolunga Postado em 07/12/2012 - 21:12:06

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  • spaniccolunga Postado em 07/12/2012 - 21:12:05

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  • spaniccolunga Postado em 07/12/2012 - 21:12:04

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