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- 06 - Reino Dos Contos Hots *aya*ponny*
- 07 - Rbd La Familia: Loucuras Em Família *portiñon, Herroni* - Finalizada
- 08 - Confesiones...traduzida [aya] Terminada
- 09 - Namorada De Aluguel A&d
- 10 - Tarde Demais Para Esquecer Vondy 1ª E 2ª Temporada Terminadaaa
Fanfic: Submarino.com.br Rebaixa de Games com Jogos a partir de R$29,90 - Submarino.com.br Você tem tu | Tema: Harry Potter Dramione
Capítulo: 2. Baque inicial
-Hermione... Hermione! -disse Harry já em um tom desesperado- Fala comigo... Você está me assustando!
- Tcs tcs. Como assim ? – Hermione acorda de seu transe e resolve responder ao amigo- depois de 7 anos atrás enfrentando perigos mortais um pequeno silêncio é o que te assusta, Sr. Invencível Harry James Potter ? Desculpa, o que foi que tinha perguntado mesmo ?
-Não brinca assim, Mione... Poxa, me assusta mesmo! – Mas ele se dá por vencido e acaba caindo no riso como a amiga- Eu tinha perguntado o que foi que aconteceu com você e o Rony nesse tempo todo...
-Ah, Harry... Nem eu sei bem ao certo o que foi que aconteceu, sabe ? - a menina já havia se sentado novamente no banco e apoiado os cotovelos nos próprios joelhos, mas foi ao levar o rosto em direção às mãos levantadas que Harry começou a se arrepender do que perguntara.
-Não sei não, Mione... Mas não precisa me explicar se quiser, ok ? Desculpa ter perguntado.
-Claro que não, Harry... por que te desculpar? Não tem nada a ver, isso nem me abala nem nada. –mentiu
Hermione tomando cuidado para que sua decepção não se tornasse aparente- Eu acho que, no fundo, o que sentíamos um pelo outro sempre foi uma dúvida gigante. E apenas surgiu a necessidade de tentar quando parecia que a guerra seria perdida. Mas ambos vimos que esse sentimento não era tão forte... Se não ele teria durado...
Hermione dizia as palavras com o olhar perdido em direção ao exterior da janela, onde as curvas dos telhados de Hogsmead já se mostravam, como se as dissesse para si mesma, se forçando a acreditar na verdade que cada uma delas carregava. Parecia milhões de vezes mais fácil acreditar que nada nunca aconteceria do que ficar pressa na ideia do que ela e o ruivo poderiam ter sido nesse tempo todo. “não era amor, Hermione... se não ele teria durado”. E a morena repetia mentalmente essas palavras como se fosse um mantra, como se realmente fosse fazer alguma diferença.
Nisso, surge Rony ainda arrumando as vestes um pouco abarrotadas pelos movimentos nada sutis de sua aventura com a menina de cabelos negros da grifinória. Ele adentra a cabine e se senta exatamente ao lado de Hermione, que levanta a cabeça e o olha com um olhar de desaprovação.
-Nossa... eu não sabia que meninas mais novas eram tão fogosas assim... Ela praticamente pulou nos meus braços assim que sai no corredor, Harry. Você tinha que ver!
-Eu não duvido nada, Ronald... mas você poderia ser mais seletivo quanto a isso não é? A menina estava praticamente dada a você !! – diz Hermione em um tom mais forte do que ela pretendia.
-Ah, Mione.... Ta com ciúmes de mim, não é ?- Rony se vira e leva as mãos até a bochecha da amiga as apertando cuidadosamente, como se fossem crianças, mas para ao reclamar de Hermione.
-Para com isso, Rony! Credo, você ta parecendo criança! Só porque conseguiu ficar com a menina... afinal, qual é o nome dela mesmo ??
-Eu duvido que ele saiba, Mione... – disse Harry antes de lançar um olhar cúmplice para Rony, que acabou por rir junto- Sabe Rony ?
-Eu acho que parecia algo como Sheys ou, sei lá. Sei que ela estava muuuuito feliz por termos acabado com Voldemort. Tão feliz que me chamou de herói milhões de vezes! Pena que você esta comprometido com a minha irmã até o pescoço, do contrário poderia desfrutar de outras milhares de alunas que, assim como a Sheys-sei-lá-o-que, são gratas por nós dois, hahahahaha!
-Isso não tem graça, Rony... é ridículo! –Hermione tentava controlar o sentimento de repugnância que sentia naquele momento- Ficar brincando assim com o sentimento dessas meninas. Elas não sabem que você não vale nada quando se trata de namoro ?
-Como assim, Mione ?
-Nada não, Rony... Deixa isso queto que é melhor!
A parada foi um tanto quanto brusca, mas Hermione deu graças a Morgana que aquela conversa tinha chego ao fim e que finalmente o trio poderia começar seu senior year na escola de bruxaria onde passaram a vida inteira. A reconstrução de Hogwarts não foi tão demorada quanto estava previsto, uma vez que toda a comunidade bruxa da Inglaterra estava totalmente comprometida com a causa e grande parte do mundo também, enviando os mais diversos tipos de ajuda, desde materiais para a reconstrução do lugar até mesmo bruxos especializados em feitiços construtores que foram capazes de reerguer o colégio interno em menos de 6 meses depois do fim da guerra.
O transporte até os portões agora de ferro banhado em ouro e com grandes sebes ao redor ainda era feito pelas tradicionais carruagens, que naquele momento já esperavam pelos alunos do 2º ano em diante. Como tradição, os primeiroanistas ainda faziam a travessia do lago através dos barcos. Era uma noite estremamente densa e escura. Por um momento o trio se sentiu apreensivo sobre a decisão de voltar à escola e, finalmente, completar algo que se iniciara a 7 anos atrás.
Os três sentaram-se juntos na carruagem e notaram que antigos amigos também estava la dentro. Luna, Neville e Gina esperavam pelos outros que acabaram de chegar. A conversa entre eles tinha um tom meio que apreensivo. Todas feridas referidas às perdas ainda eram recentes, mas aos poucos a cumplicidade dos companheiros de guerra voltou junto com a animação pelo fim da 2º batalha Bruxa. Nesse ponto a lua já brilha gigantemente no céu sem que nada além do seu brilho iluminasse o caminho que tiveram de passar até chegar aos grandes portões. A revista tradicional estava menos rigorosa, uma vez que qualquer conecção de um aluno com a magia das trevas foi excluida. Mas ver Malfoy passando pelos professores como se nunca tivesse cometido um crime sequer contra aquela escola deixou Hermione extremamente nervosa e, portanto, vermelha. Os amigos até perguntaram o que havia acontecido mas a morena preferiu se deixar calar. Não valeria a pena começar uma discução sobre Malfoy de novo. Nunca valeu e nunca valerá. Seus pressentimentos acerca do filhote de comensais sempre foi este. O moleque não presta nem para cumprir seus objetivos.
A seleção das dos primeiroanistas não levou tanto tempo quanto nos outros anos. Muitos pais ainda estavam receosos de que a escola, mesmo reconstruída, ainda não estivesse apta a receber os jovens bruxos. Não passava de uma besteira... As paredes continuavam majestosamente gigantes e todas iluminadas pelos castiçais com as famosas velas mágicas de McGonagall. Desta vez o salão comunal parecia mais iluminado do que os corredores que antecediam a ele. As cores das 4 casas decoravam todo o lugar e, pela primeira vez, os alunos novos e antigos puderam ficar sabendo que sua antiga professora de transfiguração agora assumia o posto de Diretora de Hogwarts. Após a grande ajuda que ofereceu a Harry e toda a Ordem quando esses invadiram Hogwarts fez dela uma das mulheres mais fortes na guerra e a primeira na lista de escolha daqueles que deveriam assumir este posto após a morte de Severo Snape.
A cerimônia inicial foi simples e logo os monitores chefes ficaram encarregados de levar os alunos mais novos de cada casa para seus receptivos dormitórios e apresentar a sala comunal. Hermione decidiu instantêneamente que não custaria nada auxiliar os alunos do primeiro ano a chegarem na sala comunal da grifiníria, uma vez que ainda não havia sido decidido quem seria o monitor de sua casa. A vontade de se inscrever novamente se abateu sobre ela no exato instante em que a primeira moça da fila a olhou com os olhos brilhando e disse quase que com lágrimas nos olhos:
-Você é Hermione Granger, não é? Eu sou nascida trouxa também, mas já sei de tudo que aconteceu esse tempo todo. Tenho muito orgulho de fazer parte da grifinória. Quero ser exatamente como você quando eu crescer! –e então a menina se deixou abraçar pela garotinha de cabelos lisos que a elogiara.
-Muito obrigada, Laurine... Mas não se preocupe. Tenho certeza que se tornará uma menina linda, esperta e inteligente. Mas garanto que não terá que passar por nada do que passei... não há com o que se preocupar.
–Hermione respondeu e se virou para falar com o restante dos alunos em fila- Agora a maior preocupação de todos vocês será estudar e aprender o máximo que puderem. Hogwarts é cheia de mistérios e conhecimentos que só estão esperando por serem descobertos. Aproveitem muito bem cada minuto que passarem por aqui e lembrem-se de todas as experiências que essa escola já passou. Tenho certeza de que muitas delas iram inspirar cada um de vocês de uma forma diferente, e daqui a 7 anos serão exatamente os bruxos formados que querem ser hoje!
-Nossa, Hermione... Isso deveria ser considerado um crime – disse Rony chegando ao lado da garota que agora o olhava com uma cara não muito amigável- Fazendo a cabeça das pobres crianças com tanto estudo antes mesmo de eles conhecerem os dormitórios... Não se esqueçam de que o mais importante é a diversão, viu grifinórios?
Harry vinha mais atrás e pode ouvir os gritinhos de aprovação dos novos alunos quando Rony acabou de falar. Ele vinha acompanhado da professora McGonagall que trazia um semblante calmo e, ao mesmo tempo, curioso acerca da postura de Hermione perante aos novos alunos.
-Hey, e fiquem longe de qualquer forma de Arte das Trevas! –disse Harry com um sorriso encorajador no rosto e em tom de brincadeira- Mas quaisquer coisas não temam! Somos grifinórios !! –e o grupo, apesar de pequeno, despertou a atenção dos outros alunos de outras casas que também se preparavam para sair do grande salão. Podia até ser impressão da cabeça de Hermione, mas ela jurava ter visto Malfoy dar meia volta e estar pronto a segui-los...
-Senhorita Granger ? –disse a diretora McGonagall em direção à morena que segurava ainda a mão de Laurine- Tem um minuto, por favor ?
-Mas é claro que sim, professora McGon..., desculpe. Claro que sim, Diretora McGonagall. Antigos costumes são difíceis de deixar para trás, hehe.
-Não há porque, Srta. Granger... eu continuarei lecionando. Essa escola é a minha vida e não tem noção do quão feliz fico por saber que ela sobreviveu e continuará formando bruxos maravilhosamente inteligentes e fabulosos como você!
-Ah, obrigada Diretora... Também fico muito feliz de poder voltar. Aos poucos tudo voltará ao normal, como nunca deveria ter deixado de ser!
-Exatamente, Srta Granger... e é por esse motivo que queria pedir que a senhorita me acompanhasse até a antiga sala de Alvo, queria discutir contigo algumas das novas medidas de segurança e as regras sobre os novos monitores... Ah, é claro, presumo que a vaga de monitora da grifinória já é sua!
-Ah, obrigada novamente! Poxa, eu iria mesmo me inscrever... mas eu tenho de levar os primeiroanistas para o dormitório, se não estarão perdidos pelos corredores infinitos da escola e logo o Sr. Filch estará louco atrás deles.
-Tenho certeza de que o Sr Potter e o Sr Weasley não se importarão de leva-los até a sala comunal... a propósito, ela continua no exato mesmo local que antes, porém o quadro da mulher gorda teve de ser retirado após a guerra. Os danos que ele sofreu o fizeram irrecuperável. Porém uma linda pintura de uma fênix agora guarda a entrada da sala, e nada mais apropriado do que a primeira senha ser Fawkes ! Siga-me Srta. Granger!
Hermione se separou do grupo, não sem antes lançar aquele olhar característico para a dupla de amigos. Ele dizia claramente que aquelas crianças eram responsabilidade deles e que nada além de bons ensinamentos deveria ser dito. Mas ela sabia que a guerra havia criado um senso de responsabilidade grande dentro do coração dos dois novos heróis. Heróis... ela parou para pensar por um momento na nomenclatura que lhes era dada. Ela também era uma heroína, apesar de não se sentir desta forma...
Depois da guerra ela nunca ouvira falar mais nada em relação a seus pai. Havia voltado para casa ansiando achar sua mãe preparando o almoço na cozinha e seu pai sentado a mesa lendo o jornal como faziam todos os anos desde que a morena se conhecia por gente. E mesmo que eles não a reconhecessem, não teriam problemas, pois ela apenas queria se certificar de que seus pais estavam bem, que continuavam vivos... mas a casa estava sozinha e nenhum vizinho tinha notícias... E isso incomodava Hermione todas as noites e todos os dias. Já havia aceitado a possibilidade o quase que o fato de que estavam mortos. Mas a perda sem nenhuma prova dava a ela aquela esperança que a fazia chorar todos os dias ao por a cabeça no travesseiro. Se houvesse apenas um modo de tornar tudo diferente... um jeito de mudar o passado e um jeito de mudar o futuro. Mal sabia que nem tudo estava perdido e que as tramas do destino tinham-na pendido na mais impossível possibilidade de mudança !
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Hey gente *-----*
Eu sou a Willonw, a aspirante a escritora que tomou coragem pra excluir as fics não terminadas e começar uma dramione que VAI TER FIM! Espero que estejam gostando a forma como escrevo e que se sintam à vontade para qualquer crítica, reclamação ou elogio através dos comentários, afinal uma fic nunca pode ser escreita sozinha. Vocês leitores são parte essencial do que se tornará uma Fanfic Dramione memorável! Obrigada por visitarem e já estou escrevendo o próximo capítulo. Se estes estiverem pequenos demais eu aceito críticas, como já disse (y)
E espero os comentários, mesmo que negativos. Não esqueçam de fazer uma autora feliz *-----*
Beijooos e até o Chapter 3 !!
Autor(a):
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
O caminho até o escritório que antes pertencera a Dumbledore foi silencioso e rápido. Em poucos minutos Hermione já se postava frente a gárgula de entrada que permaneceu intacta durante a invasão de Hogwarts. De uma forma ou outra a força de Alvo durante todo o conflito estava presente. Fosse nos corações se ...
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