Fanfics Brasil - Um mês depois.... ˙·٠•●* Um casamento Diferente·٠•●* [Terminada]

Fanfic: ˙·٠•●* Um casamento Diferente·٠•●* [Terminada]


Capítulo: Um mês depois....

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Ao voltar para Londres, Alfonso devia sair em pouco momento, logo que se trocasse de roupa. Tinha muito trabalho.
       - Falaremos quando voltar.
Por que tinha a impressão de que ele a tratava como se ela fosse culpada de algo? Como reagiria ante o fato de que ela soubesse tantas coisas? Ao fim e ao cabo ele não confiava o suficientemente nela para haver lhe contado. Mas, que coisas saberia ele?
Any foi ao salão. Ali estava sua escrivaninha, herança de sua mãe. Jogou-lhe uma olhada. Estava igual a sempre. As gavetas vazias. A chave decorativamente sujeita com uma cadeia à folha dobradiça que servia de chaveiro propriamente dito. O carpinteiro que o teria restaurado tinha cometido o engano de pôr à chave uma corrente muito curta que impedia de fechar o , por isso não o usava.



De repente se deu conta de que a chave se parecia com aquela que lhe tinham dado no banco para abrir a caixa forte. Rompeu a cadeia, se machucando na tentativa. A chave tinha sido banhada em ouro para fazer jogo com a cadeia, mas se viam ainda os números gravados nela. Nem sequer encaixava bem na fechadura. Certamente correspondia a outra caixa. Durante cinco anos Max poderia ter oculto o passaporte à liberdade de Alfonso em sua própria casa. Uma última ironia de Max.
Any foi para a ala da casa que ocupava Alfonso. Ele se estava pondo uma camisa limpa no dormitório, tão embebido em seus pensamentos que nem se deu conta da presença de Any.
       - Alfonso... – disse-lhe ela temerosa.
Por um momento, Any pensou em esconder a chave. Mas devia ter a valentia de dar-lhe e confrontar as conseqüências. Então levantou a mão e atirou a chave na cama.
       - Depois de tudo não foi uma condenação a cadeia perpétua... – ouviu-se dizer.
Alfonso pareceu não entender. Olhou alternadamente a chave e a Any
       - É a chave de outra caixa forte. - É possível que contenha o que buscas.
       - Cristo! – exclamou antes de levantar a chave. - Todo este tempo procurando-a! - Não posso acreditá-lo!
Any se foi para a janela. Tratava-se da terra prometida da liberdade. Podia ser o princípio ou o fim de seu casamento.
       - Há algo mais do que temos que falar.
       - Não podemos esperar para falar disso? - Não vou poder parar até que vá a Paris e experimentar esta chave.
       - Temo-me que não. - Acontece que sei o que há na caixa. – É sua certidão de nascimento – lhe disse Any.
A expressão do Alfonso se esticou.
      - E onde conseguiste essa informação?
      - Certamente não a consegui por ti. - Stavros me confiou isso.
      - Stavros? – Alfonso pareceu muito surpreso.
      - Pediu-me que atuasse como intermediária. - Acreditou que eu era de sua confiança. - Assim agora sei que Ariadne é sua mãe natural.
      - Stavros está informado disto? – disse-lhe ele com gesto gra-ve.
      - Olhe, não é assunto meu – lhe esclareceu Any, porque Alfonso parecia recalcar-lhe com o olhar.
      - Quanto tempo faz que sabe?
Any compreendeu que Alfonso não sabia que Stavros era seu pai, mas ela não queria ser quem o dissesse.
      - Theos mou! - Se ele souber não havia perigo de que seu casamento se rompesse – disse ele frustrado.
E com essas palavras, Alfonso lhe havia dito muitas coisas. Alfonso pensava que Stavros não estaria em condições de aceitar um passado obscuro de sua esposa. Um marido grego não poderia tolerá-lo. Assim Alfonso estava protegendo a Ariadne. E se sentia frustrado por saber que seu sacrifício tinha sido inútil.
       - Stavros sabe tudo a respeito de seus pais. - Quer falar contigo. - Está preocupado com Ariadne. - O fato de que continue sendo um segredo lhe está prejudicando.
Alfonso murmurou algo em grego, e se cobriu a cara com as duas mãos.
       - Então por que não me falou pessoalmente?
       - Prometeu a Ariadne que não falaria contigo do assunto, assim como ela tinha prometido a seus pais que o manteria em segredo.
       - Ela se envergonha de mim.
       - Não acredito. - Se não fosse tão teimoso e tão orgulhoso te teria informado de toda a história por ti mesmo – lhe disse Any  tremendo.
Alfonso a olhou com raiva.
       - A primeira vez que a vi depois de me inteirar, tentei falar com ela. - Mas ela ficou a chorar e saiu correndo. - Estava histérica e aterrada.



E devia ter medo de enfrentar-se a Alfonso. Porque ele se haveria sentido absolutamente traído por uma mentira que tinha durado vinte anos. Então, em lugar de aparentar estar ferido teria aparen-tado estar zangado. E  Ariadne  não teria sabido como atuar frente a ele.
Com frieza pasmosa, Alfonso empreendeu a marcha perguntando antes:
       - Então, que mais terá que falar? - Sobre nosso casamento? - Isso é muito singelo. - Fica ou vai. - Trata de tomar uma decisão antes de que esteja de volta de Paris – disse ele com frieza.


 


Any ficou em silêncio. Viu-o colocar a jaqueta. Estava aniquilada. Nunca se havia sentido tão humilhada.
Tivesse sido melhor que brindasse com champanha e que dançasse para festejá-lo, em lugar de reagir com tal indiferença.
Ao fim e ao cabo Alfonso já não tinha motivos para seguir fingindo. E entretanto as cenas eróticas do dia anterior, a paixão que tinham compartilhado, ou que ela tinha acreditado que tinham compartilhado... Mas Alfonso lhe havia dito um dia que lhe dava medo o amor. Tinha crescido sem amor e tinha aprendido a  viver sem ele. E  assim havia se fazendo Alfonso, um homem incapaz de compartilhar nada, incapaz de sentir para não arriscar nem um ápice de orgulho.
O papel que Max lhe tinha obrigado a representar tinha chegado a seu final.
Any sentiu calafrios. Alfonso lhe servia em bandeja a liberdade que tinha brigado semanas atrás, ele não ia esperar para desembaraçar-se da filha de Max. Entre lágrimas, pensou que não valia a pena sofrer por um desgraçado como ele.

      - Esteve muito bem querida.
Quando Any levantou os dedos do piano o atraente americano que se apoiava nele não dissimulou sua admiração para ela.
Conhece uma que é assim? - assobiou uma canção um pouco desafinada, e voltou para seu assento, depois de que lhe respondesse com um sorriso.
A essa hora o bar estava acostumado a estar cheio de gente, e alguns lhe pediam suas canções preferidas. Não lhe pagavam bem, mas dava para viver, e além disso tinha um par de entrevistas de trabalho.
Portanto sobrevivia. Levava um mês que estava separada da vida de Alfonso .Tinha aprendido a estar  ocupada todo o tempo, e assim estava tão cansada que dormia toda a noite sem pensar em nada. Apontou-se a um curso de informática, olhava os avisos de trabalho do primeiro ao último, e tinha escrito a vários dos que pareciam estar a seu alcance. E todos os dias rogava que fosse um dia em que não pensasse em Alfonso. Mas infelizmente ao tocar o piano não lhe servia de muito nesse sentido.
Portanto quando Any elevou a vista e viu a Alfonso a uns passos dela, pensou a princípio que não era uma imagem real, a não ser uma má passada de sua fantasia. Seguiu tocando, mas seus olhos não se separaram dele.
       - Toca para mim – disse Alfonso.
Any tinha deixado de tocar o piano sem sequer dar-se conta. Seu coração deu um tombo. Como e por que lhe tinha seguido o rastro?
       - Por favor... – murmurou; soava estranha essa palavra nele.
       - O que quer que toque? – perguntou Any como se se tratasse de um cliente qualquer.
       - Algo.
       - Não pode dizer o nome de algum compositor?
       - Chopin.
Tocou um pouco de Bethoveen, porque sabia que lhe daria igual. Alfonso ficou ao lado do piano todo o tempo, algo que a Any incomodou.
       - O que quer? – disse ela, tensa, enquanto via o dono do estabelecimento que os olhava, com receio pela confiança que se estava tomando o cliente.
O garçom me há dito que às nove tem um descanso.
       - Não para compartilhá-lo contigo.
Alfonso tinha deixado um estojo de joalheria forrado em pele sobre o piano.
       - É o colar de sua avó.
       - Vendi-o!
       - Lhe estou devolvendo.
       - Não o quero! - E quero que vá e que me deixe sozinha!
       - Este cavalheiro é um amigo, senhorita Herrera? – o encarregado se aproximou deles.
       - Não.
       - Se estivesse em seu lugar não faria caso a essa mentira – advertiu Alfonso ao encarregado. - Sua pianista é minha esposa.
       - É certo isso? 
Any tivesse querido gritar que era uma farsa, mas estava segura de que Alfonso ia seguir sua disputa. Por fim assentiu com a cabeça.
       - E está a ponto de fazer uma pausa... – adicionou Alfonso.
Any atravessou o salão até a mesa reservada para seu uso pessoal, perto do bar. Alfonso se sentou frente a ela e a olhou inexpressivamente. Tinha perdido peso, lhe notava nos traços sobressalentes de sua cara.
       - Como me encontraste?
       - Com esforço.
       - O que quer?
       - Queria que visse isto – Alfonso tirou um papel do bolso, e o estendeu ante ela. - Tem direito a isso, não?
Era o certificado. Ela não sabia se ria ou chorava. Um certificado no que punha que um tal Alfonso tinha nascido faz trinta anos, filho de Ariadne, em uma clínica na Suíça.



-Não põe nada do pai. Quando o perguntei a Evanthia disse que era um homem casado, a quem minha mãe não tinha querido nomear. Também me disseram que Stavros não tinha nem idéia de que Ariadne tivesse um filho ilegítimo. Recordaram-me também as vantagens que tinha tido o que se mantivesse em segredo. A vida que tivesse tido de não ter permanecido dentro da família. Também me disseram que tinha o dever de me manter calado e não envergonhar a Ariadne com a lembrança da relação que nos unia – disse Alfonso com severidade.
       - Que cruel!


 


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Autor(a): mariahsouza

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- Até o dia em que Max me mostrou isto, eu não tinha a menor idéia de que não era filho de Evanthia. - O engano me destruiu. - Em todos esses anos ninguém me havia dito nada. - Quis falar com o Ariadne. - Queria respostas a minhas perguntas. - Tinha direito a elas. - Mas ela saiu correndo. - E ao fazer isso me confirmou o que Evanthia me ha ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 114



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  • gabybrody Postado em 07/03/2009 - 20:00:07

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  • vitoria10 Postado em 24/02/2009 - 11:43:14

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  • vitoria10 Postado em 24/02/2009 - 11:43:13

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  • theangelanni Postado em 19/02/2009 - 17:42:48

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  • theangelanni Postado em 19/02/2009 - 17:42:35

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  • theangelanni Postado em 19/02/2009 - 17:42:24

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