Fanfic: ˙·٠•●* Um casamento Diferente·٠•●* [Terminada]
- Até o dia em que Max me mostrou isto, eu não tinha a menor idéia de que não era filho de Evanthia. - O engano me destruiu. - Em todos esses anos ninguém me havia dito nada. - Quis falar com o Ariadne. - Queria respostas a minhas perguntas. - Tinha direito a elas. - Mas ela saiu correndo. - E ao fazer isso me confirmou o que Evanthia me havia dito. - Portanto não me aproximei nunca mais dela. - Ficava tão nervosa...
- Você a protegeu.
- É obvio – disse ele guardando o certificado.
- Falaste com ela agora?
- Sim. - E com o Stavros. - Obrigado por me haver aconselhado que o fizesse.
- Pensei que era melhor que eu não lhe dissesse isso.
- Estou muito contente com o Stavros. - Sempre me teria gostado de ter um pai que me ameaçasse se desgostava de minha mãe.
Any o olhava sem dizer nada.
- Ao fim sei a quem saio! – dedicou-lhe um sorriso que chegou à alma de Any. - Eu gosto dele. - Sempre gostei.
- Me alegro de que se resolveu tudo – murmurou Any. Sentia que ele queria lhe dedicar a ela um final feliz, depois de que Max tivesse começado a história como um pesadelo.
Fez-se um silêncio.Alfonso olhou o relógio.
- Não quero te entreter mais – disse ela, perguntando-se se ele ouviria o batimento de seu coração.
- Comprei uma casa no campo. Pus à venda a casa de Londres.
Parecia um bom princípio, embora não entendia sua escolha. Ela sempre tinha desejado viver no campo, em troca ele não.
- Pensei que possivelmente queira vir a... bom a vê-la.
- Por que?
- Me ocorreu simplesmente – respondeu ele, levando a bebida à boca, que estava intacta até esse momento.
Houve silêncio novamente.
- Encontraste trabalho – disse ele nervoso.
- Não penso estar aqui toda a vida. - Estou começando. - E ganho o suficiente para viver. - Se te preocupar isso...
- Por que ia preocupar me?
- Possivelmente te tivesse gostado que não pudesse sair adiante.
- Possivelmente – ele não o negou.
- Tiveste notícias de meu advogado já?
Houve um silêncio sepulcral.
- Atiraste todos minhas meias três-quartos – disse Alfonso.
- Era uma espécie de declaração de princípios.
- Sim, dei-me por informado.
- Foi uma tolice – disse ela desenhando a borda do copo com o dedo. - Como está Dulce? – perguntou-lhe sem poder reprimi-lo.
- Feliz... seu marido voltou a procurá-la no mesmo dia do jantar. Ela prometeu trabalhar um pouco menos, e ele prometeu aprender a cozinhar ou algo pelo estilo.
- Era isso do que estavam falando aquela noite?
- Sobre tudo me estava dizendo coisas sobre mim. - Que lhe tinha quebrado o coração faz cinco anos, e que nem sequer me tinha dado conta. - E que se me tivesse casado com ela e lhe tivesse feito o que fiz a ti, me teria castrado.
Dulce se tinha vingado dele agora que já não lhe importava.
Voltou o silêncio.
- Quer dormir comigo esta noite?
Any não podia acreditar no que lhe perguntava. Mas ele a olhou desafiante, como para que não tivesse a menor duvida de seus propósitos.
- Não vou responder semelhante proposta.
- Por que não?
- Estou em processo de me divorciar de ti!
- Não houve nenhuma mulher. - Nem sequer olhei para outra. - Não desejo a outra mulher. - Desejo só a ti.
- Então tem um problema, porque eu não acredito – disse ela tremendo como uma folha.
E na realidade ainda o desejava tanto, que se odiava.
Alfonso tomou lhe a mão, evitando que ela se afastasse dele.
- Não deveria havê-lo dito... - Não era realmente o que queria dizer.
- Mas é exatamente o que estava pensando! – exclamou Any tirando a mão capturada pela dele.
Any se sentiu indignada ante a atitude descarada dele. Desejava-a ainda, mas embora o pedisse de joelhos não aceitaria.
Pela extremidade do olho o viu levantar-se e abandonar o bar. Any tivesse querido chorar desconsoladamente, mas havia um público que a estava esperando e um trabalho que realizar.
Eram as quatro da madrugada dessa noite quando dormiu por fim.
Às oito alguém bateu na porta de sua casa de maneira insistente. Any fez um esforço e se levantou abrir. Um ramo de rosas vermelhas foi depositado em suas mãos. Era Alfonso que aproveitando-se de que Any estava meio adormecida, tinha entrado e fechado a porta.
- E que esperas que faça com isto? – disse ela consciente do aspecto horrível que tinha, frente a ele que parecia tirado de um anúncio de trajes italianos.
- Põe-as na água...
- O que passa contigo? – perguntou ela.
Ele a olhou uns segundos, e logo se apartou em silêncio.
- Foram muito poucas as mulheres com as que me deitei nestes anos. - Com a maioria no primeiro ano, durante o último com nenhuma. Que reação esperava ele depois de semelhante informação?
Mas não pôde pensar em nada. Simplesmente lhe bateu com o ramo pelas costas várias vezes, compulsivamente, até que o ramo se estraçalhasse em suas mãos. Ele não fez ameaça algum de defender-se.
Então Any afundou sua cara em suas mãos e sofreu um ataque de pranto repentino. Poncho tomou as mãos.
- Por favor, venha para casa.
- Não posso!
- Não te perguntarei o que estiveste fazendo durante este mês. - Prometo-lhe isso. - Não voltarei a te mencionar ao Woods. - Posso fazê-lo. - Deixarei de ser ciumento. – Pensa que não posso, mas sim eu posso.
Any separou seus lábios secos no meio do pranto.
- Estava ciumento?
- Devoravam-me o ciúmes. - O que acha que sou, uma pedra? – disse com firmeza. - Quando vi essas fotos quis morrer. - Não pude suportá-lo. - E sabia que se não era capaz de tolerá-lo, te perderia. - E te perdi ao final. - Mas já me sobrepus.
- Poncho... a garganta de Any se espessava.
- Aquela noite em Atenas sabia que estava pensando nele. - E pensei que não poderia viver com isso.
- Estava pensando em ti. - Stavros acabava de me dizer de seu parentesco, e me sentia muito culpada porque sabia que você o devia saber.
- Não sabia que tinha estado falando com o Stavros. - E quando me deu dessa chave no dia seguinte, da forma em que o fez, soube que a recompensa que esperava era sua liberdade. - Não podia te obrigar a seguir ao meu lado. – Ainda mais se estava apaixona pelo Woods. - Não tinha sentido. - A decisão de ficar tinha que ser tua, e realmente não queria estar presente quando tomasse.
Desse modo Poncho admitia um ato de covardia que jamais teria esperado dele.
Agora se dava conta de que a insegurança a tinha levado a interpretar mal suas palavras e seus feitos. Porque a que tinha estado lutando por escapar desse casamento tinha sido ela, e ele em troca a tinha pressionado para que seguisse com ele. E no momento que apareceu a chave, era lógico que ele pensasse que ela tinha que tomar uma decisão.
Any tragou saliva, custava-lhe falar.
- Não estou apaixonada pelo Paul.
- Essas fotos dizem algo muito diferente– disse ele lhe soltando as mãos e indo para a janela.
- As fotos podem enganar. - Nem sequer o vi desde dia que esteve na casa. - E esse mesmo dia se terminou tudo. - Não foi mais que uma aventura, um passatempo, como quer chamá-lo. - Estava muito sozinha, aborrecida e suponho que queria o que jamais tinha tido.
- O que poderia ter tido comigo se eu não tivesse sido tão orgulhoso e tão mesquinho para lhe oferecer isso. Poncho voltou para ela e adicionou. - Você foste mais sincera comigo do que eu mereço, pethi mou. - Se te perdi foi por minha culpa. - Apaixonei-me por ti a primeira vez que te vi. - Você não te equivocou com meus sentimentos. - Foi como se a luz me golpeasse de repente. - E quando me pude recuperar do choque, o único queria fazer era sair correndo.
- Mas...?
- Mas você me agarrou pelos tornozelos, porque não fui capaz de ir. - Você era muito jovem. - Eu não estava preparado para o casamento. - Mas me dava medo que outro homem estivesse em condições de te dar o que eu não podia. - E se eu saísse do seu lado não ia haver oportunidade de que estivesse a meu redor quando eu decidisse voltar.
- Não posso acreditar que esses eram seus sentimentos – disse Any, temerosa de acreditar no que ele dizia, de que depois de tudo, não se tivesse equivocado quando tinha acreditado que a atração irresistível tinha sido mútua.
- Meus sentimentos eram esses. - Mas não sabia como dirigi-los, e além disso acredito que estava ressentido pelo poder de atração que exercia sobre mim. - Mas logo, Max trocou tudo. - De repente não tive escolha. - Nunca, ninguém, tinha-me feito fazer nada que eu não quisesse. - Senti-me totalmente impotente. - Sentia-me como um cavalo de raça que seu pai tinha comprado para ti. Apanhado por um adolescente. - E me jurei que não te daria nada que eu não queria te dar!
Any pensou em como se haveria sentido. E pensou amargamente em seu pai, que lhes tinha destruído a possibilidade de ser felizes.
- Compreendo-o – disse Any.
- Passaram dois anos de nosso casamento até que comecei a te desejar novamente. – Alfonso fez uma pausa. . Não, não o demonstrei. – Teria me deixado matar antes que me aproximar de ti! - Meu orgulho não me permitia me dobrar mais ainda à chantagem de Max. - Você era uma mulher a quem eu jamais tocaria.
- Sim –disse ela.
- Não te tive em conta. - Era uma luta entre o Max e eu, e você estava no meio. - Você era minha esposa. - Eu não podia te tocar. Mas nenhum outro podia tampouco. - Mas quando morreu Max eu já tinha decidido que seguiria sendo minha esposa, e então, ao ser uma escolha própria, nosso casamento seria real. - Já sabe, a mim não me ocorria que você pudesse ter outras idéias. - Tinha aceito a situação por tanto tempo... – terminou Poncho com uma sombra de desconcerto e vergonha de uma vez.
- Você pensava que com sua palavra bastava... – Any pensou que era muito arrogante, mas pelo menos era sincero.
- Eu pensava que você me amava, e que por isso tinha seguido a meu lado.
- Pensava que eu era a fiel?
- Foi muito vaidoso de minha parte. - Quando te ouvi falar ao telefone com o Woods, quis morrer. - Queria me deixar, e tive que tomar medidas extraordinárias para que não fosse. - Realmente não pensava que esse certificado fosse ainda uma ameaça para mim.
- Não? – Any estava pasmada ante tal afirmação.
- Simplesmente o utilizei para te reter, e te obrigar a que desse uma oportunidade a nosso casamento. - E não tinha direito de fazê-lo. - O orgulho e o ressentimento me tinha impedido de fazê-lo em vida do Max. - Mas não queria me enfrentar à possibilidade de te perder.
- Não queria que nenhuma outra pessoa me comprasse meias três-quartos... – disse ela sorrindo, enquanto se movia pela habitação.
- Até agora tinha tido meias três-quartos suficientes para o resto de minha vida.
Houve um longo silêncio, Poncho então pigarreou e seguiu.
- Quando disse que invejava a fortaleza de Lizzie em não ceder às pressões da família de Dion Kiriakos para que deixassem a relação...
- Dion é Kiriakos?- interrompeu Any.
- É o irmão mais novo de Dulce. - Não te deste conta?
Any negou com a cabeça.
- Lizzie não deixou que o orgulho interferisse entre ela e seus sentimentos. - Eu sim.
Poncho se deu conta do que queria lhe dizer com isso. E do que lhe custava dizê-lo. Era uma luta interior, que se teria economizado com ele “Quer dormir comigo esta noite”.
- Pode escrevê-lo se te resulta mais fácil – disse ela titubeando, mas com a felicidade aflorando a seus olhos.
- Quando voltei de Paris e você já não estava, foi como me encontrar em um deserto. - Tinha jogado e tinha perdido. - Você te tinha escapado por fim do campo de concentração. - Necessito que volte para casa.
- Puseste-a em venda – lhe disse com crueldade que acabava de estrear.
- Dá igual a que não me ame – a olhou com desespero, as mãos entrelaçadas fortemente, sublinhando a tensão interior nele. - Eu te amo tanto...
- Eu também te amo, mas não estava disposta a dizer até que o dissesse.
Alfonso a abraçou. Era formoso voltar a estar em seus braços, e durante um longo momento não houve mais que silencio entre eles, e beijos, e um comprido abraço no que pareciam fundidos.
- Te senti falta de todos os dias em todas as horas – lhe jurou ele. - Pensei que tinha te perdido.
Depois de um momento em que pareciam não poder desprender-se, Any lhe perguntou:
- Como se sentiu quando atirei os meias três-quartos?
- Se não tivesse estado zangada comigo, não te teria tomado o trabalho de fazê-lo. - Isso me deu esperanças – lhe confessou ele com um sorriso.
- Tiveste sorte de que não te fizesse pedaços os trajes!
- Isso me teria dado mais esperança ainda, mas acredito que devo te dizer que não tenho intenções de aprender a cozinhar – murmurou o zombador.
- Tem outros talentos – lhe disse Any, lhe acariciando o pêlo do peito.
- Acredita nisso? – sorriu ele.
- Sei. - Para que vais perder o tempo na cozinha quando é tão bom no quarto?
- Pequena bruxa –protestou o com ternura, e voltou a beijá-la.
- Quero ver essa casa que compraste – lhe disse ela.
- Comprei-a para ti.
- De verdade?
Beijou-a novamente.
Foi nesse dia, mas muito mais tarde já, quando foram ver a casa onde começariam uma nova vida juntos, longe do passado, longe de tudo menos do amor que compartilhavam.
FIM
Autor(a): mariahsouza
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Comentários da Fanfic 114
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gabybrody Postado em 07/03/2009 - 20:00:07
AMEI! AMEI! AMEI!
A web foi linda, perfeita, MARA!!!
Triste que acabou!
:(
Mas AMEI DEMAIS!!!
Amo suas webs!
:D
Crie sempre mais!
kk
Bjs! -
vitoria10 Postado em 24/02/2009 - 11:43:14
foi mto lindo!!!!!!!!!
AMEIIIIIIIIIIIIIIIII
bjs -
vitoria10 Postado em 24/02/2009 - 11:43:14
foi mto lindo!!!!!!!!!
AMEIIIIIIIIIIIIIIIII
bjs -
vitoria10 Postado em 24/02/2009 - 11:43:13
foi mto lindo!!!!!!!!!
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vitoria10 Postado em 24/02/2009 - 11:43:13
foi mto lindo!!!!!!!!!
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theangelanni Postado em 19/02/2009 - 17:42:48
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theangelanni Postado em 19/02/2009 - 17:42:35
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theangelanni Postado em 19/02/2009 - 17:42:24
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theangelanni Postado em 19/02/2009 - 17:42:13
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theangelanni Postado em 19/02/2009 - 17:42:01
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