Fanfic: Nosso Destino (Vondys)

Durante o mês que passou, ela e Christopher ficaram ‘a sós’ apenas duas vezes, Kate estava dificultando tudo, e com a ajuda de Ale estava fazendo a vida de Dulce virar um verdadeiro inferno.

Estava na metade do terceiro mês... Dulce estava em casa, quando o telefone toca.

Dul: Oi, aconteceu alguma coisa com Sophia?

Ucker: não, to te ligando pra marcarmos de sair.

Dul: E sua namorada?

Ucker: Não pensa na Kate agora por favor, e aí, vamos sair?

Dul: que horas?

Ucker: Passo aí depois das 19:00 pode ser?

Dul: sim, estarei te esperando.

Depois de desligar o telefone, Dulce seguiu pra o quarto, deitou um pouco, estava cansada, não dormira direito durante a noite passada, Mai estava doente, então passou a noite cuidando dela, depois de descansar por uma hora, seguiu pro quarto da amiga onde Fercho estava com ela.

Dul: Mai vc ta melhor?

Mai: sim amiga, graças a Deus, a vc e a meu amor, estou bem.

Dul: que bom... Mai então posso sair a noite?

Mai: Pode sim amiga, não se preocupe, eu estou bem.

Fercho: Tu vai sair com Uckermann é anã?

Dul: Sim cara de cenoura.

Mai: Amiga, que dessa vez de tudo certo.

Dul: sim, só tenho medo do que a Kate e a bruxa poderão aprontar pra mim dessa vez.

Fercho: O Ucker não te falou nada a respeito da bruxa e da aprendiz?

Dul: Não. Vou preparar o jantar e tomar banho ta família?

Fercho: Vai La.

Depois de preparar a janta, seguiu pro quarto onde tomou banho e se arrumou, cerca de 19:40 Ucker chegou e pegou-a, seguiram pra fora da cidade.

Dul: vamos pra cabaninha é?

Ucker: Não, vamos pra uma casa de um amigo meu, dessa vez nem a mamãe nem a Kate aparecerá por La.

Dul: tomara, que da ultima vez foi um inferno.

Flash Back.

Ucker havia combinado de ir com Dulce pra bendita cabaninha, ao chegarem lá deram de cara com Kate e Ale os esperando, Ale fez o maior barraco, e Kate não ficou de fora, saiu de tudo q coisa até vagabunda Alexandra chamou a Dulce, e tadinha, não sabia o que fazer, saiu correndo pela estrada atrás de algum carro ou seja lá o que fosse que a levasse de volta pra cidade, Ucker acabou a encontrando e trazendo de volta pra cidade, detalhe, Kate a tira colo. (Fim do Flash Back).

Ucker: nem me lembre, por deus.

Dul: Ucker, e se no final não de certo tudo o que estamos fazendo? E se eu não conseguir engravidar?

Ucker: Para de pensar negativo mulher.

Dul: não é isso, poxa, três meses e nada, está quase completando 4 meses e nada de eu ficar grávida.

Ucker: não sei, acho que estamos desejando muito isso...

Dul: pelo q eu to vendo, Kate engravida de vc e eu nada (flou meio enciumada)

Ucker: (solta uma gargalhada) Deus, que mulher mais sentimental.

Dul mostra a língua e fica em silencio, depois de alguns minutos chegam a tal casa, era linda, enorme, entraram e se acomodaram, depois de comerem algo que tinha na geladeira, Ucker a convidou pra tomar banho de piscina, de principio ela não quis, pois por ser noite, a água poderia estar fria, mas com todo o jeito dele, acabou convencendo a mesma a entrar na piscina, entre uma nadada e outra, acabaram se entregando ao desejo, ou melhor, ao amor, se entregaram ali mesmo, naquela piscina, depois subiram pra o  quarto e mais uma vez fizeram amor, depois de tudo acabaram adormecendo, sendo acordados pelo celular de Ucker q não parava de tocar.

Ucker: (sonolento) Quem é?

Kate: Quem mais poderia ser?

Ucker: Ah, é vc! O que quer?

Kate: Vc já tá com essa vagabunda não é Christopher?

Ucker: (olha pro lado e ver Dulce sentando-se)  Não gosto quando fala assim.

Kate: Por que? Por que estou dizendo a verdade? Por favor né Ucker.

Kate: (se alterando) Por favor digo eu Kate, ñ gosto que fale assim, respeite-a, vc querendo ou não  ela é a mãe da minha filha e juntos vamos fazer de tudo pra salvar a vida de Sophia.

Dulce prestava atenção as reações de Ucker, tinha que ser essa coisa pra atrapalhar, aff.

Kate: Está defendendo essa coisa?

Ucker: em primeiro lugar ela tem nome e sobrenome, em segundo lugar não te interessa o que pense ou deixe de pensar, e por favor avise a minha mãe, que eu sei, eu tenho certeza que está aí do seu lado que pra mim já chega, estou estourado das loucuras dela.

Kate nada fala, pois alguém do outro lado da linha toma o telefone.

Ale: Me respeite seu moleque sou sua mãe.

Ucker: Mamãe, pra mim chega, durante esses quase quatro meses a senhora está fazendo de tudo pra infernizar minha vida e a de Dulce, poxa, deixe-a em paz pelo menos nesse momento, mamãe entenda, temos que fazer de tudo pra salvar a vida da Sophia.

Ale: Até deitar-se com essa coisa?

Ucker: A alguns meses a senhora estava defendendo-a e agora fala assim dela, tenha paciência mamãe, agora se me der licença vou desligar, estou muito cansado, até amanha.

Desligando o celular em seguida, olhou para Dulce e viu que a mesma parecia perplexa, o celular não estava no viva voz, mas ele tinha certeza, ela ouvira tudo o que falavam.
Ucker: Dulce, está bem?

Dul: Sinceramente, não sei.

Ucker: Vou tomar uma providencia seria a respeito de tudo isso, que coisa, desde o inicio a mamãe fazendo de tudo pra atrapalhar em algo.

Dul: E o que está pensando?

Ucker: Conversei com um amigo meu, ele me emprestou o aparamento dele em Madri.

Dul: e?

Ucker: Queria propor a vc que ficássemos lá durante o tratamento da Sophia.

Dul: eu não sei.

Ucker: pensa Dulce, quando engravidar, a minha mãe e principalmente a Kate não irão te deixar em paz, e alem do mais, lá tem ótimos especialistas e Anita me disse que aceitaria nos acompanhar durante esse tempo.

Dul: Mas a Mai e o Fercho?

Ucker: Já pensei em tudo, temos que levar a Mai pra te ajudar quando estiver grávida e com a Sophia e o Fercho pode trabalhar na filial de lá da empresa do meu pai.

Dul: Eles ficariam no mesmo apartamento?

Ucker: Claro que sim, e então, aceita?