Fanfic: Nosso Destino (Vondys)

Dul: ô maninho, fica assim não, vc comemora com a gente.

Tiveram um jantar animado, depois do jantar seguiram pra sala onde esperavam o Bruno. Como o já previsto, Bruno chegou a exatos 45 minutos depois, trazendo consigo duas outras pessoas, que foram entrando com as mãos repletas de produtos.

As duas companhias de Bruno ficaram esperando do lado de fora da casa enquanto ele perguntava aos depois se podiam ficar.

Bruno: (entregando os pacotes a Blanca) Gente eu trouxe duas pessoas comigo, tem problema? Uma dessas pessoas é o tio Luis.

Fernando: O Luis é sempre bem vindo, deixe-os entrar genro (todos dão risada, inclusive pela cor que Dul e Bruno ficaram)

Bruno foi até o lado de fora e pegou os outros pacotes das mãos de uma das pessoas e entrou com elas.

Todos ficaram felizes pela presença de Luis, ficaram bastante surpresos com a outra.

Any: eu não queria vir, o Bruno e o papai que insistiram. (tentando se explicar)

Blanca: não se preocupe Anahí, aqui sempre cabe mais um.

Any deu um sorriso amarelo e sentou-se ao lado do pai que tinha uma conversa animada com Fernando.

Mai: mais tu é muito exagerado Bruno, pra que esse monte de coisa?

Bruno: pra comemorar a chegada de mais uma pessoinha ao mundo.

Luis: Dulce, onde está meu neto?

Dul: Dormiu, coloquei ele lá no quarto, daqui a pouco eu o pego pra o senhor ver ele.

Any não conhecia o sobrinho, seu coração acelerou.

Poncho: (entrando na sala) Desculpem a demora, é q o gostoso aqui precisava de um... (parou de falar ao ver Anahí ali sentada em seu sofá)

Fercho: nem se preocupe Poncho, por que hoje quem vai chamar a atenção aqui, sou euzinho.

Conversaram mais um tempo, entre comidas, bebidas, a alegria era total...

Dulce vai até o quarto buscar o filho, voltando minutos depois, entregando  o menino ao avô que como sempre, babava toda vez q o via, Any ao ver a criança ficou boba, a criança era linda, uma carinha de anjo, se emocionou ao ver o menino nos braços do avô e sorrindo e se divertindo.

Any: Dulce, posso pegar ele um pouquinho?

Dul: Anahí apesar de tudo, vc é a tia dele e tem o direito de colocar ele em seus braços.

Luis entregou o menino a filha que se emocionou ainda mais ao ter o menino em seus braços, ficou um tempo brincando com ele depois devolveu o menino ao pai, saindo um pouco pra o pequeno jardim em seguida.

No jardim, andou um pouco até chegar a um banquinho e sentar-se ali, estava presa em seus pensamentos, de repente é acordada por alguém.

Poncho: O que faz aqui?

Any: o meu pai insistiu muito pra vir, então decidi, queria muito conhecer o menino.

Poncho: Não acredito.

Any: por que não acredita?

Poncho: Não sei, mas não acredito.

Any: (levantando-se) Quer saber o verdadeiro motivo em estar aqui?

Poncho: (tbm ficando de pé) sim, eu quero saber.

Any: Decidi vir por que não aguentava mais, a um ano não tenho quase noticias suas, vc trabalha com o meu pai mas nunca vai a festas, a eventos, a nada, precisava saber noticias suas, como vc está, eu estava com saudades, eu estou saudades de vc, de nós dois.

Poncho: Agora vc está preocupada com o que sente por mim?

Any: não seja injusto comigo, vc sabe, sempre soube o quanto te amo.

Poncho: Ainda me ama?

Any: Sim, ainda te amo, e me sinto muito mal por que sei o quanto fui injusta, o quanto fui imatura, sei também que tudo o que aconteceu foi culpa minha.

Poncho: que bom que admite.

Any: sim, admito sim, admito também que te amo, que me arrependo de tudo o que fiz, de ter ficado contra a sua irmã, de ter me afastado de vc, me arrependo das palavras que te falei, de ter feito vc infeliz.

Poncho: pena que vc se arrependeu tarde demais.

Any: o que quer dizer com isso?

Poncho: Estou em outra Anahí, estou em um relacionamento sério a alguns meses.

Any: Vc já me esqueceu?

Poncho: eu não disse q te esqueci, o q te disse foi que estou namorando.

Any: então isso significa que ainda sou algo pra vc?

Poncho: não posso negar, vc significa muito em minha vida, o que sinto por vc estava escondido, e hoje essa chama reacendeu, mas não posso errar outra vez.

Any: o nosso amor foi um erro?

Poncho: de certa forma sim, não por vc, mas por mim, eu me deixei levar por muitas coisas.

Any: não estou entendendo.

Poncho: não quero voltar a te amar, não quero sentir o que já está guardado.

Any: não faz isso.

Poncho: é melhor deixar como está, assim, estamos bem, eu vivendo minha vida e vc a sua.

Any: eu não estou bem, eu nunca estive bem.

Poncho: não seja dramática por Deus.

Any: se não quiser acreditar não acredite, mas minha vida só tem sentido com vc.

Poncho: é melhor pararmos por aqui.

Any; é verdade, bom, com licença, vou entrar, aqui ta frio.

Entrando em seguida.

Poncho: Deus, por que o senhor colocou-a outra vez em meu caminho, eu estava bem, eu ia ficar bem.

Entrando tbm em seguida. Dentro de casa...

Bruno: Bom, já escolheram o nome do bebe?

Dul: Calma amor, o bebe ainda é uma sementinha.

Fercho: é verdade, mas eu já pensei nos nomes.

Poncho: (entrando na sala) ai vem bomba, podem esperar.

Fercho: deixem eu falar o nome dos meus filhos, se não for incômodo.

Mai: fale amor.

Fercho: Bom, essa noticia me pegou muito, mas muito de surpresa, mas como eu sempre soube que um dia eu seria pai, então a muito tempo já havia escolhido os nomes dos bebes, é por que escolhi de menina e menino, pq é sempre uma surpresa não é?!

Dul: Fale homem o nome da criança.

Bruno: Sim, estamos todos ansiosos.

Fercho: ok, ok vou falar os nomes dos meus filhos e tenho certeza que vcs vão amar.

Mai: amor, fale logo, por que do jeito que vc tá enrolando, vc só vai falar ano que vem.

Todos dão risada inclusive Any que estava caladinha em seu canto.

Fercho: Ok, bom, os nomes são se for menino se chamará Adolfino e se for menina se chamará Maricreuza.