Fanfic: Nosso Destino (Vondys)

No dia seguinte, todos acordaram cedo, arrumaram suas coisas colocaram nos carros depois seguiram pra tomar café, na mesa já estavam os pais e Ucker.

Todos se cumprimentam e sentam-se a mesa, Davi como sempre no colo de Bruno.

Ucker: Estão indo que horas?

Any: Assim que tomarmos o café.

Ale: por que não deixam pra ir na segunda como estava combinado?

Bruno: é melhor não tia.

Luis: deixe eles mulher, é melhor eles irem mesmo antes que o seu filho apronte mais alguma.

Ucker: e o que aprontei?

Luis: não se faça de bobo, pois isso tenho certeza q não é.

Ucker: apenas falei a verdade. O que é? Não posso falar o que penso não é?

Luis: depois de tudo o que aconteceu vc não tem direito a nada Ucker.

Ucker: então quer dizer que tudo o que aconteceu foi culpa minha?

Todos permaneciam calados.

Luis: De certa forma sim, e vc sabe disso meu filho.

Ucker: Se fiz tudo o que fiz foi por que tive minhas razoes.

Luis: então me diga uma razão pra vc renegar o amor do seu filho?

Ucker: eu sabia q ele iria me lembrar a Sophia.

Nesse momento Dulce levanta-se e pega o menino do colo de Bruno e sai.

Ale: por que ela saiu?

Poncho: desde a morte da Sophia a Dulce não gosta de ouvir nada relacionado a isso, ela diz sempre q quer lembrar a filha viva e feliz e não dentro de um caixão.

Ale: entendo.

Bruno: Bom, estamos indo.

Todos os seguem até onde Dulce estava, todos se despedem e sem todos esperar Ale vai ate  Dulce e lhe dar um abraço.

Ale: Tenha uma boa viagem, e espero vê-la em breve.

Ela nada responde, leva o filho até o carro em q Any e o irmão estão e depois de coloca-lo na cadeirinha e se despedir dele segue para o carro de Bruno e senta-se no banco do carona e seguem viagem.

No meio do caminho esta tudo indo bem, Any e Poncho conversavam animadamente enquanto ouviam uma musica de ninar baixinho, Dul e Bruno falavam coisas sem muita importância, riam muito, o carro da Dul e Bruno ia na frente, quando de repente sente-se apenas o impacto e um grito, Poncho freia o carro rapidamente que com o impacto Any mesmo com o cinto bate a cabeça no vidro do automóvel.

Deus, não acreditava no que estavam vendo, Any tira o sobrinho da cadeirinha e segue o namorado q vai em direção ao carro da frente.

Poncho: (desesperado) meu deus, Any pelo amor deus o que faremos, minha irmã, o Bruno, alguém chama ajuda, por deus.

A cena era aterrorizante.

O carro de Bruno e Dul estava atravessado na pista e logo mais na frente um caminhão tombado, o carro em que o casal estava ficou destroçado, o casal não respondia aos gritos de Poncho e Any, o motorista do caminhão tbm se mantinha dentro do veiculo porem estava acordado, o transito parou ali, em menos de 15 minutos os carros de resgate chegaram, trinta minutos depois estavam todos no hospital, pois eles já estavam perto da cidade.

Poncho: Papai pelo amor de deus corre pro Hospital Geral, rápido.

Fernando: Filho não estou entendendo, o que aconteceu?

Poncho: A Dulce e o Bruno sofreram um grave acidente pai, avisa a todos, liga pra Luis.

Fernando: Por Deus, estamos indo praí.

Fernando chega em casa rapidamente, Mai, Blanca e Fercho estavam na sala.

Fercho: Tio, o que aconteceu? vc está pálido.

Fernando: quero que fiquem calmos, principalmente vc Mai e vc Blanca.

Mai: pode Deus, aconteceu algo com o Davi?

Fernando: Com o Davi não, com a Dulce.

Blanca: Virgem santíssima, o que aconteceu com minha filha?

Fernando: Poncho ligou e parece q Bruno e Dulce sofreram um acidente, estão no Hospital Geral.

Mai: Vamos pra lá.

Fernando ligou pra Luis avisando do acidente, o mesmo prometeu sair o mais rápido possível e seguir pra o hospital.

Seis da tarde, todos estavam reunidos no hospital, menos Blanca q tinha ido pra casa levando o netinho, Mai havia passado mal e fora levada pra um dos quartos, sendo informada minutos depois que estava prestes a dar a luz a seu bebe, Fercho a acompanhava.

Na sala de espera todos estavam muito apreensivos, desde o momento q adentraram aquele hospital q não obtiveram noticia nenhuma, de repente um medico chega ate a sala.

Medico: queria informar a vcs q Maite deu a luz a uma linda menina, ela e a criança estão bem.

Any: meu deus, nesse momento de dor um minuto de alegria.

Ucker estava de olhos inchados, pela primeira vez na vida sentiu medo de perder alguém, estava com medo de Dulce morrer, não queria q o primo morresse também.

Mais uma hora depois um outro medico chega ate a sala.

Medico: Familiares de Dulce Maria e Bruno Uckermann?

Luis: Aqui, somos todos da família.

Ucker: Doutor como a Dulce está? E Meu primo?

Medico: Com relação a Dulce Maria, ela levou uma forte pancada na cabeça, com isso sofreu traumatismo craniano, preferimos induzi-la ao coma.

Fernando: Mas quando ela acorda?

Medico: não é tão simples assim senhor, sim, a induzimos ao coma, mas não temos a certeza q ela vá acordar quando formos retirando gradativamente os medicamentos dela entende?

Ale: o que o senhor que dizer?

Medico: o que quero dizer é q sim, a induzimos ao coma, mas não sabemos se ela irá acordar, para termos certeza disso, temos que antes de tudo amenizar o inchaço no cérebro dela, aí depois vamos tirando as drogas do organismo dela pra gradativamente sair do coma induzido, depois de tudo isso vamos saber se o coma dela é apenas induzido.

Fernando: Salva minha filha doutor.

Medico: Faremos o possível e o impossível senhor.

Poncho: E o Bruno?

Medico: bom, o Bruno tbm esta em coma, mas ele está em um estado gravíssimo.

Ale: o que quer dizer com isso doutor?

Medico: O Bruno é o caso mais sério, alem do inchaço no cérebro através dos exames podemos ver que existe um nódulo também, isso significa q o estado dele é considerado gravíssimo, eu quero q se preparem para o pior.

Any: Está dizendo q meu primo morrerá?

Medico: não estou afirmando isso, apenas quero q se preparem, por que ele não tem grandes chances de viver.

Luis: em porcentagem, em quanto por cento vc classifica as chances de meu sobrinho viver?

Medico: Eu diria em 100%, ele tem 10% de chance de vida. Bom, qualquer novidade eu os aviso, com licença.