Fanfic: Nosso Destino (Vondys)

Um mês havia se passado, os dois continuavam iguais, estava confirmado que Dulce estava em como sem indução, agora dependia da boa vontade dela, Mai estava aflita demais com o q estava acontecendo com sua amiga.

Mai: (enquanto amamentava a filha) amor, queria tanto q a Dul tivesse bem pra ver a surpresa q tínhamos pra ela.

Fercho: mas ela é forte, ela vai sair dessa.

Mai: sim, ela irá ver a surpresa q temos pra ela não é Maria Sophia? (falando com a filha enquanto a amamentava).

Depois de amamentar a menina Mai coloca a criança no berço e segue para a sala onde Fernando  e Blanca estão.

Blanca: Até quando será esse tormento?

Fercho: Calma tia, tudo vai acabar bem, a Dulce tem vontade de viver, ela sabe que tem o Davi e ele precisa dela, assim como nós.

Fernando: O Fercho tem razão, vamos rezar para que Dulce e Bruno saiam dessa.

Mai: O estado do Bruno é o pior, tenho medo q ele não consiga sobreviver.

Blanca: Penso isso também, ele foi um verdadeiro anjo na nossa vida e na vida da minha filha.

Fercho: Vc falou bem tia Blanca, ele foi um anjo, depois de muitos meses, esses últimos foram os que vi a Dulce realmente feliz.

Mai: Ele fez muito bem a ela, sim, ele é o anjo na vida da Dul.

Todos continuam conversando, depois de um tempo Mai sege pro quarto do pequeno Davi, deu-lhe um banho, contou-lhe uma história e o menino acabou dormindo.

Luis e Ale chegam apressados ao hospital, o filho já estava lá, todos os dias ele ia ver a amada e o primo.

Luis: Filho vc sabe o motivo de o medico ter nos ligado e pedido pra virmos pra cá?

Ucker: não.

Ale: Bom, daqui a pouco ficaremos sabendo. Filho vc foi a fisio hoje?

Ucker: fui sim.

O Médico logo se aproxima...

Médico: Que bom que vieram, preciso muito falar com vcs.

Ale: Fale doutor, estamos ouvindo.

Médico: o que tenho a dizer é muito triste, mas antes preciso q fiquem calmos, por favor.

Luis: pode falar.

Médico: hoje constatou-se a morte cerebral de Bruno.

Ale: Meu deus.

Luis:Acalme-se meu amor.

Ale: Não ah nada o que fazer?

Luis: não, infelizmente não.

Ale pos-se a chorar, estava triste assim como Luis e o filho, logo liga pra Any avisando o ocorrido q depois avisa aos pais da Dulce.

No dia seguinte...

Todos estavam no cemitério, estavam se despedindo do Bruno, como pode uma pessoa tão boa ir embora assim, se despediram dele, que foi enterrado ao lado de Sophia, eles sabiam, se Dulce estivesse bem, era assim que queria q ele fosse enterrado, ao lado de sua menina.

Blanca: Meu deus, como vai ser quando minha filha acordar e saber que o Bruno morreu e ela nem pode se despedir dele.

Poncho: Infelizmente aconteceu assim mamãe, vamos agora nos esforçar pra ficarmos ao lado de Dulce.

E os dias foram se passando e nada da Dulce acordar, aquilo estava um verdadeiro martírio pra todos principalmente pra Christopher que durante esse tempo conseguiu ganhar a confiança dos pais de Dulce q sempre o incentivavam a conviver mais com o filho.

Era uma tarde de sexta, depois de ter passado no hospital pra ver Dulce ele segue pra casa dos pais dela onde o menino se encontra, chegando lá é recebido por Blanca e Mai que cumprimentam a ele e o convidam pra entrar, conversam um pouco e depois Ucker faz um pedido.

Ucker: Dona Blanca, permitiria q o Davi passasse o final de semana na minha casa?

Blanca: De verdade, não sei, ele não se acostumou com vc ainda, ele vai te dar trabalho e vou te avisando ele é difícil como a mãe.

Ucker: O Poncho ta sempre lá e ele já se dá bem com a Any, tem também o meu pai q ele adora, então, me der essa oportunidade de me aproximar do meu filho.

Blanca: ok, então vou lá em cima arrumar as coisinhas dele e já o trago.

Vinte minutos depois Blanca desse com o menino e entrega a Ucker a bolsa com as coisas da criança e o mesmo q se nega a ir no braço dele.

Blanca: Vc vai passear com o seu pai Davi.

Davi: Pa’ onde?

Blanca: vc vai passar o final de semana na casa do vovô e da  titia Ni’.

Davi: Vedade’ vovó?

Blanca: Sim, e vc vai com o seu pai.

Davi: mais ele não é meu papai vovó.

Ucker se entristece quando ouve isso do filho.

Mai: é normal né Ucker Afinal nesses últimos meses o pai que ele conhecia era o Bruno.

Ucker: eu sei Mai, esse é um dos meus castigos por todo o mal q causei a Dulce.

Mai: nisso vc tem toda razão. Bom, Davi da um beijo aqui na dinda e se cuida heim?!

Davi: dinda cuida da Sophia tah.

Mai: cuido sim meu lindo.

Ucker: Quem é Sophia?

Blanca: A filha de Mais, ela colocou o nome de Sophia.

Ucker: Q lindo Mai, assim a nossa Sophia não será esquecida nunca.

O menino corre pros braços da tia que lhe da vários beijinhos, depois segue pra o carro na companhia de Ucker q depois de colocar o menino na cadeirinha segue com ele pra casa.

Alguns minutos depois eles chegam, o menino ao ver a tia faz a maior festa, fazendo todos na casa rirem.