Fanfic: Nosso Destino (Vondys)

Fazia exatamente um ano do acidente da Dul, o acidente fora um ano após o aniversário de dois anos do pequeno Davi, não tinha nem como esquecer, além do mais, era exatamente aniversário de um ano da pequena Maria Sophia, a menina nasceu no dia do acidente deles, preferiram não fazer festa nem pro Davi nem pra Maria Sophia, o que fizeram foi uma torta pra comemorar o aniversário das duas crianças na casa de Blanca, todos estavam reunidos, até Ale.

Blanca: Como o tempo passa rápido, hoje faz um ano de tudo o que aconteceu.

Luis: Sim, a um ano não ouvimos os sorrisos da Dulce e o meu sobrinho.

Poncho: Pois é, o Bruno era uma pessoa espetacular, fez minha irmã muito feliz.

Luis: Ele cumpriu o que me prometeu.

Fernando: O que ele te prometeu amigo?

Luis: (olhando da Ucker) Que nunca faria a Dulce infeliz, e todas as vezes que os vi juntos, estavam muito felizes.

Blanca: é verdade, acreditam que eles nunca discutiram.

Mai: Ela tava feliz, a Dulce até q enfim estava se dando a oportunidade de ser feliz.

Fercho: é verdade, nesse tempo em que estiveram juntos, a Dul estava sempre sorrindo.

Ucker: estamos aqui pra comemorar o aniversário dos nossos filhos ou pra passarem na minha cara todo o mal que causei a Dulce?

Blanca: Não foi minha intenção Christopher, desculpe.

Poncho: Desculpe a sinceridade, mas eu falei pra vc se tocar Christopher, por que desde que tudo aconteceu, em mais de cinco anos, a Dulce foi feliz apenas nos meses em q estava ao lado de Bruno, essa é a verdade.

Fernando: Poncho, por favor.

Poncho: é verdade papai, eu não sou hipócrita não,eu o trato bem, eu sou educado, eu faço de tudo pra que o Davi o aceite como pais, mas não posso esquecer tudo o que se passou com minha irmã não.

Christopher, os pais e Any ouviam tudo calados.

Mai: é tia, o Poncho tem razão, a Dulce sofreu muito, na época em que ela tava grávida da Sophia ela sofreu maus bocados.

Fercho: E olha que nem morávamos com ela e sabíamos de tudo, tia sabemos de cada lagrima derramada por ela naquela casa, cada desaforo que ela ouviu naquela casa.

Ucker: Não vou ficar aqui ouvindo essas coisas não.

Mai: Gente, vamos parando, as crianças tão dormindo e acho melhor não continuarem conversando, por que vão acabar brigando.

Fercho: A Mai tem razão.

Conversaram mais um pouco, até q decidiram ir embora, mas antes.

Blanca: amanha vc vai ao hospital Ucker?

Ucker: vou sim, amanha queria passar o dia com ela.

Blanca: ok, então amanha vou aproveitar pra ir comprar algumas coisas pra o Davi, então vc me liga pra falar como ela esta.

Ucker: ok.

Se despediram, e cada um seguiu seu caminho.

No dia seguinte...

Era quase 23:00 da tarde, Ucker não saia do lado de Dulce, ele permanecia sentado em uma cadeira perto da cama da Dulce, ele está quase dormindo, quando de repente desperta com uma mão em seu braço.

Ucker: Deus, vc acordou.

Sim, Dulce estava acordada, seu olhar perdido, sua mão permanecia sobre a de Ucker, ele rapidamente chamou os médicos que rapidamente chegaram, o pedindo pra saírem do quarto, ao sair do quarto ele mais do que rapidamente pega o celular e liga pra sogra que promete ir pra o hospital o mais rápido possível, em uma hora estavam todos no hospital, menos as crianças que ficaram com a tia de Alexandra.

Todos estavam muito ansiosos, perguntavam a todo momento a Ucker como tivera acontecido, depois de mais de duas horas lá dentro, o medico vem até a sala de visita.

Ucker: até que enfim o senhor apareceu doutor, a Dulce como tá?

Médico: Acordada (todos riem, inclusive ele) Bom, ela finalmente acordou, mas antes de tudo quero comunicar a vcs que agora será mais um obstáculo que ela ultrapassará, ela passou um ano dormindo’, então agora o que vamos fazer? Nós, fisioterapeutas, psicólogos, fono.. vamos começar mais uma batalha pra que em poucos meses ela volte a ser como era antes.

Blanca: quer dizer que a minha filha está doente?