Fanfic: Nosso Destino (Vondys)

Alguns minutos depois ela esta na frente da casa, entrando em seguida, depois de flar com a empregada fica na sala esperando.

Ela está sentada, suas mãos soavam, estava ansiosa, é acordada dos pensamentos por alguém, que toma um sustão ao ouvir a voz da pessoa.

XXX: O que está fazendo aqui?

Dul: Preciso falar com o seu filho.

Ale: O que quer com meu filho?

Dul: Preciso conversar com ele.

Ale: não, vc não precisa falar com ele, vc não tem nada pra falar com ele.

Dul: Senhora não vai me impedir de fazer isso, eu já deixei muito a felicidade de lado por causa das suas maldades, e já chega, eu vou ser feliz e ao lado do seu filho e do meu filho.

Ale: Está me enfrentando sua...

Dul: sua o que? (irônica) norinha?

Ale: Olhe aqui, eu não quero um tipinho como vc para esposa do meu filho.

Dul: que tipinho? A mulher que o ama, a mãe dos filhos dele?

Ale: meu filho merece coisa melhor.

Dul: Sabe senhora, eu tenho pena do meu filho, não pelo pai dele, por que o pai dele é uma pessoa extraordinária, é maravilhoso, mas pela avó que tem, por sua parte é claro.

Ale: está me ofendendo.

Dul: sim estou, por que a senhora cansou de me ofender, me deixando pra baixo e isso eu não vou admitir mais, de verdade, de coração eu queria muito que nos déssemos bem, naquele tempo em que a senhora fingiu gostar de mim, fiquei feliz, mas eu vejo q isso não é possível, a senhora não tem como amar ninguém de verdade.

Ale: Quero que saia da minha casa.

Luis: (chegando com a Any) Não Alexandra essa casa também é minha e eu quero q ela fique, por que aqui ela e a família dela é sempre bem vinda.

Ale: Esta me desautorizando?

Luis: sim estou.

Any: (indo até Dul) Oi, o que faz aqui? E o Davi, tá bem?

Dul: sim, meu filho está bem, e vim aqui por que queria muito conversar com o Christopher.

Luis: Minha querida, infelizmente vc não poderá falar com o meu filho.

Dul: por que?

Any: ele não está aqui Dul, o meu irmão foi embora.

Dul: não pode ser.

Ale: sim, e foi por sua culpa.

Luis: Cale-se Alexandra, já chega.

Dul: pra onde ele foi?

Any: não sabemos, ele não nos falou.

Luis: Minha querida se acalme... (ajudando-a a sentar-se no sofá) (agora grita pra empregada) Tania, traga um pouco de água por favor.

Any: SE acalma Dul.

Luis: (entregando-a a água) tome um pouco de água e se acalme, Any fique com ela, tenho que ir ao escritório pegar algo e já volto.

Voltando alguns minutos depois com um envelope azul nas mãos.

Luis: O meu filho pediu pra eu lhe entregar isso, ele pediu q vc lesse apenas quando estivesse sozinha e em seu quarto.

Dul: obrigado, bom já vou então.

Any: não vou deixar vc ir sozinha, eu te levo e aproveito fico um pouco com o Davi e o Poncho.

Dul: Bom, o Davi vc verá mas o meu irmão ta no trabalho.

Any: eu espero.

Se despediram e seguiram pra casa da Dul, entraram em casa, Dul não falou com ninguém, seguiu pro quarto, Blanca ia acompanhar a filha, mas foi contida pela Any que pediu pra deixa-la sozinha.

Ela entrou no quarto, fechou a porta com chave, jogando a bolsa em seguida num canto ali, depois de trocar de roupa, ficando de camisetinha e short, pegou a envelope e deitou na cama, ficou olhando o papel por um tempo, depois tomou coragem e abriu o envelope, pegando em seguida a carta que tinha ali.

Olá minha amada...

Você deve estar se perguntando por que tudo isso está acontecendo não é? Meu amor, me perdoe por tudo, por todas as humilhações, por todas as palavras, te amo como nunca amei ninguém, mas precisei ir, entendi que a sua felicidade não está ao meu lado, seja  feliz, te peço apenas uma coisa, não deixe nosso filho esquecer de mim, o amo, o amo mais que tudo, amor, ele é muito parecido com vc, é marrentinho, é carinhoso, ele é vc de calças.

Te amo pequena.

Ela lia a carta e chorava, foram poucas palavras, mas disseram muito, ela tinha que o encontrar, tinha que lhe falar o quanto era importante em sua vida, estava com saudades dele, a tempos não o via, queria sentir o beijo dele, queria ser dele, passou o resto da tarde no quarto, chorando tudo o que não havia chorado durante todos esses meses em coma.

Cinco dias depois...

Dulce não aguentava mais, precisava encontrar Ucker, queria fazer as pazes, mas não sabia por onde começar, andava de um lado pro outro da casa, hoje estava sozinha, todos haviam saído da casa, deixando-a encarregada de cuidar de Maria Sophia e de seu filho, os dois brincavam ali, na verdade Davi brincava, a menina dormia no carrinho, a campainha toca e ela vai atender, se assusta em ver quem estava ali.

Dul: entre.

Ale: Obrigada.

Dul: o que deseja?

Ale: preciso falar com vc.

Dul: fique a vontade.

O menino que estava no chão vai até a avó e lhe abraça, as duas se assustam Ale aceita o abraço, fazendo o mesmo com o menino, que depois volta ao lugar que estava anteriormente.

Ale: ele sempre passava o final de semana na minha casa.

Dul: sim, já fui informada disso, mas a senhora não veio aqui pra falar isso não é?

Ale: Dulce, eu sei q não sou a melhor das pessoas, mas eu não sei, pensei muito em tudo, eu sei que errei, entendo isso.

Dul: não precisa se explicar senhora.

Ale: vc tem razão, não vim aqui pra isso, o que me trouxe aqui foi outra coisa: Dulce, eu sei onde o Christopher está e quero que vá atrás dele.

Dul: como?

Ale: isso mesmo que vc entendeu, eu sei onde meu filho está e peço que vá atrás dele, vá, vc é a felicidade do meu filho.

Dul; aonde ele está?

Ale: está na fazenda, naquela fazenda em que vcs fizeram as pazes, vá atrás dele.

Dul: não posso agora, e as crianças?

Ale: não se preocupe, vá.

Dul: mas minhas malas?!

Ale: No carro tem tudo o que precisa, vá, o motorista está esperando-a.

Dulce nada fala, abraça a senhora e sai.