Fanfic: Nosso Destino (Vondys)

Dulce sai deixando a senhora ali na sala, Davi foi até a senhora e a entregou um carrinho...

Davi: Vem vó Xanda, vamo bincar.

Alexandra ouve aquilo e ver o quanto aquela criança estava a cada dia mais parecido com o Ucker, abriu um largo sorriso, e ali, naquela sala entregou-se ao amor daquela pequena criança, brincaram por um tempo, até que são pegos de surpresa pelo choro da menina que estava no carrinho.

Davi: Vó Xanda, a pincesinha acodou, tila ela do carrinho, ela não gosta de ficar ali não.

Ale: Vou pegar sua princesinha meu querido.

Ale pega a menina no colo que logo se cala, ela senta-se com a menina no chão onde estava antes com o neto.

Ale: meu amor, como é o nome da sua princesa?

Davi: é Malia Sophia, a dinda colocou o mesmo nome da minha imazinha vovó.

Ale: (emocionada) Sim meu querido.

Eles brincam até alguém entrar pela porta.

Blanca: O que está fazendo aqui?

O menino corre pra avó e a abraça.

Davi: A vó Xanda ta cuidando do Davi e da Malia Sophia vozinha.

Mai: Onde está a Dulce?

Ale: (entregando a menina a Maite) Foi atrás do Christopher.

Blanca: o que está fazendo aqui?

Ale: Estou aqui por que vim tentar concertar um pouco a borrada que eu fiz.

Mai: O que quer dizer com isso senhora?

Ale: Percebi o quanto fiz mal ao amor de sua amiga e do meu filho, não o quero sofrer, não o quero longe da mulher que o ama, do filho.

Blanca: não acha que percebeu isso tarde não?

Ale: não sei, mas estou tentando concertar. Vim dizer a Dulce onde o meu filho está.

Mai: A senhora fez isso?

Ale: Sim, e espero que corra tudo certo. Bom vcs chegaram, vou embora, prometi a Dulce que cuidava das crianças enquanto vcs não chegavam.

Mai: Obrigada senhora.

Blanca: Sim, não quer esperar até eu preparar um cafezinho?

Ale: Não, obriga, bom já vou indo. Xau Davizinho, depois a Vó volta pra te ver. (beijando a testa da criança e dando-o um calorozo abraço).

Davi: te logo vó Xanda.

Ale: Até logo, e Maite sua pequena é linda e tbm é linda a homenagem a minha neta.

Mai: obrigada.

Ale: Bom, acredito que  a Dulce demore alguns dias pra voltar, aqui (entregando um cartão) está os números de contato da fazenda onde eles estarão, e se quiserem, final de semana eu e o Luis estamos indo pra lá, A Any tbm vai e acredito que o poncho tbm, se quiserem, podemos ir todos juntos.

Blanca: Ok, mas te ligo pra confirmar, pode ser?

Ale: aguardo o telefonema de vocês, bom, agora já estou indo.

Se despedindo de todos e seguindo seu caminho até a casa.

Mai e Blanca não acreditavam no que estava acontecendo.

Mai: tia será que não é mais um dos planos dela?

Blanca: Acredito que não minha querida, notei transparência e tanta sinceridade.

Mai: sim, mas poderíamos ir sim com eles não é? Assim ficaremos de olho.

Blanca: Tbm acho, mas vamos conversar com os nossos homens não é? (rindo as duas) Bom, vamos fazer uma comidinha gostosa pra nossos anjos.

Indo para a cozinha em seguida.

Com Dulce...

Ela estava apreensiva, parecia que não iria chegar nunca aquela bendita fazenda, durante todo o caminho não falou uma única palavra, estava presa em seus pensamentos, foi acordada pelo motorista na porta da fazendo (três horas e meia depois de ter saído da cidade)

Motorista: Dona Dulce chegamos.

Dul: Ah, obrigado. (saindo do carro)

O motorista tirou do porta malas uma mala e uma frasqueira, entregando-a em seguida.

Motorista: Bom, a dona Alexandra pediu que assim que a deixasse aqui eu voltasse.

Dul: Obrigado por tudo.

Saindo em seguida.

Dulce ficou ali olhando aquele lugar que lhe trouxe tanta alegria, estava observando ali aquela fazenda linda, quando Josias aparece.

Josias: Dona Dulce quanto tempo.

Dul: Sim, como está a Dorinha Josias?

Josias: Ah senhora, está muito bem, mas vamos entrar senhora, já está ficando noite.

Ele pega a mala dela e sobe sendo acompanhado por ela. Ao entrar é recebida pela senhora que parecia a aguardar na sala.

Dorinha: (abraçando-a) quanto tempo dona Dulce.

Dul: sim dorinha, mas onde está o Chris?

Josias: ele não está aqui senhora.

Dul: como não está? A mãe dele disse q ele estava aqui.

Dorinha: na verdade, ele está sim, mas hoje ele não está.

Dul: como assim?

Josias: ele foi pescar com meu filho dona Dulce, e só volta amanha.

Dul: ah.

Dorinha: mas não se preocupe que amanha vc o ver, mas Josias leve as malas dela pra o quarto dela.

Dul: não queria ficar naquele quanto.

Dorinha: não se preocupe, eu imaginei isso, por isso mesmo que preparei outro quarto pra vc. O Josias vai levar a sua mala e a senhora vai pra cozinha comigo, pra jantar.

Dul: vou sim, mas não me chame de senhora Dorinha, me chame de você e vc tbm Josias.

Josias: tudo bem do.. quer dizer, Dulce.

Dorinha: vá homem pra puder vir jantar, vc não se importa não é Dulce de jantar com a gente?

Dul: claro que não, será uma honra.

Depois do jantar Dulce subiu para o quarto, lá tomou uma banho e foi deitar, tava muito cansada, e precisava se preparar para o encontro dela com Ucker, ao deitar pegou o celular e ligou para a mãe lhe esplicando que tava tudo bem, a mãe então lhe comunicando que todos estavam indo para a fazenda no final de semana, depois de falar com a mãe falou com o filho, riu muito com os gritinhos de Maria Sophia, depois falou com Maite, a amiga lhe deu alguns conselhos e também a fez ficar de olho aberto, não pelo Ucker mas por conta dos seus sentimentos, depois de quase uma hora no telefone, ela desliga e enfim vai dormir.

Na cozinha, Dorinha e Josias conversavam entre si, e sabiam o quanto Ucker tava com saudades de sua amada.

Josias: O que vc acha? Eu vou avisá-lo que ela está aqui?

Dorinha: claro que não homem, amanha eles conversam é melhor.

Josias: sim, vc tem razão.

Conversaram mais um pouco, depois foram dormir.

No dia seguinte...

Dulce acordara às 9:30, tomou um banho, vestiu uma das roupas q tinha na mala e seguiu pra cozinha, encontrando Dorinha, Josias e um rapaz com eles.

Dul: bom dia.

Todos a cumprimentam.

Josias: João meu filho, essa é a Dulce, a mulher que tanto Ucker fala.

João: nossa que legal papai.

João era novinha, tinha 12 anos, mas conhecia tudo naquela faazenda.

Dul: por que não o vi quando eu vim pra cá da outra vez dorinha?

Dorinha: ah, ele estava na casa de um irmão meu.

Dul: João, vc é muito lindo.

João: (envergonhado) obrigado, a senhora também.

Josias: mas vc não nos falou por que o Ucker não veio com vc filho.

Joao: Ah papai, ele pediu que eu vinhesse, disse q ia passar na cachoeira antes de vir pra Ca.

Josias: Ah.

Dorinha serviu o café de todos, já faziam mais de duas horas q o menino tinha chegado e nada do Ucker.

Dul: Será q aconteceu algo pra o Ucker não te aparecido?

João: Não aconteceu nada não, é q toda vez q ele vai pra cachoeira ele demora lá.

Dul: João, vc me levaria até a cachoeira?

João: Claro que sim.

Dorinha: então, vc vai leva-la até a cachoeira depois voltar rapazinho, tem que ajudar seu pai.

João: ta mamãe eu sei, Dulce, podemos levar meu cachorro, pra ele voltar comigo pra não voltar sozinho?

Dul: Claro q sim.

Dorinha: Dulce, vou fazer uma sexta de lanches, tenho certeza que o menino não comeu nada.

João: não mesmo mãe, nosso lanche acabou hoje de manhazinha.

Dorinha nada falou, foi até a cozinha, preparou a sexta enquanto isso Dulce foi até o quarto, vestiu um short uma camisetinha e uma rasteirinha, voltando em seguida e já encontrando o menino com a sexta e o cachorrinho do lado, se despediu da Dorinha e seguiu com o menino para a cachoeira, durante o percurso lembrou muito do dia em que se perdeu com a filha aquilo lhe afligiu o coração, tirando esses pensamentos ruins ao ouvir o barulho da cachoeira.

João: já estamos pertinho, vou te deixar bem pertinho e volto, mas olho antes se o Christopher tá pra não deixar você sozinha, certo?

Dul: Certo rapaz.

E isso o menino fez, ao verificar que Ucker estava no local se despediu de Dulce a deixando sozinha.

Ela o observava de longe, ele estava de calça, sem camisa, parecia molhado, estava sentado próximo à cachoeira, ela foi até uma arvore e colocou a sexta ali, tirou a rasteirinha do pé e foi até ele, se aproximando lentamente, como ele estava de costas não via quando ela ia se aproximando, foi até lá e sentou-se ao lado dele que ao vê-la se assusta.