Fanfic: Nosso Destino (Vondys)

Sophia brincava no chão próximo a mesa, todos já haviam jantado, estavam apenas conversando, ou melhor, alguns estavam conversando, Sophia brincava e em suas mãozinhas segurava um copo com um pouco de suco dentro, a menina que brincava próximo a Chris, escorrega e acaba derrubando o liquido na roupa do pai que se transtorna.

Chris: (gritando) que merda vc fez menina.

A menina se assusta e começa a chorar, correndo para os braços da mãe.

Dul: (também alterada) Veja bem como fala com a minha filha.

Mai: Acalmem-se, estão assustando a menina ainda mais.

Ale: Dê-me ela Dulce.

Dulce entrega a menina e Ale segue com ela pra cozinha, deixando todos la.

Chris: Falo como eu quiser, como vc mesmo diz, ela também é minha filha, não é?

Dul: Por ela ser sua filha não quer dizer que a trate como um animal, e sim, ela é sua filha sim.

Eles estavam gritando, todos já estavam de pé ali.

Chris: Trato-a como merece. Olha o que a droga da menina fez.

Dulce: (indo pra cima dele) Olha aqui, não fala assim da minha filha, sou mulher o suficiente pra defendê-la até mesmo de vc.

Todos olhavam, não sabiam o que fazer, estavam lavando roupa suja ali.

Chris: Meu deus como estou com medo de vc.

Ela ia mais uma vez pra cima dele, mas é segurada por Christian.

Mai: Dulce amiga, se acalma por favor.

Ela não ouviu a amiga, não ouvia ninguém, estava muito nervosa.

Dul: (gritando) Deus, como fui dar um pai assim a minha filha.

Chris: Não era o que vc tanto queria? Afinal conseguiu, sim, conseguiu dar o golpe do baú, só não conseguiu me segurar.

Dul: Não preciso da droga do seu dinheiro, sou mulher o bastante pra trabalhar  e criá-la.

 Chris: (deboche) Ai ai Dulce Maria, veja como são as coisas, vc é tão insuportável, tão insignificante que nem seus pais querem você por perto.

Dulce ouvia tudo calada, sim agora estava calada, por que não tinha argumentos, não sabia o que responder, Christopher conseguira chegar ao seu ponto fraco, ele estava certo, ela já chorava ali, e ele continuou...

Chris: Minha mãe acredito que tenha pena de você, como todos aqui, vc é sozinha, não, agora tem seu tesourinho, mas ainda continua sozinha, cuidado, vai acabar ficando uma amargurada, uma mal amada, um dia a minha mãe e todos esses otários aqui irão cansar de você.

Christian: Pra mim já chega, não vou ficar ouvindo essas coisas e ficar aqui, Mai, ajude Dulce a subir, vou pegar a menina, e vc Christopher, não preocupe-se, não irei bater em você ou coisa do tipo, vou deixar você com sua consciência, ela sim, saberá te castigar.

Dulce não falava nada, estava presa em seus pensamentos, chorava muito, subiu com Mai enquanto Christian foi a cozinha pegar a menina, que agora parecia mais calma, Ale voltou pra sala de jantar, encontrando todos ali.

Luis: Meus parabéns meu filho, agora, de verdade, você se superou.

Poncho: Minha irmã não merece ta passando por esses tipos de coisas, Deus, como teve coragem.

Ale: Não estou entendendo nada.

Luis: Alexandra, seu filho falou coisas horríveis a Dulce, Deus como pôde?

Ele nada falou, levantou-se e seguiu para seu quarto na casa da piscina.

Ale: Foi tão ruim assim?

Any: Foi pior mamãe, bem pior. Duvido que eles continuem aqui, pela cara do Christian ele vai tira-las daqui.

Poncho: Ele está certo. Ela voltou só pra sofrer.

Ale: Vau la em cima, ver o que esta acontecendo.

No quarto.

Dulce não parava de chorar, estava em choque, Mai fazia companhia a amiga, Christian dera banho em Sophia, que agora estava dormindo no quarto dos tios, Christian estava com as duas, Estevam com a babá eletrônica.

Ale entra no quarto e os encontra ali, Dulce deitada na cama com a cabeça no colo de Mai e Christian numa cadeira ali perto.

Ale: Christian poderia vir aqui um minuto.