Fanfic: Nosso Destino (Vondys)

No dia seguinte como era domingo ninguém iria trabalhar, logo cedo Christian e Mai chegaram pra ficar com a amiga que ligou pra patroa explicando tudo, a patroa então deu esses meses de "férias" a ela, pedindo que volte quando tiver ganhado bebe, elas se tornaram grandes amigas, deixando Dul muito feliz.

Era de tarde, os três conversavam na varanda, enquanto o restante do pessoal estava em uma mesa próximo a eles.

Christian: Estou ansioso pra ver o rostinho da minha afilhada.

Mai: eu tbm, Dul vc já escolheu o nome dela?

Dul: Não, ainda não, estou indecisa.

Christian: coloca o nome dela lindo, não vai colocar nomes estranhos na minha afilhada pra ela não ser motivo de piada na escola quando tiver maiorzinha.

Mai: Vc ta parecendo ate o pai Christian.

Dul: Mai era sobre isso que eu queria conversar com vc. Vc acreditou no que Alfonso disse ontem?

Mai: Claro que não Dulce, que cabeça a sua.

As duas se abraçaram.

Christian: sou quase o pai dela né, afinal serei a única pessoa presente na vida dela que sou homem.

Dul: é verdade.

Mai: bom, não vamos falar coisas tristes, vamos pensar no nome da bebe.

O pessoal que tava na mesa ouvia tudo o que eles conversavam.

Any: será uma linda criança, pq será mistura do Chris com a Dulce.

Poncho: não fala besteira Anahí.

Ale: ela tem razão.

Luis: Não concordo como estão tratando a menina, ela precisa do nosso apoio, nossa ajuda, um exemplo foi ontem, Christopher que tipo de homem vc é?

Chris: por quê?

Luis: ela pediu ajuda e vc não a ajudou.

Chris: não sabia que seria tão grave.

Christian: Dul, nós temos que ir.

Dul: obrigado por tudo meus amigos, pela força, pelo carinho, pela compreensão.

Mai: vamos parando pq se não todos aqui vão chorar.

Dul: dramáticos não?

Caem na gargalhada.

Mais um mês passou Dulce agora estava com sete meses de gestação, durante esse ultimo mês passou por muita coisa, Chris apareceu com uma mulher na casa, a fez dormir diversas vezes no sofá, estava insuportável.

Dul: Christopher me deixa dormir na cama, por favor.

Chris: Se vira, aqui não dorme.

Dul: no sofá me sinto mal.

Chris: (gritando) Já falei, se vire.

Ela nada disse, saiu do quarto e foi em direção a varanda, lá tinha a rede, estava tudo no escuro, por isso passou com cuidado, nas mãos segurava um travesseiro e um lençol, ao chegar à varanda, colocou o travesseiro e deitou na rede, se cobrindo em seguida, nesse momento todas as lagrimas que estavam presas saíram, estava sofrendo muito, estava sentindo muita dor, não no corpo, mas na alma, estava sofrendo por que o homem que amava a fazia sofrer, sim ela ainda o amava, mesmo depois de tudo que ele fez e ainda faz, entre esses pensamentos e muitas lagrimas finalmente conseguiu dormir.

Na manha seguinte Luis conversava com Poncho, era muito cedo, eles trabalhavam juntos, por isso quase sempre estavam conversando sobre negócios.

Eram 07h30min da manha, eles vinham descendo as escadas (OBS: Poncho e Any já havia se casado), vão ate a cozinha e depois seguem pra garagem pelos fundos.

Luis: Que estranho, a porta ta aberta.

Poncho: porta, que porta?

Luis: A porta que dá acesso a varanda, vou ver  o que é.

Ao chegar próximo a rede se assusta.

Luis: meu deus.