Fanfic: Meu Professor 1ª e 2ª Temporada [Finalizada] | Tema: Vondy

E finalmente depois de horas torturantes dentro daquele avião ao lado do cara mais insuportável do mundo, o avião pousa. Dulce só não saiu correndo porque estava com aquela maldita faixa no pé.

Rodrigo: Vai querer ajuda ou vai ficar ignorante igual a viagem toda? (ela ia falar, mas ele a interrompeu) Porque já aviso, se começar a ser ignorante vou embora e nem te ajudo.

Dulce: (bufou) Pode me ajudar, por favor?

Rodrigo: Agora sim. (sorriu e a segurou pela cintura e ela passou um braço em volta do ombro dele) Se segura bem pra não se machucar.

Os dois saíram do avião e logo foram atrás das malas.

Rodrigo: Fica aqui, eu vou pegar as malas. (tentou soltá-la no banco)

Dulce: Você nem sabe quais são as minhas. Vou junto.

Rodrigo: Ok, mas vamos mais devagar, assim você vai machucar o outro pé ou vai quebrar meu ombro.

Dulce: Seria a recompensa pelo que fez no meu pé.

Rodrigo: Não vou discutir. (negou com a cabeça)

Foram pro balcão de informações, perguntaram onde poderiam pegar as malas e logo foram pro lugar. Depois de mais uma hora conseguiram as malas de volta, e esse atraso tudo por culpa de um dos funcionários que tinha acabado de chegar e estava totalmente perdido.

Rodrigo: Nossa, que confusão. (suspirou e fechou a porta do carro)

Dulce: É, aquele cara tava mais perdido que eu em dia de prova de quimica.

Rodrigo: (riu) Pelo menos ele pegou as malas certas. (deu de ombros e ligou o carro) Vai, me fala onde é sua casa.

Apesar de Dulce acha-lo um insuportável conseguiram conversar enquanto ele a leva-la pra casa, conversaram coisas bobas e logo chegaram à casa dela.

Dulce: Obrigada pela carona. (sorriu e saiu do carro com um pouco de dificuldade enquanto ele tirava as malas do porta-malas)

Rodrigo: Não tem problema. (deu de ombros) Eu te ajudo a entrar.

Dulce: Não precisa. (negou com a cabeça e pegou a bolsa da mão dele) Eu consigo.

Rodrigo: Ok, então espera um pouco. (voltou pro carro e voltou) Me da seu braço.

Ela não entendeu nada, mas mesmo assim estendeu o braço pra ele.

Rodrigo: Pronto. (mostrou a caneta que tinha na mão e escreveu alguma coisa no braço dela) Se precisa é só ligar.

Dulce: (viu um numero escrito no seu braço) Eu não vou te ligar. (garantiu)

Rodrigo: Quem sabe você quebre o pé mais uma vez e precise de carona. (deu de ombros) Pode ligar.

Dulce: Valeu, mas não. (deu um pequeno sorriso) Obrigada e até... Nunca. (deu de ombros e foi pra porta de casa)

Rodrigo: Foi um prazer ter te conhecido. (“gritou” antes que ela entrasse em casa)

Dulce: Não quis dizer foi um prazer ter esbarrado com você? (brincou e ele riu) Tchau Rodrigo.

Rodrigo: Tchau Dulce. (entrou no carro e ela ficou parada na porta) Tchau. (se despediu mais uma vez antes de sair com o carro)

Dulce: Nem morta eu vou procurar a chave na minha bolsa. (rolou os olhos e tocou a campainha)

Em menos de 1 minuto a porta abriu, era Mariana.

Dulce: Oi Mari. (sorriu e vou a expressão assustada dela) Que foi? Até parece que viu um fantasma. (brincou)