Fanfic: Meu Professor 1ª e 2ª Temporada [Finalizada] | Tema: Vondy

Guilherme: Quem mora aqui? (olhou pro condomínio e depois pra Dulce)

Dulce: Você. (sorriu)

Guilherme: Enlouqueceu? (estranhou)

Dulce: Cala a boa e desce do carro. (abriu a porta) Vai logo.

Guilherme: Mas o que eu vou fazer aqui? (desceu do carro e foi pra perto dela)

Dulce: Vem logo e para de falar.

Dulce o arrastou até o hall do prédio e lá encontraram Fernanda e Christopher.

Fernanda: O que vocês estão fazendo aqui? (levantou, estava sentada em um banco que tinha lá)

Dulce: Oi pra você também cunhadinha.

Guilherme: Eu não to entendendo nada.

Fernanda: Eu menos.

Christopher: Vocês falam demais. (forçou um sorriso e abriu a porta do elevador) Entrem.

Fernanda: Será que da pra explicar o que a gente ta fazendo aqui?

Christopher: Depois que vocês entrarem no elevador eu explico a vontade. (apontou pra dentro do elevador e Fernanda entrou bufando)

Dulce: Vai logo Gui. (o empurrou pra dentro)

Guilherme: Eu não sei o que vocês estão tramando, mas já aviso que não to gostando nada. (viu a porta fechar e Christopher apertar o botão pro elevador andar)

Dulce: Vai gostar, eu sei disso. Né Christopher?

Christopher: Com certeza.

Fernanda: Espera, primeiro me esclareçam uma coisa. (olhou pra Dulce e Christopher) Vocês voltaram?

Christopher: Não. (negou com a cabeça) Não voltamos.

Fernanda: Então o que estão tramando? (os olhou desconfiada)

Dulce: Espera só mais um pouco.

Guilherme: Falem logo.

Christopher: Ta bom. (levantou a mão em forma de rendição) Eu falo.

Fernanda: Então fala logo.

Christopher: Tem uma surpresa pra vocês.

Fernanda: Não diga. (irônica)

Christopher: Pois digo. (brincou) Logo vocês vão ver. (deu de ombros)

Fernanda: Fala logo do que se trata, eu não posso ficar curiosa por causa do bebê. (sorriu vitoriosa)

Christopher: O bebê não vai morrer se você esperar por alguns segundos. (riu com a criancice da irmã)

Fernanda: Desisto. (cruzou os braços)

Dulce: Logo agora que chegamos? (viu a porta abrir e saiu do elevador) Vem logo. (puxou os dois pela mão)

Christopher saiu do elevador com um pequeno sorriso no rosto Dulce parecia tão animada, parecia uma criancinha esperando pra ganhar o presente de natal, mesmo que o presente não fosse pra ela dessa vez.

Fernanda: Ta, agora a gente vai ficar aqui parados na frente desse apartamento? (cruzou os braços olhando pra Christopher) Eu não to entendendo nada.

Christopher: Pega. (tirou a chave do bolso e mostrou pros dois)

Guilherme: Uma chave?

Christopher: Geralmente as portas se abrem com uma chave. (falou irônico)

Fernanda: E o que você acha que a gente vai abrir com isso?

Dulce: (rolou os olhos) Pra fazer filho vocês são bem espertos né? Mas quando realmente precisa usar a cabeça vocês são lentos demais. (bufou) A chave abre essa porta. (apontou pra porta)

Fernanda: E porque você ta me dando essa chave? (pegou da mão dele e foi até a porta abrir)

Christopher: Porque eu to dando o apartamento pra vocês. (deu de ombros e sorriu quando viu a cara de espanto da irmã)

Fernanda: Você ta brincando né?

Christopher: Porque brincaria? (sorriu mais)

Guilherme: Cara é serio isso?

Christopher: É. (deu dois tapinhas nas costas dele) Dulce abre logo essa porta porque se depender da Fernanda vamos ficar aqui fora o dia todo.

Dulce abriu a porta e os 4 entraram no apartamento, Fernanda ai estava com os olhos arregalados, não conseguia acreditar que Christopher tinha feito isso por ela. Não conseguia acreditar mesmo.

Christopher: Essa não é a melhor forma de punição pra uma cara que engravida a minha irmã de 16 anos, mas tudo pelo meu sobrinho.

Fernanda não poderia estar mais feliz, ficou horas no quarto do bebê só admirando tudo.

Fernanda: Eu nem sei como te agradecer maninho. (o abraçou) Te amo.

Christopher: É só se controlar um pouco e esperar pelo menos alguns anos pra ter outro filho. Um já ta bom de mais, não acham?

Fernanda: O que a mamãe falou? Ela sabe que agora vou morar aqui?

Christopher: Sabe, ela me ajudou a comprar as coisas pro apartamento.

Guilherme: Eu to trabalhando, mas acho que iria demorar pra eu conseguir um apartamento assim. (olhou em volta) Valeu cara, eu nem sei como agradecer.

Christopher: Encarem isso como um presente de casamento. Não precisa agradecer.

Fernanda: Casamento? (franziu o cenho)

Christopher: Vocês pretendem casar né? (encarou Guilherme) Já vão ter um filho, acho que casar é o mínimo.

Guilherme: Por mim eu casava agora. (abraçou por trás) Mas ela acha que ta muito cedo pra isso.

Fernanda: Metade do nosso relacionamento já foi apressado, não quero mais apresar as coisas, vamos casar no momento certo.

Christopher: Enquanto isso vocês vão morar aqui.

Fernanda: E quando vamos poder nos mudar? (perguntou animada)

Christopher: Agora mesmo. (sorriu) As coisas de vocês já estão aqui.

Fernanda: Como?

Christopher: A mamãe trouxe suas coisas hoje cedo pra cá.

Dulce: E o papai trouxe as suas. (falou com Guilherme)

Guilherme: Ele apoiou essa ideia?

Dulce: Sim. (sorriu) Até achou melhor pros dois.

Guilherme: Isso é ótimo. (sorriu mais, estava muito feliz)

Christopher: Agora a gente vai deixar vocês sozinhos pra conhecerem melhor o apartamento, aproveitarem e...

Dulce: Só vamos deixar vocês sozinhos. (interrompeu Christopher) Aproveitem o apartamento.

Se despediram e depois de algum tempo saíram do apartamento.

Dulce: Eles amaram. (sorriu entrando no elevador)

Christopher: É parece que sim. (cruzou os braços se encostando na parede do elevador)

Dulce: Pode me levar pra casa?

Christopher: Posso.

Dulce fez uma careta e o encarou.

Dulce: Se não quiser é só dizer.

Christopher: Eu te levo na sua casa, não tem problema. (saiu do elevador quando a porta abriu)

Dulce ficou parada na frente do elevador com os braços cruzados, o que será que ele tinha? Estava estranho, nunca a tinha tratado assim. Talvez tivesse cansado de insistir pra que o perdoasse, talvez já estivesse totalmente cansado dela. Seu peito apertou só de pensar nisso.

Suspirou e foi até o carro com ele, assim que fechou a porta ele deu partida no carro e foi pra casa dela. Não falaram nada o caminho todo, ele nem a olhou pro um segundo e ela realmente não entendia o por que.

Christopher parou o carro em frente a casa dela e ficou calado, apenas esperando que ela saísse do carro. Dulce ficou parada esperando que ele falasse alguma coisa, quando percebeu que ele não diria nada abriu a porta.

Ele socou o volante antes de a impedir de sair e fechar a porta dela com força.

Dulce: Ta doido? (o encarou)

Christopher: Não tanto quanto você.

Dulce: O que eu fiz?

Christopher: Nada, imagina, você é uma santa né? (irônico) Você é a única que nunca faz nada de errado.

Dulce: Do que você ta falando?

Christopher: Do que eu to falando... (deu um risada irônica) Antes que eu responda a sua pergunta quero que você responda a minha. (tirou o cinto e virou ficando de frente pra ela)

Dulce: Que pergunta?

Christopher: Como uma pessoa pode cobrar fidelidade sendo que nem ela mesma foi fiel? (a olhou pro um segundo)

Dulce: Não entendi sua pergunta.  (falou baixinho, será que ele sabia de tudo?)

Christopher: Ah não? Ok, então eu faço a pergunta de um jeito que você com certeza vai entender. (se calou um momento apenas pra conseguir se controlar, se não gritaria de raiva) Como você acha que pode me julgar por ter dormido com a Ana sendo que você beijou o Rodrigo?

Ownn nem acredito, 150 leitores *---------* #Obrigada

Como foi o Natal de vocês? O meu foi ótimo!!