Fanfic: Inevitable ♪ | Tema: RBD.

                                        "Meus beijos já não querem esperar, nessa noite fria me encendeia o ar e só você poderia domar meu coração indócito"

                                                                 Mi tormenta favorita - Reik

Na manhã seguinte, Dulce abriu os olhos dando de cara com Christopher. Ela piscou algumas vezes pelo fato de sua vista ainda estar embaçada. Percebeu que o da noite passada foi real, mas sentiu uma pontada forte na cabeça. Ela se mexeu e no fim acabou acordando o mesmo.

Ucker= Bom dia. - Suspirou dando um sorriso e a olhando.

Dul= Bom dia! - Disse em meio de um gemido.

Ucker= Está tudo bem? - A olhando.

Dul= Não, minha cabeça ta latejando. - Suspirando e apertando os olhos.

Ucker= Quer ir ao médico? - Preocupado.

Dul= Não, eu só quero um remédio muito forte pra dores de cabeça. Deve ser porque eu lembrei de tudo, as vezes quando eu tinha pequenas lembranças me doía. - Christopher se levantou e pegou um remédio. Pegou a jarra de água que sempre ficava no lado de sua cama e serviu um copo, dando um remédio a amada. Dulce o tomou.

Ucker= Fica quietinha ai. - Deitando-se do lado dela.= Quer que eu fale com Pedro pra ti ficar em casa hoje?

Dul= Não bebê, ta tudo bem. Até as duas horas eu fico melhor. - Dando um meio sorriso.= Quero contar as meninas sobre isso.

Ucker= Acho melhor esperarmos elas voltarem, porque assim de longe elas vão acabar se sentindo esquisitas.

Dul= É, nisso tu tem razão. - O olhando.= Bebê, eu tenho que te contar uma coisa.

Ucker= Que coisa? - A olhando.

Dul= Eu já tinha me lembrado de algumas coisas e de algumas pessoas. - Suspirou.

Ucker= Como assim? - Sem entender.

Dul= É. Eu já tinha lembrado de Any, Poncho, May e Chris. Eu não conseguia ver teu rosto nas minhas lembranças, eu só escutava a tua voz. Eu não te contei nada antes porque eu não queria te machucar. Acho que seria algo dolorido pra ti, saber que lembrei de todo mundo menos de ti.

Ucker= Te amo, sabia? - Sorrindo. Ela abriu um sorriso também.

Dul= Eu também te amo bebê.

Ele deu um beijo nela e a abraçou, não queria mais ve-la com dor de cabeça. Ela adormeceu novamente, e ele desceu para fazer um almoço para os dois. Maite pegou Bianca e a levou até o restaurante que havia combinado com Levy.

Bi= É aquele teu amigo bonitão, mãe? - Brincou enquanto Maite procurava a mesa em que Levy estava.

May= É. - Rindo e balançando a cabeça enquanto o mesmo abanava pra ela.

Bi= E porque ainda não trocou uns amassos com ele? - A olhando. Maite a olhou incrédula enquanto as duas se encaminham até a mesa.

May= Cala a boca, Bianca. - Bianca ri pelo jeito que a mãe ficou e as duas chegam a mesa. Levy levanta assim como Dayane.

Levy= Oi May. - Beijando a bochecha dela.

May= Oi. - Meio sem jeito.= Essa é a sua filha Dayane de quem tanto falta? - Olhando para menina que sorria.

Levy= Essa mesma. Filha essas são Maite e Bianca.

Day= É óbvio que é a Maite Perroni né pai. - Rolou os olhos e cumprimentou Maite.= Sou apaixonada pelas novelas que tu faz. Nem acreditei quando meu pai disse que estava fazendo uma novela com ele.

May= Ai, obrigada. Nossa, apesar da minha experiência ainda me assusto com as pessoas que admiram o que eu faço. - Rindo.

Bi= Prazer. - Cumprimentando Dayane.

Day= O prazer é meu.

Levy= Sentem-se. - Elas fizeram.= O que vão querer pra comer meninas?

Bi/Day= Bife a parmediana. - As duas se olharam e começaram a rir.

Day= Então ta.

Bi= Ai, isso quer dizer que estamos com fome. Então acho melhor os queridinhos serem rápidos. - Referindo-se aos garçons que não chegavam na mesa.

May= Bianca!

Bianca e Dayane se olharam e riram de novo. Logo foram atendidos e a comida chegou rápida. Bianca começou a deliciar-se, já que não havia tomado café da manhã.

May= Vai com calma, Chavez. - A olhando.

Bi= Nossa, falando assim comigo parece que ta falando com o papai. - Rindo.

May= Porque tu é extremamente a copia do teu pai. - Rindo.

Day= Eu acho tão legal essa coisa de que teu pai é gay. Eu li uma matéria antiga de que tu nasceu de uma inseminação artificial, porque sua mãe e seu pai eram melhores amigos.

Bi= É sim. Meu pai é gay e o sonho dele era ter um filho que tivesse o mesmo sangue que ele. Comentou com a minha mãe sobre essa coisa de inseminação artificial, ela acabou aceitando por ser muito amiga dele e porque também tinha o sonho de ser mãe. E vou te contar, ela fez certo porque sorte no amor ela não tem nada.

May= Bianca! - Indignada.

Bi= Desculpa, não vou mais tocar nesse assunto.

Levy= Loira, eu quero colocar Dayane na mesma escola aonde estuda.

Bi= Sério? Acho que ela ia gostar. Está em que ano?

Day= No último. - Sorrindo.

Bi= Ah então porque não vai pra lá? Ia gostar muito, e já achou uma amiga pra te fazer companhia. - Piscando.

Day= Quem? - Bianca ri.

Bi= Eu, sua boba. - Dayane começa a rir dela mesma e logo balança a cabeça olhando para a janela.

Day= Ai droga, paparazzis. - Rolando os olhos.= A gente paga as consequencias por ter pais famosos, viu?

Bi= Também acho. Eu não não gosto muito dessas coisas, depois do que aconteceu eles ficam em cima de mim o tempo todo. Estavam me sufocando, eu tinha que andar com seguranças. Eu sei que é uma profissão, mas isso tem limite.

Day= Concordo.

Bianca e Dayane conversavam animadamente enquanto comiam. Poucas palavras trocavam com os dois adultos que estavam na mesa. Maite e Levy trocavam olhares direto, e Bianca percebia isso. Ela estava vendo que a mãe estava começando a gostar daquele homem. Depois de almoçarem, foram para o estudio levando junto deles as meninas.

May= Oi gente. Ué, ta tendo reunião do RBD? - Vendo todo mundo junto.

Poncho= Não sei May. O Pedro mandou nós 6 virmos para o camarim das meninas. E ele ainda afastou todas as outras daqui. - Dando de ombros.

Chris= Aonde ta a Bianca?

May= Ficou com a filha do Levy. Acho que as duas se deram super bem.

Any= Ai, logo hoje que eu não trouxe as meninas. - Fazendo beiço.

Dul= Oi gente! - Chegando sorridente de mãos dadas com Christopher.

Chris= Cheiro de romance no ar. - Brincou.

Ucker= Acho que esse é o melhor cheiro do mundo. - Sorrindo.

May= É tão lindo saber que vocês estão juntos, assim como... - Viu o que ia falar e se calou. Dulce riu.

Dul= Pode falar May, acho que meu vazio já preencheu. Lembrei de tudo, lembrei das melhores partes da minha vida. - Olhando para Christopher.

Any= AIIIIIIIIIIIIIIIIIII. Agora sim. - Dando um gritinho e pulando.

Pedro= Oi meninos. - Entrando no camarim.

Poncho= E o que tinha para conversar com a gente, Pedro? - Curioso.

Pedro= Noticias boas. A novela teve sucesso, e conseguimos abrir datas para shows. - Sorrindo.

Ucker= Então quer dizer que a banda vai começar a fazer shows?

Pedro= Isso mesmo, meu amigo.

Any= OMG. AAAAAAAAAAAAAAAAAI DIOS MIOS. - Pulando e dando gritinhos.

May= Nem acredito que vamos realizar um de nossos sonhos mais antigos.

Dul= Estarmos juntos em um mesmo show, mas não na platéia e sim no palco.

Sorriram e pularam. Os seis fizeram um abraço coletivo com Pedro e comemoraram. Era um sonho antigo sendo realizado. Sonhos não são impossiveis, basta correr atrás deles.

Próximo capitulo:

Julia= Estou nervosa. - Sorrindo triste.= Nervosa do mesmo jeito que fiquei no nosso primeiro show.
Peter= Acho que vamos sentir a mesma adrelina que sentimos quando entramos na primeira vez juntos no palco. - Abraçando a amiga.

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