Fanfic: Inevitable ♪ | Tema: RBD.

                                            "Então devagar, pra cima e pra baixo. Mova a cintura e vire-se"

                                                             Cariño mio - RBD

A noite chegou. Maite se arrumou para sair sozinha com Levy já que os dois estavam começando a se envolver. Ela estava tentando e pelo jeito as coisas estavam dando certo com Levy, mas isso não queria dizer que seu medo tinha passado. Uma hora ele conseguiria tirar esse medo de amar dela, ele conseguiria! Estava sozinha em casa já que tinha deixado Bianca na casa de Christian, e Dayane também pelo fato de que as duas queriam ficar juntas por um tempo. Terminou de se arrumar e escutou o interfone. Era o porteiro lhe avisando que Levy já havia chegado. Ela desceu até o hall sorridente e andou até o carro dele abrindo a porta e entrando.

May= Oi. - Olhando-o e sorrindo.

Levy= Oi. - Sorrindo e beijando o canto da boca dela.

May= Tudo bem contigo? 

Levy= Melhor agora que to pertinho de ti. - Ambos sorriram e ele deu um beijo nela.= Aonde quer ir?

May= Aonde tinha pensado da gente ir?

Levy= O que tu acha de irmos ao restaurante de Italiano?

May= ótimo!

Ele acelerou o carro indo para um dos melhores restaurantes da cidade que era de comida italiana. Jantaram em meio de caricias, sorrisos e conversas. Terminaram e então foram para o estacionamento.

Levy= Queria ficar mais tempo contigo. - Ela se encostou no carro e ele a olhou.

May= A Dayane ta em casa? - Ele estranhou a pergunta, mas tratou de responder.

Levy= Não. Ela foi pra casa do Christian com a Bianca. Porque?

May= Podemos ir pra tua casa. - Disse meio envergonhada e mordendo o lábio. Ele percebeu a indireta.

Levy= Tem certeza?

May= Uhum.

Os dois entraram no carro do mesmo e ele partiu pra sua casa. Maite mordia o lábio de segundo em segundo, será que era hora mesmo de se entregar pra ele? Ela não podia negar a vontade que estava sentindo de fazer isso. Chegaram e ele abriu a porta pra ela descer, como também fez no restaurante. Os dois entraram e ela largou sua bolsa no sofá e o olhou.

Levy= Tem certeza disso? Se não tiver eu vou te entender, posso te esperar. - Tocando o rosto dela.

May= Eu quero sim. Eu tenho certeza.

Ele carinhosamente puxou Maite pela cintura e colou seu corpo no dela. Tocou seus lábios nos dela lentamente, iniciando um beijo carinhoso. Maite deu alguns passos pra trás e Levy foi conduzindo ela até o quarto dele. Ela tirou o sapato de salto que usava sem deixar de beija-lo. Ele fez o mesmo com os seu sapato e suas meias. O beijo foi se tornando mais intenso e Maite começou a abrir a camisa que ele usava. Ao tira-la ambos se olharam e ela pode ver o desejo nos olhos dele. Voltou a beija-lo nos lábios. Ele deitou-a na cama lentamente e deslizou sua mão pelo corpo da mesma fazendo-a ficar arrepiada. Começou a subir o vestido dela e passou os beijos para o pescoço da mesma. Dava beijos e chupões fazendo-a gemer baixinho em seu ouvido. Maite percorreu suas mãos pelas costas e braços másculos dele, como conseguia ser tão...tão...ah, gostoso. Era a palavra que estava passando na cabeça dela naquele momento, mas ele estava sendo tão carinhoso como Guido nunca antes tinha sido. Ela passou os beijos pro pescoço e ombro dele, deixando-o arrepiado. Ele terminou de subir o vestido dela e o tirou deixando-a apenas de calcinha. Desceu mais os beijos chegando aos seios dela, com carinho tocou o direito com a boca. Maite soltou um gemido alto e ergueu a cabeça pra trás, no outro ele acariciava com a mão. Ela cravava suas unhas nas costas dele de leve, fazendo-o gemer baixinho. Ela levou suas mãos trêmulas até os botões da calça escura que Levy usava e a abriu. Ele desceu mais os beijos até a barriga da mesma enquanto Maite empurrava a calça e a cueca box que ele usava. Levy puxou a calcinha da mesma de leve e beijou-lhe as pernas fazendo ela puxar os cabelos dele e os lençois da cama. Ele mesmo terminou de tirar suas roupas de baixo e voltou a beija-la nos lábios. Maite mordeu o lábio inferior dele ao senti-lo dentro dela pela primeira vez. Ambos gemeram ao sentir os movimentos aumentarem. Ela envolveu suas pernas em volta da cintura dele e cravou suas unhas nas costas fazendo-o gemer. Ele a beijava e chupava os lábios dela enquanto aumentava mais e mais a velocidade de seus movimentos. Chegaram ao àpice do prazer juntos e ele caiu exausto sobre ela. Esperaram suas respirações voltarem ao normal e ele caiu do lado dela ainda um pouco ofegante. Suspirou profundo e a puxou pra si. Beijou a testa dela e a mirou.

Levy= Esta tudo bem? Não se arrepende de nada? - Olhando-a.

May= Se eu me arrependo de alguma coisa? Mas é claro que não. - Sorriram.= Nenhum outro homem foi tão carinhoso quanto tu foi. Bom, Guido porque ele foi o meu único homem. - Suspirando.

Levy= Não pense mais desse idiota, ele ta tendo o que merece. - Acariciando o rosto dela.= Pensei que ia demorar mais pra te ter nos meus braços desse jeito.

May= Se eu esperasse mais com o desejo que eu tava sentindo, acho que eu morria. - Rindo e logo bocejando.

Levy= Boa noite, angel. 

May= Boa noite.

Ele tocou seus lábios nos dela enquanto a mesma entrelaçava suas pernas nas dele. Ela encostou sua cabeça no peito dele logo pegando no sono.

Próximo capitulo:

Bi= Oi pessoas! - Colocando o cinto enquanto Levy acelerava.= Nossa, que caras são essas? Quem morreu?
Levy= Ninguém ainda.

                                                                      ~♥~