Fanfic: Inevitable ♪ | Tema: RBD.

                                           "Não posso deixar de te amar. Não posso deixar de esperar e não posso te perder no final, e não consigo te esquecer, e não sei lutar se você não está"

                                            No puedo dejarte de amar - Kalimba feat Reik

Pela manhã do dia seguinte, Alfonso acordou com aquela dor de cabeça por não ter conseguido dormir a noite toda pelo fato do dia que não esperava ter chegado. Ele se separaria de Anahí, se separaria da mulher que tanto amava e que lhe dera as coisas mais preciosas de sua vida, mas ele não podia deixar as coisas assim ele faria com que ela deixasse o amor vencer. Se arrumou e foi acordar Larissa para ir a escola, foi aquela demora toda como sempre pois a preguiça sempre a vencia, mas no fim, ela levantou e então os dois foram tomar café juntos.

Lari= Vai ser agora de manhã mesmo? - O olhando.

Poncho= Vai. - Suspirou triste, estava com poucas palavras.

Lari= E vai mesmo assinar o papel?

Poncho= Eu tenho que assinar filha, é o que sua mãe quer. Come vamos, tenho que para ir para a audiência.

Larissa suspirou, e aquela coisa toda que ela disse a ele? Não deve ter servido pra nada. Alfonso achava melhor assim, queria contar a sua filha mais velha que iria atrás de sua mãe, mas não era o certo e se não desse certo? Era melhor deixar quieto. Ele a levou para a escola e então foi para a tal audiência.

Fran= É hoje não é? Eles vão se separar hoje não vão? - Com os olhos cheios de lágrimas.

Lari= É Fran, mas não precisa chorar ok? - A olhando.

Fran= Como não chorar? Tu sabe que as brigas deles vão piorar cada vez mais e a mamãe vai acabar se matando com o que ta fazendo praticamente todas as noites.

Lari= Ela continua com aquilo?

Fran= Sim, eu escuto todas as noites e a espio. - Suspirou.= Eu não posso evitar, ela não me obedece. Ela fica de uma maneira estranha, até mesmo agressiva quando está fazendo isso. - Olhando para Larissa.= Eu tenho medo. - Derramou a primeira lágrima.

Lari= Não chora.

Larissa abraçou a irmã, era a única coisa que poderia fazer naquela momento já que não podia impedir mais nada. Alfonso chegou ao tribunal e sentou-se ao lado de sua advogada, ambos conversavam sobre o que aconteceria, até Anahí chegar com oculos escuros e a boca seca. Ambos trocaram olhares tristes.

Any= Bom dia Alfonso. - Disse com a voz fraca.

Poncho= Bom dia.

Ele deu um sorriso de canto pra ela, mas a mesma apenas virou a cara e se juntou ao seu advogado. Um tempo depois, ele escutou ela dizendo que ia ao banheiro e não demorou muito para que o mesmo fosse atrás. Ele viu a dispensa que havia ali, era pequena, mas ele apenas a empurrou ali pra dentro fechando a boca dela com uma de suas mãos sabendo que a mesma gritaria. Anahí se debatia e tentava gritar, mas parou ao sentir o cheiro daquele perfume que tanto conhecia e adorava. Alfonso trancou a porta e ela o empurrou.

Any= Está maluco? - Furiosa.= Abra já esta maldita porta Alfonso, em minutos vão nos chamar para a audiencia.

Poncho= Não vou abrir a porta, não vou ir pra essa maldita audiencia e não assinar porra de papel algum. - Disse um pouco alterado.= Tu vai me escutar.

Any= Eu não vou te escutar, não sou obrigada a isso. - Levantou os oculos mostrando seus olhos azuis e inchados de tanto chorar na noite passada.

Poncho= Chorou a noite, não foi? - A olhando.

Any= Não interessa. Abra a porta, ou se não eu vou gritar.

Poncho= Não se atreva. - Apontando pra ela.

Any= Eu vou sim.

Anahí foi abrir a boca para gritar, mas Alfonso não permitiu que ela fizesse isso, a puxou pela cintura e colou seu lábios de maneira fogosa. Ela tentou se livrar dele lhe dando tapas no peito, mas seu coração falou muito mais alto e os braços dela foram parar em volta do pescoço dele, o beijando intensamente. Alfonso começou a passar a mão por baixo da blusa solta que Anahí usava, sentindo a barriga definida dela. Ele sabia que aquele lugar era um tanto pequeno, mas quem ligava quando se sentia falta da mulher que tanto amava? Alguma coisa dava pra fazer ali. Anahí não ficou parada, começou a empurrar o terno dele e abrir sua camisa de maneira rápida, o deixando apenas com a gravata, passando suas mãos pelo peitoral definido dele. Poncho tirou a blusa da mesma e passou os beijos para seu pescoço o beijando, chupando e mordendo enquanto ela depositava pequenos beijos nos ombros do mesmo. Ele desceu mais os beijos e logo abriu o sutiã dela, jogando aquela peça para algum lugar da dispensa e sem esperar abocanhou os seios fartos daquela mulher a levando ao delirio. Anahí levou as mãos até o fecho da calça dele e abriu, assim ela escorregou pelas pernas do mesmo. Ela abriu a própria saia rápidamente e a tirou, beijou a barriga dele e foi subindo para o peitoral e lhe beijando na boca outra vez. Alfonso puxou a calcinha da mesma com rapidez, queria te-la em seus braços o mais rápido possivel, ele precisava ama-la, precisava faze-la sua depois de tanto tempo. Anahí sentiu o membro de Poncho pressionando sua barriga e sentiu o desejo subir cada vez mais pelo corpo dela. Poncho tirou a cueca que ainda tinha no corpo, ficando completamente nu. Ele a beijou intensamente e a mesma pulou em seu colo, ele a beijou no pescoço e não esperou mais nada para então penetrar no corpo daquela mulher. Anahí praticamente deu um grito quando sentiu ele dentro de ti, e começou a ajuda-lo com os movimentos. Ele colou ela em uma das paredes que estava limpas e acelerou ainda mais os movimentos. Ela mordia várias partes do rosto dele para abafar os vários gemidos que chegavam e ele a beijavam com intensidade, com desejo. Chegaram ao ápice do prazer juntos. Ele caiu no chão segurando ela em seu colo e ambos estavam ofegantes, continuaram de olhos fechados esperando que suas respirações voltassem ao normal. Era bom estar em um silencio, mas alguém tinha que por um fim naquilo tudo.

Any= Não acredito que fizemos isso. - Rindo.

Poncho= Está rindo mesmo? - A olhando.

Any= Claro, estamos parecendo crianças de 16 anos.

Poncho= Não parecemos não, minhas filhas não fazem esse tipo de coisas e nem pensam em fazer. - Sério.

Any= Tu que acha que elas não pensam em fazer. - Gargalhando com a cara que ele fez.

Poncho= Vou ter uma conversa séria com elas depois.

Any= Coitadinhas.

Poncho= Vamos fugir? - A olhando.

Any= Fugir? - Sem entender.

Poncho= Fugir um pouco, esquecer o passado, esquecer tudo o que aconteceu, esquecer que estamos prestes a nos divorciar, só por hoje, por favor. - Colando sua testa na dela.

Any= Certo, também acho que precisamos conversar.

Ela deu um sorriso e os dois então se beijaram, mas dessa vez o beijo foi carinhoso, amoroso e cheio de saudades. Ambos se vestiram e espiaram para garantir que ninguém os veria fugindo, e assim sairam dali.

                                                          ♥

Oi meninas, passando pra postar os dois capitulos maravilhosos de hoje. Eu passei a tarde toda fazendo um resumo de filosofia e ainda tenho que estudar matemática porque amanhã tenho uma prova bem querida. ODEIO MATEMÁTICA, mas menos que fisica. O que acharam dos capitulos? Será que Blanca e Peter vão começar a ter algo? Será que Anahí e Alfonso vão desistir desse divórcio? Eu postei dois capitulos muito bons então comentem que amanhã tem mais um capitulo.

Próximo capitulo:

Any= Sim...Poncho, eu... - Piscando várias vezes.
Poncho= Any, está tudo bem? - Se aproximando dela.
Any= Eu...não...

                                               ~♥~

Dedicado a:

flocky: Pelo menos disso.

juliabet: Acho que a Anahí vai dar pro Poncho u.u

julianyvondy: Blanca caiu mas sentiu raiva dela mesma por interromper. Hmmmm, sei não se ela vai lembrar.

laliter15

deboraoliveira

Sandra: Acho que ele seguiu mesmo o conselho da Lari. Pois é, apesar de tudo Blanca sente muita falta da mãe e acho que no lugar dela eu também sentiria.

night

                                                                 Besos da Blan ♥