Fanfic: Amanhecer contigo [Adaptada AyA] (Finalizada) | Tema: Rebelde
Decoraram a casa com una mescla única e não sempre lógica de estilos entre o tradicional e o próprio do deserto. Cada cactus ostentava fitas de cores alegres e até bolas de cristal decorativas
sem os espinhas fossem muitos.
Alfonso mandou trazer de avião azevinho e visgo e os conservou no freezer até que chegou a hora de tirá-los. Alberta, por sua vez, se empapou do espírito das festas lendo livros de receita em busca de receitas natalinas tradicionais.
Anahí era consciente de que todos estavam se incomodando muito por
ela, e estava decidida a participar nos preparativos e na alegria geral. Finalmente tinha a impressão de que o mundo estava cheio de pessoas que a queriam e que ela também queria.
Estava meio temerosa que Alfonso a envergonhasse dando muitos presentes caros, e sentiu ao mesmo tempo alegria e alívio quando, ao começar a abrir seus presentes, descobriu que eram pequenos, atentos e às vezes divertidos.
Uma caixinha larga e plana que podia ter um relógio ou um luxuoso bracelete escondia em seu interior uma coleção de miniaturas que a fizeram rir à gargalhadas: uma mini barra de pesos, um têniszinho de caminhada, uma bandana para o cabelo, um pratinho, um precioso troféu e um sininho de prata que tilintava ao movê-lo.
Outra caixa continha a pulseira em que iam presas as miniaturas. O terceiro presente era um livro que ela mesma havia escolhido em uma loja na semana anterior e que, na confusão das compras, tinha esquecido de levar.
Uma mantilha de encaixe negro caiu suavemente sobre sua cabeça e ela levantou a vista para sorrir à Christopher, que a olhava com uma estranha ternura nos olhos. Ao ver o presente de Dulce, deixou escapar um gemido de surpresa e voltou a guardá-lo rapidamente na caixa.
Dulce começou a rir e Alfonso se aproximou em seguida, tirou a caixa de Anahí e pegou o que continha: uma lingerie muito íntima
com cortes em forma de coração em lugares estratégicos.
- Essa roupa passou despercebida quando você comprou as outras para entrar na guerra - disse Dulce calorosamente, seus olhos azuis tão límpidos como os de uma menina.
- Ahhh, essa roupa... - suspirou Alfonso com satisfação.
Anahí tirou-lhe o body... a coisa... o que fosse e voltou a guardá-la na caixa. Tinha as bochechas muito avermelhadas.
- Por que todos olham pra mim? - perguntou, incomodada - Por que não vão abrir os presentes de vocês?
- Porque você é tão linda que me dá gosto te olhar - respondeu Alfonso com suavidade, e se inclinou para que só ela ouvisse - Seus olhos brilham como os de uma menina. Tenho outro presente para que... eh... você abra esta noite. Te interessa?
Ela ficou com os olhos fixos nele , e suas pupilas se dilataram até que quase escureceram o contorno azul de sua íris.
- Me interessa - murmurou.
Seu corpo já se pôs acelerado ante a idéia do amor que compartilhariam mais tarde, quando se abraçassem na sua cama ampla.
- Trato feito - murmurou ele.
Abriram o resto dos presentes entre risadas e agradecimentos; logo Alberta lhes serviu rum com manteiga quente.
Anahí raramente bebia. Sentia aversão pelo álcool desde sua infância, mas bebeu o rum porque estava feliz, se sentia à vontade e agora suas velhas limitações já não lhe importavam tanto. O rum deslizou suavemente por sua garganta, embriagando-a, e em seguida bebeu outro.
Quando Dulce e Christopher se foram, Alfonso a ajudou a subir as escadas
segurando-a pela cintura. Ela ria suavemente, se apoiava nele e deixava que ele sustentasse quase todo seu peso.
- Do que você está rindo? - perguntou, sonolenta.
- De você. Está meio bêbada, e é preciosa. Sabia que faz de meia hora que você tem o sorriso mais doce e sonolento do mundo? Não se atreva a dormir, ao menos até que cumpra nosso trato.
Ela se deteve nas escadas e girou em seus braços, abraçando-se a ele.
- Sabe que eu não perderia isso por nada no mundo - ronronou.
- Eu me encarrego disso.
Anahí se deixou convencer para pôr a provocativa lingerie que ganhou de Dulce, e Alfonso fez amor com ela enquanto ainda a levava no corpo. Logo, inclusive aquela tirinha de tecido pareceu um estorvo e a tirou.
- Não há nada mais lindo que a sua pele - sussurrou enquanto salpicava seu ventre de beijos como pipocas.
Ela se sentia drogada; estava aturdida, mas seu corpo palpitava com força e se arqueava instintivamente para sair ao encontro das rítmicas investidas de Alfonso , que a conduziram à felicidade e mais além quando deixou de beijá-la e voltou a possuí-la.
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Quando acabaram ela tombou, fraca e trêmula na cama e protestou com um murmúrio ao sentir que Alfonso se levantava. - Já volto - assegurou ele, e um instante depois seu peso voltou a afundar o colchão. Anahí sorriu e esticou a mão para lhe tocar, mas não abriu os olhos. - Não durma ainda - advertiu ele - ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 118
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maria_cecilia Postado em 19/12/2012 - 22:01:16
aaa a web é lindaaaaaaaaaaaaaa
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ana_carolina Postado em 10/11/2012 - 21:18:03
Ainh que pena que acabou =(
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ana_carolina Postado em 10/11/2012 - 21:18:03
Ainh que pena que acabou =(
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ana_carolina Postado em 10/11/2012 - 21:18:03
Ainh que pena que acabou =(
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ana_carolina Postado em 10/11/2012 - 21:18:03
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ana_carolina Postado em 10/11/2012 - 21:18:02
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ana_carolina Postado em 10/11/2012 - 21:18:02
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ana_carolina Postado em 10/11/2012 - 21:18:02
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ana_carolina Postado em 10/11/2012 - 21:18:02
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ana_carolina Postado em 10/11/2012 - 21:18:02
Ainh que pena que acabou =(